De acordo com o jornal Le Figaro, a nova moda em Paris é imitar Gregory Peck e Audrey Hepburn no filme Férias Romanas. O número de adeptos da simpática vespa aumenta todos os anos.
Ah! Pelos comentários vejo que vocês também são fãs da vespa. Recebi até uma foto tirada em Paris. Após ler o artigo, a Patrícia Venturini me enviou esta vermelhinha abaixo.
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56 Comentários
Terezina
Também não muita predisposição para Vespas e Motos, mas em Roma e principalmente no centro velho de Palermo, onde passavam zunindo e buzinando pela gente e entravam em cada lugar apertadinho, confesso que tive inveja !
Madá
Patricia, adorei sua foto!
Adriana, floricultura preferida, que chique ! Eu tambem adoro as floriculturas de Paris.
Beth, que alívio, depois do sufoco de ficar sem malas em pleno inverno rigoroso, não deixa de ser uma compensação. Foi saber dessa postura da Air France.
Jorge Fortunato
BETH
Que bom , é uma vitória! A Air France é muito correta. Minha história é mais simples: em 2005 num vôo Lisboa/Paris minha mala chegou toda quebrada (fibra). Reclamei com a companhia e ganhei um bônus para conserto e/ou troca por uma nova. Era impossível o reparo e ganhei uma mala muito melhor que a anterior. E agora o melhor da festa, no mesmo ano: overbooking na minha volta para o Rio ganhei: Noite de Hotel, Refeições e um bônus de 800 Euros, que pagaram meu bilhete no ano seguinte e visitei Praga e Paris, claro. Não posso reclamar, eles são muito corretos.
Beth
LuciaC
Seu relato me emocionou, tem muito a ver com minhas lembranças da mesma época… Não pela vespa ou motoca, jamais subi nessas máquinas infernais, risos. Mas pela época e as aventuras européias junto com o 1o. amor da nossa vida… Andávamos pela Itália, França e outros lugares deliciosos como dois aventureiros curtindo a vida como nunca! Ele também estudava na Europa, estava terminando a pós.
Eu fiquei viuva muito cedo, mas tive a sorte de encontrar outro marido tão companheiro quanto o primeiro…
Um beijo carinhososo.
LuciaC
Parabens, Beth.
Em situação semelhante não tive ressarcimento da Britsh, com as notas e tudo. Enrolaram, enrolaram e eu cansei. Fiquei com um survival kit como lembrança.
Muito bom!
LuciaC
Na primeira vez que fomos a Roma, no inicio dos anos 70, marido querido (que já se foi) e eu, arriscamos uma Vespa.
Sugestão minha inspirada nas travessuras de Audrey Hepburn (minha “idala”) em Roman Holiday e no romantismo da situação.
Eu tinha 20 e pouquinhos e ele 10 anos mais velho que eu.
Juizo que é bom, pelo jeito, em nenhum dos dois.
A ideia aprovada por ele porque tinha muita pratica de direção em duas rodas por conta da moto no Rio e tambem o fato do hotel onde estavamos hospedados ser longe, muito longe de tudo. Para os lados do Parioli. Mas até eu dirigi a scooter, não é dificil.
Lembro-me que passavamos os jardins de Vila Borghese e sempre nos perdiamos. Preciso descobrir que hotel era este…o lugar era muito lindo…
Até decorarmos o caminho a solução foi usar um taxi como guia e segui-lo tanto para subir quanto para descer.
No terceiro dia já compreendiamos o fluxo do trafego e nem as 7 colinas, nem Roma eram mais misterio para nos.
Tudo ficou bem perto e facil. Iamos ao Trastevere brincando.
Entravamos em todas as vielas, enfrentavamos o transito caótico, as vezes cortando pela calçada. Como os romanos, numa boa.
Rodamos até pelo tapete vermelho da Condotti.
Dava para namorar as vitrines e eu ainda conseguia fazer umas comprinhas.
Ficamos na cidade por 10 dias e iamos a todos os lugares, durante o dia ou durante a noite usando a Vespa (vermelha), o que era meio temerario pois as refeições era sempre regadas a vinho.
Embora eu tenha insistido e implorado, marido não quis descer a scalinata, na Vespa, levando-me na garupa.
Alegou que era pedir encrenca.
Em Paris, com temperatura tambem amena, marido preferia alugar uma moto, como as da policia francesa, que calhava ser igual a que ele tinha no Rio.
Um dia saltando da BMW levou um tombo feio pois não viu, pisou e escorregou num “já sabem o que”…crottes!
Machucou-se pois tentou segurar a maquina pesada no braço e não deu. Fez um escandalo em portugues no meio da rue cassette.
Tempos que não voltam…aventuras deliciosas de lembrar.
Beth
Claudia
Eu também fiquei admirada! Não esperava tal quantia, risos. Eu anexei no minha reclamação as notas fiscais referentes aos nossos gastos por conta do extravio e eles pagaram mais!
Adriana Pessoa
Patrícia Venturini,
vc está na Rua St-Louis-en-I’lle, em frente a minha floricultura preferida!
Bjs
Cláudia Oiticica
Beth,
quando minha mãe teve uma mala extraviada pela Alitalia eles pagaram só U$ 300,00 e a mala nunca foi encontrada. Menos mal os 470 euros da Air France por um extravio temporário.
Beth
Amigos
A Air France depositou €470 na minha conta bancária, por conta do extravio temporário de nossa bagagem em janeiro e dano numa delas…
Estou impressionada!