Foto: Fatos e Fotos de Viagem
Após discussão em recente artigo do Conexão Paris sobre ser turista ou ser viajante, Eymard me sugeriu ler um artigo publicado no excelente blog Fatos e Fotos de Viagem. Conheço o proprietário deste blog, já nos encontramos algumas reais ou virtuais vezes. Concordo com tudo que é dito neste artigo do FFV e convido-os a o lerem também. Para isto cliquem aqui. Aproveitem e apreciem as maravilhosas fotos deste blog.
Finalizando a questão, gostaria de acrescentar que sou uma eterna turista em Paris. Que graças ao meu olhar de turista, meu marido, bem francês, adquiriu nova maneira de ver sua cidade, uma olhar aberto às novidades, aos detalhes e a tudo aquilo que para nós será sempre uma descoberta.
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97 Comentários
eymard
Fernanda: “no meio do caminho tinha uma pedra”. Lembra-se? Carlos Drummond de Andrade. Eu leio todos os comentários. E também todos os posts. Porque quero! Porque gosto. Ninguém me obriga. Poderia simplesmente pular os que não me interessa. Ler somente os que me interessa. Tem dias que fico assim…. Leio superficialmente ou simplesmente pulo.
É essa a diferença entre o texto do blogueiro (o post) e os comentarios que se seguem. A única pessoa que realmente poderia se incomodar com comentarios é o proprio blogueiro, notificado de cada um dos comments realizados.
Nós, simples leitores e assiduos participantes, nao somos “notificados” dos comentarios. Vamos ate eles porque nos atraem. Porque queremos. Vejo lá: Maria das Graças, Madá, Loulou, Claudia Oiticica, Claudia Amado, Adriana Pessoa, Jorge Fortunato, Sueli OVB, Beth, Terezina, Eidia, Mirelle, Monica Lomanato, a outra Monica, Marcello Brito, Montenegro, Edu luz, Kika Mello, Jose Mauricio, Helio Jr, Patricia Venturini, Ana R, Hugo, LuciaC, Helena Bauerlein, Sonia S, Alexandre, Juliana Pamplona, Edia Lucia (meio sumida), Mirela, Tania…e correndo o risco de esquecer gente muito legal e querida (me perdoem)…e quero saber o que eles estao comentando; o que estao dizendo. Sei que todos eles tem o que me dizer e acrescentar. Ainda que nao tenha nada a ver com o post. Isso faz a diferença nesse blog.
Comentários, desde que feitos com elegância; sem agressividade; sem ofender ninguém….mostra apenas que o blog está vivo! Ninguém mantém blog para o exercício do seu próprio ego.
Eu aprendo todos os dias por aqui. Os comentários, mesmo os tipo msn, acabam me servindo para alguma coisa. Nisso sou mesmo incorrigível: adoro ler e aprender.
Portanto, se tem uma pedra no meio do caminho, eu pulo e sigo bem feliz para a proxima…a proxima…até achar o que me agrada. Se não acho, viro a página…e sigo em frente….e continuo feliz.
Eu, se tivesse um blog, gostaria que ele fosse assim: um lugar agradável para pessoas que gostam de gente. Uma comunidade! Meio site, meio blog, meio msn, meio orkut….participa quem quer. Ninguém está ali obrigado!
Em geral, tudo aqui me agrada. Até as abobrinhas; os tricots; as trocas de amabilidades!!! Acho tudo uma delicia! Mas, o dia que não me agrada, leio o post da Lina (sempre ótimos) e fico na minha!!!
(relutei em postar; mas decidi nao me policiar. Escrevi porque fiquei com vontade. E, quer saber, nem precisa ser lido – pule e va para o proximo comentario).
Monica Lamonato
Ana R.
vivi uma situação de horror parecida.Não no transito, mas uma violência que só tinha visto na tv.
na volta do jantar de reveilon, passavamos por uma praça proximo da torre, onde stavamos hospedados, e vimos uma cena terrivel, um grupo de skinhead(não sei se é assim que escreve), começando a espancar um rapaz.Na maior covardia, tinha uns 10 e ele sozinho.Foi horrivel, mal conseguia conseguia correr de tanto medo que fiquei, saimos ando meio apressados e desesperados para que eles não nos vissem.fiquei traumatizada, sem saber o que fazer, meu marido até ficou bravo comigo, pois não me conformava em não poder ajudar o rapaz.mas de que forma, não falamos frances, nem ingles, como iamos chamar ajuda???
Foi uma experiencia horrivel….
Maria das Graças
Ana R., estávamos voltando do Parc de Bagatelle, já estávamos na Place de Bagatelle, onde íamos pegar o ônibus de volta, quando notamos algo estranho. Tinha um ônibus parado, pegando passageiro, no ponto, indo para Paris e outro chegando. Este, não conseguia sair do lugar. A rua é de mão dupla e tinha um automóvel parado junto ao meio fio, na sua frente, sem o motorista, com os faroletes ligados. Enquanto isso, nada se movia, não tinha como, nem para lá nem para cá. O motorista do ônibus se mantinha lá no seu posto, esperando o moço tirar o automóvel, para ele passar e o outro ônibus seguir. Nisso o motorista do automóvel chega, mas antes de entrar no carro, começa a reclamar, gesticular. Entra no carro e sai. Só que ele já estava tão fora de si que não bastava só sair, ele tinha que continuar dando vazão a sua fúria e fez uma manobra com o carro se colocando atravessado na rua. E a manobra era em zigue-zague, para a frente e para traz. Fez isso algumas vezes e parou em uma vaga. Fomos para o ponto e pegamos esse mesmo ônibus para voltar. Descemos uns cinco pontos mais a frente para pegarmos outro direto para casa e logo vimos que o ônibus estava parado e tinha um policial, que tinha chegado de moto, conversando com o motorista, que certamente ligou para a polícia.
Kika Mello
SAUDOSOS DO ELECTRA
Sou mais uma órfã do doce ronronar das hélices e aconchego do Electra.
Vou confessar algo muito feio: ao saber que eles seriam aposentados, numa das viagens, ‘catei’ um cinzeirinho de tampa basculante que ficava encaixado no braço e ele hoje é um dos objetos-relíquia que trato com o maior carinho…
Kika Mello
ANA R.
Interessante que seu post me fêz pensar que perante o excesso vivido numa situação de violência – assalto, briga de trânsito, xingamentos, armas de fogo à vista, tumultos , truculência, humilhação, submissão, etc, etc, etc…- quer sejamos viajantes, quer turistas, quer habitantes de um lugar, de uma cidade, estamos colocados, desde que não sejamos nós os agressores, na única situação em que todos se igualam e vivenciam algo de arrepiar até a medula.
EDUARDA
Gostei muito dessa subversão de olhar -sobre os turistas japoneses e sobre todos aqueles que vêm o mundo através de lentes – que você propõe e viveu. Muito bom!
SUELI OVB
Palmas por ‘Zoológico Humano’!
Ana R.
Oi, Maria das Graças.
Fiquei curiosa para saber qual foi a cena de violência que vc viu….digo isso porque, uma vez, presenciei uma briga de trânsito em Paris que quase me traumatizou…..
Acho que as pessoas vão me matar por dizer isso….mas, apesar de só ter estado em Paris uma única vez na vida, confesso que não tive muita vontade de voltar, justamente por causa do stress e do ar de violência que senti na cidade…a sensação que tive no metrô de lá foi, até hoje, para mim, a pior experiência de viagem que já tive na vida!!!
e olha que já passei MUUUUITOS perrengues em viagens…..
Mas, por favor, minha gente, não estou aqui a negar (como dizem os portugueses) tudo de bom que a cidade tem. Longe de mim fazer isso (e, como prova, cito um dos melhores momentos da minha vida, no museu D´Orsay, sentindo um cheiro que até hoje existe dentro de mim…(suspiro)… foi ali, em meio àquele tesouro, que decidi me aprofundar no campo das artes, para trazer ao meu dia-dia mais momentos como aquele)
Porém, penso que quando temos a (in)felicidade de conhecer o lado dark da coisa….sei lá, acho sacanagem esconder as cores e pintar o céu só de azu, né? Afinal, a experiência de viagem envolve TUDO, seja na condição de turista ou de viajante!.
Mas, e sempre existe um mas…para não morrer com a opinião engessada sobre Paris, e voltar ao D´Orsay mais várias vezes, passarei uma temporada de 1 ou 2 meses por lá esse ano.
E, claro, enviarei à Lina todas as considerações ao final!
Vamos ver que bicho dá dessa vez….
Beijos em todos!!!
Claudia Amado
O que eu vou dizer como carioca vivendo em Teresópolis a 8 anos? Turista na minha própria cidade ou viajante por aí fora? Isso não me importa mais. Tó sempre ligada nos coments e me deleitando com os textos me incluindo no fan club da Sueli OSB e do alto da minha saudosista gravura do Pão de Açúcar by Marília Kranz vou dormindo e acordando longe mas perto do Rio. Agora vou procurando o Dedo de Deus na janelinha do avião ou do convés navio mas já tive essa visão do SDU é de chorar de emoção.
P.S: Não sei porque, mas adoro tricô e a panelinha faz uma comida danada de boa. O espaço foi aberto pela Lina para gerar discussões e trocas saudáveis e/ou agradáveis opina quem quer. Agora vamocombinar Drs. da Sorbone foi forte, heim!!!!
Saudações desinibidas a todos.
Montenegro
(continuação)
Nos 6 anos em que morei em Sampa e fazia a ponte toda hora, nada me arrepiou mais do que uma chegada panorâmica, desde a Costa Verde, passando pela Restinga de Marambaia, Recreio, Barra, antes do Leblon/Ipanema o cara da cabine dá uma “quebrada” para a esquerda e aproxima do Corcovado.
Juro que vi na minha janela o Cristo a uns 100 metros, mas parecia que eu o tocaria se esticasse o braço. Impactante.
Isso aconteceu numa ponte de fim de semana, tipo sábado de manhã, tráfego mais tranquilo, vento propício, etc.
Até hoje, na dúvida, sempre pego poltrona “A” (esquerda da aeronave) nas pontes.
Abraços!
Montenegro
Sobre chegadas em aeroportos:
Acho muito bacana quando o comandante do vôo é apaixonado pelo local de destino (e pelo que faz) e narra a aproximação de chegada com empolgação e detalhes sobre o lugar.
A chegada em Recife, agora, é mais “internalizada”. Anos atrás, porém, sentar na poltrona “F” (janela à direita) era garantia de uma visão maravihosa das faixas de arrecifes sob o mar verde.
A chegada em Congonhas, assustadora para muitos, sempre me divertiu. Brinco de achar, lá do alto, a minha casa, a casa de fulano, o escritório, etc. Não deixa de ser belo, rs.
Beth
José Maurício
Faça isso não, o pior ainda está por vir, risos.
Sexta-feira vai ser a luta contra a Holanda, a tal da Laranja Mecânica.
O Conexão Paris é um ótimo lugar para relaxar entre jogos…
Um abraço