Sueli Vilas Boas e seu e marido. Uma pausa gourmande no Fauchon.
Estive a semana passada no Paradis du Fruit e percebi que a cor rosa Barbie, do Fauchon, está inspirando os decoradores parisienses.
Enquanto esperava meu pedido pensei na foto enviada pela querida leitora Sueli, na maneira como o rosa virou a cor atrativa do momento e me perguntei se realmente a Barbie teve força suficiente para lançar a moda ou se o Fauchon sempre foi rose bombom, como dizem os franceses. Aproveito para escrever um post sobre o Paradis du Fruit, uma cadeia de restaurantes com ótimos sucos de frutas, saladas honestas e boas opções de pratos quentes. Afinal de contas, depois de citar o Meurice e o Fauchon, já estava na hora de voltar aos preços mais razoáveis.
O Paradis du Fruit quer ser um restaurante na crista da onda, dentro do movimento “vida saudável” sem sodas nem colesterol. Pedimos dois sucos que estavam realmente deliciosos: iogurte/pêra e manga/ laranja/abricot.
Em seguida, uma tartine de salmão defumado, creme de queijo de cabra e rodelas de pepino. Para esquentar um pouco a alma, uma sopa de mâche. Algumas explicações. Tartine quer dizer uma fatia de pão. Quando quiserem pedir pão com manteiga, e nada melhor do que pão com manteiga aqui na França, peçam uma tartine beurrée. Mâche é uma folha gostosa, degustada crua em saladas ou preparada como cremes e sopas.
Pedimos também uma salada acompanhada de sanduíches e patês.
Uma grande salada, que vale uma refeição, custa 14 euros. Uma opção de prato quente fica em torno de 12 euros. Os sucos custam caros, 6 euros, se comparados com os preços dos pratos. Mas as frutas na Europa custam caro mesmo.
Estes restaurantes vivem lotados e aqui eu estava no 30 boulevard des Italiens, perto da Opera Garnier. Conheço também o 47 avenida Georges V, ao lado dos Champs Elysées. Eles estão abertos todos os dias das 12.00h até as 02.00. Informação importante para os turistas brasileiros que costumam encontrar os restaurantes fechados às 15.00h ou às 23.00h.
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176 Comentários
Beth
Eymard
O nome é “Confraria da Boa Mesa”. Com a morte de alguns meu marido se afastou, mas não por idade, risos. Mas o pessoal continua se encontrando. Recentemente Marido almoçou com alguns deles.
Abs.
Beth
Eymard
.A Confraria deles era uma delícia, sem falar na companhia: Houaiss, LFernando Veríssimo (tímido), Millor, Alfredo Machado, Guilherme Figueiredo, Anita Miele, etc. Todos bom de escrita e de mesa… O Miele era como eu, ia só para comer, risos. Além dos encontros para degustar a boa comida o papo era único. Uma vez Huaiss caiu no laguinho em frente ao Castelo da Lagoa… Acho que teve algo a ver com o Beirão que eles tomaram para digerir o almoço…
Nós estivemos no Bocuse (Lyon) com alguns deles. Ganhei o livro do Bocuse com o maior autógrafo… Mas não me comoveu e eu não me comovi. O cozinhólogo da casa é o Marido! Tenho uma belíssima bibliografia sobre culinária, que vai da escandinava até a tai. Leio tudo, discuto o assunto, mas não me coloquem na cozinha. Quando eu me casei, eu decorava a receita e “explicava” com um ar superior a cozinheira da vez. Depois eu ia espiar o que ela estava fazendo, risos.
Cada um faz o que pode!
Abs.
PS. Também teremos o maior prazer em encontrar vc e sua mulher. Quem sabe em Paris?
Cláudia Oiticica
Beth, sorte sua de ter um personal gourmet sempre à côté.
Eymard
Beth
ja vi que voces formam um casal impar! Adoraria um dia conhecer voces. Comida e vinho ‘e casamento perfeito e ter convivido com pessoas como Houaiss nao e para qualquer um. Tenho um sobrinho (que vai longe, como vc diz…). Ele passou uma temporada em Lyon. Bolsista. Logo se inscreveu nos jovens embaixadores de Lyon. Fez um projeto na area de gastronomia (embora a area dele seja engenharia). Com isso conheceu e ficou amigo de Paul Bocuse. Esteve inclusive na casa, com a familia. Foi premiado ao final (antes de retornar para o Brasil). Esses grande chefes e as familias de chefs sao muito interessantes. Sobretudo essas geracoes que depois descobriram o Brasil e fizeram misturas interessantes. Tenho certeza que o seu marido nao e um enochato porque nao e um “novorrico” querendo aparecer tomando vinho caro. Ele sabe das coisas!
Sueli OVB
EYMARD
Você tem razão, o nome mudou. Tenho uma memória auditiva muito boa e me recordo exatamente quando minha filha disse: “Vamos ao Boteco, nem disse o 66, do filho do Claude. O restaurante é super perto da casa dela, correto e nada mais. Vou almoçar lá no dia que chegar no Rio, já que fui ao Boteco, vou ao Bistrô. rs
Obrigada pelo toque.
CLAUDIA SEROA
Desculpe-me por ter lhe contradito, eu é que estava errada.
Abraços
Beth
Eymard
O Claude Troigros apareceu no Leblon lá pela década de 80 com um portinha chamada Roanne, ao lado da Academia da Cachaça. Meu marido, que é co-fundador de uma confraria de Gourmet junto com o Huaiss (do dicionário) caiu de amores por ele. De lá para cá temos acompanhado sua trajetória de culinária franco/brasileira. Assim como o Ledeil e o Senderens se apaixoraram pela culinária oriental Troisgros até casou com uma piauiense. .. Marido organizou um jantar da Confraria no 1o. restô do Claude na Lagoa que foi uma glória! Com direito a sorbet de caipirinha e outras frescuras mais…
Por essa e outras eu não esquento a cabeça com a escolha de restôs e vinhos, risos. Eu chamo meu marido de cozinhólogo…
Abs.
EYMARD
Sueli, fui checar na Internet. Me parece que agora ele chama 66 Bistro e nao mais Boteco. O endereco ‘e esse mesmo que voce disse, no Jd. Botanico. O lugar parece interessante.
EYMARD
Sueli, desde que conheci a Rascal, em SP, sonho traze-la para Brasilia. Acho que faria o maior sucesso! Nao tem nada demais. Mas ‘e um tipo de cozinha caprichada e interessante (buffet de saladas variado e muito caprichado; pratos sempre bem feitos). Nao ‘e grande gastronomia (dai nao se compara com bistros ou restaurantes como DOM; Carlota; etc…). Mas a comida e otima. Recentemente estive la e tinha uma codorna com polenta que comemos “lambendo os dedos”. Tem em varios lugares, mas nos Shoppings Villa-Lobos e Higienopolis voce podera ter contato com elas.
Sueli OVB
CLAUDIA SEROA
O restaurante do Thomás, filho do Claude se chama BOTECO 66 e não 66 Bistrô e continua no mesmo lugar, Alexandre Ferreira 66, daí o nome. Como ele é um bistrô, você deve ter assimilado o nome equivocadamente. Isso acontece!
Não conheço os restaurantes da rede Rascal.
Beijos
Beth
Sueli
Eu acho o Aquim (resto) um horror.
O Domenico é muito bom, culinária da maior qualidade. Só não sei se vai durar…. O Rio tem disso também, risos. Na abertura estava simplesmente fantástico. Na última vez que eu estive lá estava meio abalado, risos. Minha filha pediu uma cópia da carta para fazer uma crítica culinária para a Veja Gastronomia e eles não tinham nenhuma disponível. E assim por diante, uma pena! Para eles, é lógico!
Bjs.