A torre Eiffel, em um domingo ensolarado, pode atrair até 35.000 visitas.
Aqueles que não compraram suas entradas pela internet – no site do monumento – correm o risco de esperar duas horas nas filas diante dos guichês.
Outra solução: chegar após 19 horas.
No primeiro plano da foto acima, uma chaminé de tijolos datando da época da construção da torre Eiffel. Sua função estava ligada, no passado, à ventilação da torre.
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88 Comentários
Walter Leite
Considera a Torre Eiffel a Dama mais importante de Paris. Sempre que vou lá, subo e fico contemplando a cidade e o seu RioSena e seus jardins ao redor. A noite, gosto mesmo é de ficar no gramado dos Champ de Mars, tomando um vinho (comprado ali mesmo) e espiando o acender das luzes e só vou embora quando a Majestade fica toda iluminada e aí, fico de pernas pro ar, confira: http://vaconferir.blogspot.com/2010/06/torre-eiffel-de-pernas-pro-ar.html
Beth
Hugo
Gostei do bom-humor!
Abraços
HUGO DE CARVALHO
Beth:
Eu também, claro. Acho que nem era nascido quando fui pela primeira vez…
Mas tem velhinhos aí no CP que ficam só na moita…
DENISE
Eymard e Beth,
Muito Obrigada pela atenção e pelas informações!
Abs
Denise
Beth
Hugo
Se continuarmos com esse papo o pessoal aqui do Blog vai achar que nós dois somos dois Matusaléns… Eu fui a Paria pela 1a. vez ainda menina, risos.
Abs.
HUGO DE CARVALHO
BETH
Lembro-me perfeitamente, só não sabia que tinham esse nome.
A propósito, mais práticos e confortáveis que os atuais, cheios de complicações.
Beth
Hugo
“vespasiennes” eram aqueles lugares públicos feitos em metal na forma de semi-círculos usados como banheiros em algumas esquinas de Paris. Dava para ver os pés dos homens que os usavam, risos. De Gaulle acabou com eles quando da “toilette” de Paris. Ainda tem um em frente ao Ministário da Saúde da França. O nome foi inspirado no inperador Vespasiano…
Abs.
HUGO DE CARVALHO
BETH:
Não entendi bem, mas também estive em Paris na década de 60; mais precisamente em junho ou julho de 1963. Lembro-me dos “Deux Chevaux, mas não sei o que é “vespasiennes”. Uma recordação forte são crateras de bombas que vi próximo ao Cluny, “lembranças”da 2ª Guerra.
HUGO DE CARVALHO
José Maurício:
Tudo bem. Porém, o ponto alto da Tour Eiffel em Niteroy continuaria a ser a vista para o Rio…
Jose Mauricio
Beth e Hugo: No meu contrato de “leasing” de alma, tem uma cláusula de imunidade às doenças da época…Vou ao século XIX e volto são e salvo. O chato mesmo é aquele colarinho engomado. Quanto à Torre em Nictheroy, o Carrefour, que já é francês, poderia ceder seu terrenão próximo às barcas, para uma benfeitoria desse calibre para a cidade…