Yoba é uma loja discreta situada na sofisticada rue Saint Honoré. Ela se encontra dentro do pátio interno do número 11 desta rua. Esta localização foi pensada para agradar às mais tímidas. Yoba é uma loja essencialmente feminina vendendo lingeries, jogos íntimos, acessório sexy e cosméticos íntimos criados em colaboração com médicos e ginecologistas.
A imprensa feminina francesa considera esta loja como a referência de um novo conceito hedonista, situado no lado oposto dos sex-shops de Pigale.
Yoba – 11 rue Saint Honoré 75001 Paris.
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83 Comentários
Beth
Marcello
Meu genro que também é arquiteto, comprou uns 15 livros em Paris e ainda usou meu laptop… Deve ser característica da profissão!
Agora que retornei eu estou relendo “Paris- Biografia de uma cidade”…
Marcello Brito
Beth,
Em Maio vou para a Andalucia, se eu tirar uma foto da minha mesa de cabeceira vc nao acreditaria, pq devem ter uns 10 livros sobre a região entre guias, livros de historia, teoria e etc…Eu aproveito as viagens e volto a ler livros de historia da arte que li e que sejam relacionados com a viagem.
Olha, sempre pondero em levar ou nao o laptop. Mas fico na duvida de mais um item de responsabilidade…
Sueli OVB
Há muitos erros de digitação no meu texto. Desculpe-me.
Sueli OVB
MARCELLO
Você tem toda razão em relação à lenta atualização de alguns guias. Mas acho que a minha versão do Key Guide já está atualizada, pois ele tem mapas, por região, de hotéis e restaurates e isso foi uma das coisas que me chamou atenção.
Como você bem disse, todos eles têm qualidades e defeitos, por isso colecioná-los e renová-los constantemente é importante.
Também sou encantada com o Michelin. Mas gosto mais da versão que era toda apresentada por áreas. Depois fizeram uma versão por ordem alfabética, o que acho que complica um pouco para os iniciantes. Mas é o único que mostra mapas detalhados de alguns lugares que os outros sequer citam.
Também gosto muito do Guia Visual da Folha, todo dividido por áreas e com bons roteiros e mapas. Foi com ele o Michelin que montei toda a minha primeira viagem e nela cumpri um roteiro de monuntos e museus bem abrangente.
Um dos guias mais diferenciados que tenho de Paris é o que mostra, através de quadros e fotografias, a Paris Impressionistas.
Bom é que temos sempre o que aprender e agregar.
O bom de se ter vários guias é que as indicações vão se somando. O que tem em um não tem em outro e assim a gente vai juntando as coisas e montando o próprio guia, que é o que tenho feito ultimamente. Pego todas as informações que me interessam em uma determinada área e monto meu guia com mapas, onde marco restaurantes, delícias, compras, monumentos e percurso completo de ida e volta ao hotel, para cada dia, agregando algumas informações. Não faço uma coisa engessada, mas um roteiro que pode ser adaptado ao longo do dia, conforme as circunstâncias. Quase sempre dá para cumpriu todo o roteiro. Saio apenas com algumas folhas na mão e durante o trajeto faço aí todo tipo de anotação sobre o que vai surgindo de descobertas, no fim do dia elas são arquivadas. E ando com um mapa grande, claro. Quando não fazia isso, chegava a andar com dois guias, que tinham milhões de papeizinhos de recado colados com as informações mais recentes.
Agora, para ter informação atualizada e saber dos acontecimentos recentes, lançamentos e outros babados, só mesmo através da mídia.
Beth
Marcello
Realmente eu agoro acredito que metade da sua bagagem seja de livros.
O seu nivel de detalhamento é incrível.!
Depois do advento da internet a minha dependência de livros-guias de viagem ficou bem menor. Sempre que viajo para algum lugar que ainda não conheço faço uma boa pesquisa anterior. E registro no notebook, que viaja comigo. Meu problema agora é a China, onde pretendo ir no próximo outono do hemisfério norte… Está complicado, risos. Turista também sofre! Abs.
Marcello Brito
Beth, Suely e Helio,
Também salvo os sites dos principais jornais das cidades a serem visitadas e vou checando.
Os guias que eu mais gosto são o Lonely Planet, o Rough Guides, o Michelin verde e os do Time Out.
Os Key Guides são bons para começar. Sempre começo por eles, pq tem muitas fotos e com esquemas impecaveis das atrações. Escolho neles aonde quero ir, mas ele é falho e lento nas informações gerais e nao tem mapas com indicação de restos, hoteis . Outro problema dele é que eu acho oficial demais. Ele demora anos para inserir e indicar os novos lugares. Mas sempre dou uma checada .
O mais agil, independente e melhor em mapas, hoteis, restaurantes, indicações dos lugares da moda e varias Tips é o Lonely Planet, mas ele dá descrições muito superficiais das atrações. Tipo assim, o Louvre é detalhado em meia pagina.
Talves o mais balanceado e completo com vasta informação das atrações, bons mapas e indicações precisas de hoteis e restos e tão agil quanto o lonely, seja o Rough Guide. Gosto muito mas o texto é mais pesado e careta.
O michelin verde é disparado o melhor na indicação dos percursos e sitios a visitar mas é muito ruim na indicação de hoteis e restaurantes, talvez pelo guia deles vermelho ser excelente nesse aspecto.
Por fim o time out é o mais trendy deles todos com os hoteis e os lugares da moda bem indicados, mas a diagramação é um pouco confusa.
Ou seja, acabo levando 4 , 5 , 6…
Beth
Marcello e Helio
Dois meses antes de ir para Paris (e outro lugares) e começo a ler atentamente os jornais locais, para me inteirar de tudo que está acontecendo na cidade. Especialmente na área cultural e de divertimento. No caso de Paris, eu gosto muito do Le Figaro, e o Scope é ótimo!
Sueli OVB
HELIO
As famílias são muito parecidas. Quando um se interessa demais, o outro relaxa, sabe que vai dar tudo certo. São raros os casais onde os dois tem o mesmo grau de interesse e dedicação na hora de fazer planos de viagens. Meu marido diz que só assim é que dá certo. Se dependesse dele planejar uma viagem… planejar, porque pagar é ele que paga.
Aqui a colecionadora de guias sou eu. Aliás, comprei dois recentemente de Paris que são o máximo! Um se chama Paris PhotoGuide, da Monaco Book, é lindo, com fotos incríveis e bons mapas. O outro é da PubliFolha, Key Guide, com uma apresentação formidável. Já perdi a conta de quantos guias tenho de Paris. É o típico viajar antes da viagem. Bom demais!
HELIO JR
Marcello,
Tenho ido pelo mesmo caminho que você. Estou colecionando guias, roteiros, mapas… Já minha mulher…detesta isso tudo! Ela prefere conhecer os locais indiretamente através de literatura, biografias e filmes.
Marcello Brito
Lina,
Conheço como um bom turista que tenta se informar antes da partida. Jamais como um local!
Leio tudo que posso antes de viajar, de guias, blogs até livros de historia.
Meus amigos chegam a rir de mim, pq sabem que dividindo espaço na mala e em pé de igualdade estão minhas roupas e meus guias.
Adoro guias. São meus mais fieis companheiros de viagens. E viajo com no minimo 3, 4 guias. Porque cada um tem sua caracteristica, seu ponto forte e sua fraqueza. O problema é quando visito mais de uma cidade e mais de um país.
As vezes são tantos que se tenho amigos na cidade a ser visitada despacho via sedex os mais pesados uns 10 dias antes! Juro!
Estou louco para que essa nova engenhoca da Apple que armazena digitalmente guias, livros, mapas e blogs e que tem o exato tamanho de um livro mas de espessura fina como uma folha de papel seja logo comercializada pq assim vai acabar o suplicio do peso extra! O unico problema é que nao deve se poder rasbiscar e meus guias são todos rabiscados com minhas anotações!
No caso do Marais devo meus parcos conhecimentos primeiramente ao conexão paris, depois aos meus guias, aos meus amigos e ter ,pela primeira vez , ficado 10 dias hospedado num ap exatamente na esquina da Vieille du temple com Francs Bourgeois. O dia a dia acaba nos revelando um pouco da dinamica e da historia do local.