Exposição no Petit Palais – até o dia 29 de agosto 2010 – Avenue Winston Churchill 75008 Paris – metrô Champs Elysées Clemenceau.
Descontos e presentes aos leitores do Conexão Paris
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Exposição no Petit Palais – até o dia 29 de agosto 2010 – Avenue Winston Churchill 75008 Paris – metrô Champs Elysées Clemenceau.
Descontos e presentes aos leitores do Conexão Paris
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35 Comentários
Andressa
Oba!! Estarei ai no período da exposição!!!
Essa não posso perder!
Obrigada pela dica!
A propósito, estarei aí de 15 a 21 de Abril, tem mais alguma coisa interessante nesse período? Peças, shows, exposições???
Parabéns pelo site e já estou com o guia em mãos para o meu debut em Paris!
Abraço, Andressa
Sueli OVB
MARCELLO,
Que delícia de avó! Quantos aqui amariam ter tido uma vovó igual a sua, não desmerecendo de forma alguma as avós que tivemos!
Fofa, essa sua vovó. E sábia.
Parabéns, sua sensibilidade vem de berço!
Beth
Marcello
Eu o compreendo melhor do que vc imagina.
Nossas avós são a nossa 1a. paixão na vida…
A minha era simplesmente adorável, foi a responsável pela minha 1a. ida a Paris, eu ainda uma menina… Por isso fiz tanta questão de proporcionar a 1a. viagem da minha netinha a Paris, este ano. Tenho certeza de que ela nunca esquecerá. De Paris e de mim, risos.
Abs.
Beth
Cristiane AM
Continue aqui no Blog que mais um pouco vc vai deixar sua cunhada tontinha! Eu adoro a minha, nós já fizemos uma viagem para Paris muito divertida. Abs.
Marcello Brito
Amigos do blog, obrigado pelos afagos mas vou escrevendo sem pensar pq quando paro, nao sai.
Desde o meu primeiro comentário aqui, sabia que um dia teria que falar da minha avó que foi a responsavel pela minha paixão pela europa e mais especificamente por Paris. Quando vi o post do YSL, pensei, é agora, por essa estória incrivel de uma barra de forro à maquina e não alinhavada a mão. Talvez ela tenha ido assistir a um coleção ja do pret a porter e nao tenha se dado conta das diferenças dessa visão já industral da moda. De qualquer modo com o sentimento apurado que tinha, percebeu, com razão, que era chegado o tempo de recolher as tesouras.
Beth
Mada
Essa sua estória de colocar o “Opium” no jardim é ótima! .
A Casa Canadá é outra história a parte.
Outra máxima do YSL – e olha que são muitas – dizia: “A melhor embalagem para uma mulher são os braços do homem amado”. Dizia ele também que uma mulher só era realmente elegante com um homem ao lado… E por aí vai! As feministas não gostavam nada…Abs.
Cristiane AM
Este blog é realmente uma coisa… eu havia recebido a informação desta exposição mas nem liguei. Daí ví aqui no Conexão e resolví dar uma olhadinha… que virou uma viagem e pronto, já marquei na minha lista de “coisas a fazer”.
Os comentários do Marcelo e da Madá me foram preciosos, obrigada por compartilharem conosco essas experiências.
Outro dia, minha cunhada, que conhece Paris muito melhor do que eu, vendo tudo o que estou agendando para a nossa viagem, me perguntou: – “Mas de onde veio esse seu súbito interesse por Paris? Já está ficando uma expert!”
Adivinhem qual foi a minha resposta…
Madá
Marcello e Eymard, que textos maravilhosos !
Beth,
Claro que me lembro do OPIUM !!!
Eu gosto de usar um perfume diferente a cada período da minha vida.
Assim, cada aroma fica ligado a uma temporada, cidade, idade, amores …
Meu pai me poibia de usar o OPIUM dentro de casa, ele achava fortíssimo! Mas meu namorado na época, e atual marido, adorava …
Solução, levava o Opium na bolsa e passava quando estava nos jardins da nossa casa …
E fazia o maior sucesso, eu adoro o YSL !!!
Dizem que é dele aquela máxima do arranjo de cabelo magnífico que ele fez com uma fita de seda a uma cliente que questionou o preço do resultado.
Cliente: -Tudo isso por uma fita de seda ???
E o YSL teria desfeito a obra-prima e respondido:
– Não madame, a fita é de graça, pode levar !
PS- Adorava ouvir as histórias da Casa Canadá ! Merece um capítulo a parte.
Beth
Eymard
Os grandes ateliers de costura do Rio realmente desapareceram, inclusive a Casa Canadá, que pasme, tinha geladeiras para guardar as peles das freguesas durante o verão. Minha avó era cliente da D. Mena Fiala, que devia ser tão boa quanto a avó do Marcello.
Por outro lado, surgiram mil “confecções”, dentro da idéia de produção em série. Muitas delas hoje verdadeiras potências, com muitos funcionários e exportando para a Europa e USA. Uma das mais interessantes é a da Lenny Niemeyer, roupas de praia. Os costureiros franceses também dispõe desse esquema, uma vez que a “alta costura” está cada vez mais restrita a um número diminuto de clientes.
Sinal dos tempos!
eymard
Eu nao tinha me interessado por este post. Nao tinha passado por aqui. Mas chego a conclusao que nao da mesmo para perder os comentarios. Mesmo nos posts que a gente acha que nao tem nada a ver com a gente. Marcello Brito, a sua narrativa ‘e sensacional! Fiquei imaginando a sua avo, na decada de 70…e quantos oficios nao desapareceram? Ha um livro, do Richard Sennet que fala dos “artifices”. Gosto de pensar nesse mundo feito de coisas delicadas, pelas maos de tantos artistas anonimos. Alguns conseguiram se projetar e ficar famosos. Esse ‘e um mundo que eu nao conheco. Mas admiro todo tipo de trabalho e a industria que dele se apropria.