Durante o verão, suba até o oitavo andar da Galeria Lafayette e aproveite deste terraço efêmero. Peça uma refeição leve diante desta vista maravilhosa de Paris. As sobremesas são assinadas por Pierre Hermé e Dalloyau.
Descontos e presentes aos leitores do Conexão Paris
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113 Comentários
Beth
Montenegro
Não faço a menor idéia, risos. Mas este ano meu Genro e Filha subiram os 520 degraus para chegar no topo do Arco do Triunfo.
Eu e Marido esperamos por eles sentados na varanda do Fouquet.
Fazer alpinismo em Paris não é comigo, risos.
A Mulher do Marido
Refeição ligeira no verão… e no inverno também! Num dia de sol, eu sugiro mesmo é uma legítima “farofada”, porque é um excelente programa escolher coisinhas especiais na Lafayette Gourmet e depois subir até o terraço para simplesmente ver Paris. Para mim, um verdadeiro programa de luxo! Minha circunstância pessoal só me permite ir a Paris no inverno (poucas vezes, que fique bem entendido), mas eu nunca tenho a sensação de ter deixado de fazer algo pelo frio ou chuva. Nesta cidade, tudo é prazer!
Montenegro
Alguém que já tenha subido as escadarias do Vaticano pode quantificar o que representa a subida da Notre Dame? Igual? 50%?
Beth
Helena
Vc tem toda razão, as européias não descem do salto nem para fazer o mais duro dos serviços domésticos! E o problema do lixo é brabo! Já na minha época, tinha que separar, embrulhar, numerar etc… Eu morava numa casa e mesmo assim, varal nem pensar, risos. Sem falar nas minúsculas geladeiras pré-rendição aos “estranhos” costumes americanos. A nossa era um pouco maior do que um frigobar, meu pai teve que comprar mais uma que foi colocada no banheiro social por falta de espaço na cozinha.
Eu hoje me divirto com essas estórias e morro de saudades….
Bjs.
Helena Bäuerlein
Maria das Graças,
Também fui morar cedo na Europa.
Na época de estudante não peguei pesado no batente.
Mas quando me casei e fui morar na Alemanha, fiz tudo o que uma dona de casa faz.
Aprendi a arrumar a casa, limpar vidros, passar roupas, COZINHAR , enfim tudo que temos que fazer para deixar a casa habitável.
Devo dizer que foi um legado bom. Aprendi a ”compactar” o lixo( hoje isso está na moda), a fazer a faxina do prédio que morávamos ,uma vez por mês, a fazer geléias com as frutas da estação.
Para mim foi muito proveitoso. Inclusive vem daí meu amor pelas artes culinárias . Hoje trabalho com isso.
Isso, razoavelmente arrumada, pois não vi ninguém com trajes apropriados para isso. Minha vizinha trabalhava de salto , chique que só ela !
Tudo na vida tem vantagens e desvantagens. Não é mesmo ?
Bjk
francisco
A vista lá era divina o restaurante confortável. Um lugar tranquilo, o unico problema a temperatura. Paris e uma Maravilha!
Maria das Graças
Beth, eu não passei totalmente pelo lado negro da história, como voce bem diz. Estava previsto no contrato de aluguel uma limpeza semanal, com troca de lençóis e toalhas e a moça vinha às sextas-feiras e fazia o serviço em duas horas. A minha tarefa maior era descer com o lixo. O lixo era uma preocupação, na prática, para mim antes de viajar e foi motivo de pergunta ao locador. Mas até disso eu gostei pois tive a chance de conhecer a guardiã do meu prédio e conversar com ela. Que dia a dia duro e diferente do nosso o povo europeu tem! Nas minhas andanças pela cidade, no fim do dia, via quando os latões estavam sendo colocados na calçada pelas mulheres, as guardiãs dos prédios. Muitas delas já senhoras de idade. É dureza!
Joao
Ola Lina
Subimos no terraço da Galeria Lafayette e este estava fechado (2a quinzena de maio-). Acreditem eram 19:00h. Então, resolvemos visitar a Printemps. Que maravilha aquele final de tarde. Musica ao vivo de excelente qualidade e, como não podíamos deixar de lado a grandiosidade do momento, sentamos e soboriamos um vinho rose e uma vista deslumbrante.
Beth
Concordo contigo qdo vc afirma que um dos seus grandes prazeres em Paris é comer bem e especialmente em locais agradáveis. Eu completaria: BBB – Bom, bonito e barato. Basta rarimpar. O resto são requintes desnecessários.
Um grande abraço e boa sorte.
Beth
Maria das Graças
Eu fui ainda mocinha morar na Europa por conta dos interesses/trabalho do meu pai e até por isso aprendi a viajar com tranquilidade e sem maiores atropelos, aproveitando o melhor de cada local…
Acompanhei o seu dia-a-dia parisiense mês pasado com o maior interesse e uma pontinha de inveja, pois me lembrou minha vida de solteira lá na Europa, onde eu tinha que ajudar mnha mãe nas compras de mercado, açougue, etc… Essa sua experiência de “vida real” foi interessantíssima, convivência com os vizinhos etc. Vc só não contou o lado “negro” da estória, que é ter que limpar vidros, fazer a faxina da casa, risos. E tirar a neve da porta! Eu as vezes brinco dizendo que fiz um curso completo de “dona de casa” nos anos em que morei lá…. Por isso é que hoje, viajando como “turista” eu prefiro a comodidade de um hotel, risos. Mas com a visão de “nativa”,,,
Bjs,
Maria das Graças
Beth, comecei a viajar tarde por falta de tempo e de condições financeiras para viajar como eu sempre sonhei. Por isso nunca viajei em excursão e sempre fiz questão de planejar a minha ida levando em conta o que eu queria vivenciar e a melhor forma de fazê-lo. Se eu não podia pagar eu deixava para a próxima vez. Se não deu tempo de ver ou de ir também fica para a próxima vez. Nada de luxo. Só a essência da coisa. Sobre as fotos, sou como voce. Fico tão envolvida com tudo que esqueço de tirá-las. Os meus álbuns de fotos de viagem são exíguos. Mas não esqueço nada e nem nenhum lugar onde estive. Muito menos o que comi e onde comi. E as compras, não viajo para comprar nada mesmo. Vou e volto com as minhas pequenas malinhas de cabine e nem em free shop eu nunca entrei, por pura falta de interesse.