A torre Eiffel, em um domingo ensolarado, pode atrair até 35.000 visitas.
Aqueles que não compraram suas entradas pela internet – no site do monumento – correm o risco de esperar duas horas nas filas diante dos guichês.
Outra solução: chegar após 19 horas.
No primeiro plano da foto acima, uma chaminé de tijolos datando da época da construção da torre Eiffel. Sua função estava ligada, no passado, à ventilação da torre.
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88 Comentários
Beth
Hugo e José Maurício
Vc estão querendo demais, risos.
Não daria para viver naquela época com o conforto de hoje..
Mas eu daria tudo para ver Paris cheia de carruagens e mulheres desfilando com grande chapéus e sombrinhas…
Não posso falar muito, pois conheci Paris na década de 60, quando a cidadede estava cheia de “Deux Chevaux” e diziam que o “troisième” era o motorista…E ainda havia “vespasiennes” em algumas esquinas, risos
Abs.
HUGO DE CARVALHO
José Maurício:
Você é mesmo apaixonado pela Torre. Tudo bem, eu também sou um admirador do monumento (visto de perto ou de longe) e não imagino Paris sem ela.
Concordo que você escolheu um bom local para realocar a Tour Eiffel, em Nictheroy-sur-la-mer. Lá de cima, poderíamos ver o Rio de Janeiro. A vista não deveria nada à de Paris.
(não leve a mal ehehehe)
Quanto à segunda metade do Século XIX, também sou admirador do charme da época de Renoir, Victor Hugo, Monnet, Balzac, Guy de Maupassant …e, também, Gustave Eiffel. Entretanto, iria até apenas para curtas visitas, nunca para morar. Prefiro continuar vivendo no meu apartamento com banheiro e água quente, ir à Paris de avião, não ter morrido das graves doenças que já tive, de dispor de eletricidade, de poder acessar o Conexão Paris, de fazer compras pela internet etc. etc.
Rúbia
Quando estive em Paris, em abril, não consegui subir até o topo da torre, pois a fila estava quilométrica…que pena.
Preciso voltar para viver está emoção.
Lina e pitaqueiros, obrigado pelas dicas!
Vocês são maravilhosos!!!
Entrava no blog todos os dias antes da viagem…e mesmo depois continuo aqui. Acho que fiquei viciada.Risos.
Beth
Jose Mauricio
Adorrei esse seu Nctheroy -sur-la-mer. risos
Eu sou do Leblon presque Niemeyer-sur-mer…
Jose Mauricio
Hugo: Quando os franceses não a quiserem mais, podem deixar La Tour na minha porta… Vai ficar ótima em Nictheroy-sur-la -mer.
Faria um leasing(vender, não!) da minha alma para passar um tempo na segunda metade do século XIX, para ler um folhetim de Júlio Verne em primeira mão, fazer um retrato no atelier de Felix Nadar, ser um dos engenheiros do escritório de Gustave Eiffel…Caramba! Acho que esqueci de tomar meu remédio de manhã…
HUGO DE CARVALHO
José Maurício:
OK, entendi.
O que quis destacar é que Paris é tão especial, tão singular, precisamente porque em seu perímetro e arredores reune um fabulo conjunto do melhores exemplos do engenho e da arte, dentre os quais se inclui a Notre Dame, o Louvre, Versailles etc… e também a Tour Eiffel.
Todavia, a Tour Eiffel só é a Tour Eiffel no contexto arquitetônico e cultural de Paris. Retire a Tour Eiffel de Paris e coloque-a em outro local; será apenas uma enorme estrutura de ferro – como os próprios franceses a viram após a inauguração.
Beth
Jose Mauricio
Quando da sua inauguração a Tour Effel foi simplesmente odiada pelos parisienses. Por pouconão a demoliram, risos.
Marine
Oi D. Lina, sei que esse comentário não tem nada a ver com o post, mas gostaria de convidá-la a participar de uma rede social para blogueiros… Lá você podera divulgar seu site/blog e ainda fazer amizade com outros blogueiros… Se te interessar, tá aí o endereço: http://redesocial.blogueirosdobrasil.com/
Smacks no coração…
Jose Mauricio
Hugo de Carvalho: Acho que me expressei mal. Eu quis dizer que as igrejas têm um motivo religioso para sua construção, os palácios, e os palácios que viraram museus serviram para abrigar alguém em algum momento, e hoje abrigam obras de arte. A Torre,não. Ela existe por si só, foi feita por pura arte e vontade do homem. Quanto a Paris, concordo com você: Não há belezas naturais por aqui e tudo é produto da atividade humana.
Beth
Denise
Eu escolheria o hotel d’Orsay, muito mais bem localizado, perto do Sena, do Museu d’Orsay e de Saint Germain.
A localização do Hotel Concorde (perto do Meridien) é muito feia, risos.
Assim como o Eymard eu também já me hosoesei no Meridien, risos. O conforto não compensa a região em volta… Além do mais a categoria do hotel d’Orsay é melhor, trata-se de uma cadeia de hot´éis bem mais charmosa…
Abs.