A torre Eiffel, em um domingo ensolarado, pode atrair até 35.000 visitas.
Aqueles que não compraram suas entradas pela internet – no site do monumento – correm o risco de esperar duas horas nas filas diante dos guichês.
Outra solução: chegar após 19 horas.
No primeiro plano da foto acima, uma chaminé de tijolos datando da época da construção da torre Eiffel. Sua função estava ligada, no passado, à ventilação da torre.
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88 Comentários
Eymard
Denise: conheço o Concorde pois já fiquei hospedado na mesma rua, no Le Meridien Montparnasse. O Hotel é estilo moderno (ao contrário dos outros dois). Fica mais longe um pouquinho das estações de metrô. Entre no google maps ou no booking.com e compare os três; as distâncias; a localização, etc….O Concorde fica bem ao lado da Gare Montparnasse, descendo pela Commandant Mouchotte voce tem a opção da estação Gaité ou um pouco mais abaixo a Bienvenieu Montparnasse ou, descendo pelo outro lado, você tem a opção da estação pasteur. Só mesmo comparando as três opçoes com dados do booking.com e tripadvisor e ainda indo ao google maps você pode ver o que atende melhor as tuas expectativas e necessidades.
Maria Emília
Lina, estive aí agora em julho e sempre me referia à Torre Eiffel como “a torre”. E isso me fez pensar: como os parisienses se referem à Torre Eiffel?
P.S.: aproveito para agradecer as maravilhosas dicas do seu site, especialmente as do Marais, que explorei bastante dessa vez!
Abraço
conexaoparis
M.Emília
Eles dizem a tour Eiffel. Ela não tem um apelido carinhoso. Às vezes, a imprensa a chama de grande madame.
HUGO DE CARVALHO
José Maurício:
Também sou admirador da Tour Eiffel, um monumento impar, símbolo de Paris. Entretanto, museus, palácios e igrejas também são expressões do engenho humano. Sobretudo em Paris, onde se encontram vários dos melhores museus do mundo; Palácios como Versailles e igrejas como a Notre Dame. Eu diria que Paris é a síntese do engenho e arte humanos.
katya leitzke
LOULOU,
Acho que já faz parte do DNA do parisiense ser contra mudanças, especialmente as arquitetonicas. Haja visto as laterações que o Barão de Hausmann promoveu na cidade, tornando-a a maravilha que é hoje, mas que muitos ainda criticam (concordo com a parte da crítica sobre as construções históricas que foram derrubadas), e a piramide do Louvre, só pra citar dois exemplos.
Mas certamente Paris não seria a mesma sem a Torre.
A última vez que subimos, pegamos o por do sol no terceiro andar, e o nascer da lua, cheia, no último. Um desses momentos da vida da gente cuja beleza fica gravada pra sempre. Foi mágico!
Barbara S.
Em outro post comentei que visitamos a Torre em janeiro e, por isso, não pegamos fila!! Tinha bastante gente, mas no máximo 5 minutinhos pra comprar os ingressos!! O único contratempo foi que por causa das condições meteorológicas só podemos ir até o 2º piso!! Mesmo assim valeu muito !!
Loulou
Katya
Entrei para comentar exatamente o que vc esclareceu: que a torre tinha data para ser desmontada e não era nada apreciada pelos parisienses da época. Se não me engano, era o romancista Guy de Maupassant que afirmava almoçar no restaurante da Torre por ser aquele o único lugar da cidade de onde não enxergaria a estrutura.
No final das contas, não deixa de ser irônico que justamente esse monumento tenha se tornado o símbolo mais icônico, mais emblemático da cidade de Paris.
Eu amo!
katya leitzke
AH! Uma curiosidade; foi a Au Printemps, que numa sensacional jogada de marketing criou o conceito de Souvenir – aquelas bobagens as quais sempre compro pelo menos uma de cada lugar que visito.
Como sobravam muitos pequenos pedaços do aço usado na construção, a loja arrematou esse aço para fazer pequenas torrezinhas, que eram vendidas como lembrança.
Voilá! Eis nós hoje em nossas viagens, garimpando lembranças engraçadas, bonitas ou curiosas para a família toda!
katya leitzke
Vale lembrar que na época em que foi construída, para a feira internacional de 1889, o parisienses a odiaram!
Fizeram abaixo assinados e tudo.
Os intelectuais diziam que o melhor lugar de Paris era o restaurante da Torre, pois era o único lugar de Paris em que não se enxergava a dita cuja!
Tinha data pra ser desmontada, mas aí surgiu o rádio, e o topo da Torre era um lugar perfeito para uma antena de transmissão, e foi o que a salvou!
Pra mim, não há visão mais bonita do que o sol se ponto e as luzes da torre irem destacando seu contorno da escuridão. E as luzes que piscam de hora em hora? Um espetáculo!
DENISE
Oi Lina!
Adoro seu blog. Parabéns pelo seu trabalho.
Preciso de uma dica sua ou dos simpáticos pitaqueiros.
Estou indo para Paris com minha irmã em 19/08/10. Gostaria de saber se vc conhece o Hôtel d’Orsay – 93 Rue de Lille, 75007 . Estamos entre este, o Aiglon indicado aqui e o Concorde Montparnasse – Place Catalogne, 40 rue du Commandant Mouchotte, 75014. (conseguimos um bom preço neste hotel).
Muito Obrigada pela sua informação!
Denise
Maura
Mas ela é linda mesmo. É hipnotizante. Não se consegue desviar os olhos dela de forma alguma! E subir nela então, é incrível. Ver a cidade lá de cima te deixa mais apaixonado por Paris. Saudade!