Na região atualmente denominada Haut Marais, ou seja alto Marais, na rue de Bretagne, que já foi, aliás, assunto para um artigo no qual mostrei para vocês fotos de um brechó, se encontra a entrada de um mercado chamado Les Enfants Rouges.
O Haut Marais é hoje considerado como uma região extremamente sofisticada. Tão sofisticada que acabou obtendo um nome diferenciado. Antes, esta região era vista como fazendo parte do Marais. Agora, ela tem um nome que a isola, que a torna uma entidade a parte.
O mercado Les Enfants Rouges não é um mercado como todos os outros. Ele é o mercado mais antigo da cidade, criado em 1615, e tem uma característica que vocês podem visualizar nas fotos abaixo.
O que o diferencia são os inúmeros pequenos restaurantes instalados nos seus estreitos corredores. O Estaminet que oferece ostras super frescas, abertas na hora, e uma série de pratos leves como saladas e crepes com recheios variados.
Um traiteur marroquino e seu tajine d’agneau, ou seja, cordeiro cozido lentamente e acompanhado de frutas secas: ameixas pretas, passas e amêndoas.
Sábado passado escolhemos o pequeno japonês, o Takéo. Eu pedi umas tortinhas de cogumelos e camarão e elas vieram acompanhadas por uma série de pequenas especialidades japonesas.
As 12.15h ainda era possível achar uma mesa no japonês ou no restaurante de culinária típica das Antilhas. Meia hora mais tarde, todas as mesas estavam tomadas e a solução era a fila de espera. Outras opções são possíveis, como um restaurante vegetariano e outro que oferece pratos da cozinha francesa tradicional.
Quais são os dias mais animados? No sábado e no domingo, este mercado se transforma em ponto de encontro de uma fauna interessante. Mas, no domingo, as lojas fashion do bairro estão fechadas. O mercado fecha nas segundas.
Les Enfants Rouges: 39 rue de Bretagne 75003 Paris. Estação Filles du Calvaire, linha 8
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174 Comentários
Beth
Nadia B
Eu não tenho problemas com a minha idade, até porque não adianta nada!, risos. As minhas viagens de tupolev foram em 79. E fui também a Checoslováquia e a Polônia, uma viagem de cada vez, pois eles não tinham excursão, mas sim uma espécia de charte e bem barato. Na Polônia não pudemos sair do hotel por conta das agitações políticas da época. Parece até título de filme: “Varsóvia pela Janela”!
Histórias de viagens são sempre divertidas e a gente nunca esquece. Uma vez nós quase caímos dentro do Báltico gelado, lá por 99. Mas foi de Mercedes Benz e EU estava dirigindo, risos. Quase “apanhei” do marido…
Bjs.
Cláudia Oiticica
Beth, se ela fez de carro vai ser o impulso que faltava para mim. Tenho loucura para conhecer Istambul, a Capadócia e Pamukkale. Já conheci Ephesus e Kusadasi, numa das paradas de um cruzeiro, mas como já faz séculos, quero ir a tudo de novo.Bjs.
NADIA B
Oi Suely
Quando chegar a Chamonix não vai querer mais ir embora…rs
Comprei a passagem do TGV pelo site da companhia francesa (www.sncf.com) e retirei o ticket no balcão da companhia em uma estação de metrô (não lembro qual).
Pegamos um carro na Hertz em Genebra, que fica perto da estação de trem – Gare de Cornavin (já tinha feito a reserva pela internet), e a viagem de Genebra a Chamonix dura menos de 1 hora mesmo.
Vale muuito a pena!
Beth
Claudia
Eu tenho uma amiga que chegou da Turquia mês passado. Ela voltou simplesmente maravilhada! Vou almoçar com ela semana que vem e perguntar os detalhes da viagem. Conto depois.
Bjs.
NADIA B
Beth
prometo que não vou perguntar em que ano foi esta sua viagem a Moscou… Já sei que vocês têm problemas com a idade…. rsrsrsrs
Acho que estas “aventuras” fazem parte e tornam as viagens inesquecíveis.
Meu marido entrou com o carro na linha do bonde em Milão (culpa do GPS, claro). Na hora foi uma loucura, desce todo mundo, empurra o carro para tirar de cima dos trilhos antes de ser atropelados pelo bonde, stress total…
No dia seguinte (domingo), foi uma verdadeira odisséia atrás de pneus novos. Enfim, conhecemos todos os postos de gasolina da auto-estrada Milão – Como.
Até hoje o fato rende piada e muitas risadas
Beth
Claudia
Estou curiosa em saber sua opinião sobre sobre o livro. Vc vai se surpreender. Algumas coisas não estão no livro, tais como quem pagou o funeral de Pedro, etc. Quanto à Sicilia, vale a pena vc conhecer. Ainda é uma itália meio “virgem”, risos. Eu não tenho sangue italiano mas acabei sendo avó de uma semi-italianinha, risos.
Bjs.
PS. Assisti todos os filmes que vc recomendou! Só falta o “… Fidel”. Ontem assisti “Antes do amanhecer” e adorei o cemit´rio. Tem até uma xará lá, risos. E as tomadas de Viena são lindas!
suely
Oi Nádia
Adorei o comentário da sua viagem,como voce eu também servi de” guia “para minha filha,ia contando a história dos lugares para ela,sempre fui apaixonada pela história da França, e ela ficou encantada com tudo,tanto que ano que vem retornamos,fiquei empolgada com sua ida a Genebra pois nós também vamos e lá não temos a Lina pra nos ajudar no roteiro,já vi que voce se hospedou em Chamonix,nós vamos ficar em Genebra, vc foi até Chamonix em 1 hora,legal pois nós vamos ficar em Genebra e vai dar pra um bate e volta.
Voce comprou as passagens em Paris para Genebra na hora ou já havia comprado no Brasil???Obrigada pelas dicas.Bjsss
Cláudia Oiticica
Beth, morro de vontade de fazer a Turquia de carro, mas meu marido fica receoso quanto à segurança nas estradas e não quero ir numa excursão, como já disse, tenho traumas de infância (risos), por conta das viagens que fiz com meu pai, o maior fã dessa maneira de viajar.
Cláudia Oiticica
Eymard, eu adoro o Contardo Calligaris, leio a sua coluna toda quinta na Folha. Uma amiga minha já me disse que amou o livro dele, mas eu ainda não li. O que a Beth me recomendou ainda não chegou, mas já vou acrescentar, também, O Conto do Amor. Como você,também sou descendente de italianos, amo a Itália, mas a Sicília, ainda não conheço.
Cláudia Oiticica
Zé Ricardo, sempre digo que para se divertir viajando é óbvio que se precisa de um mínimo de dinheiro, mas existem mil e uma maneiras de aproveitar. Quando era estudante e passei uma temporada na Inglaterra, viajei bastante da forma mais barata possível e era muito bom. Tenho ótimas lembranças e conheci muita coisa.