Caros amigos.
Esta semana foi apertada. Por causa de uma viagem houve uma sobrecarga de trabalho. Para complicar mais a situação, tenho três viagens marcadas para os próximos dias.
Conclusão: talvez não consiga responder a todos. Mas os pitaqueiros tem ajudado muito e tiro uma reverência à todos estes amigos virtuais ( alguns, amigos NVR).
Aqueles que querem comprar o guia, não se preocupem. A venda e o envio pelo correio estão nas mãos de uma amiga em Belo Horizonte. Aproveito para informar mais uma vez que os guias não estão em Paris. Eles são editados e vendidos no Brasil. Com a escolha frete grátis, chegam em 6 dias úteis em qualquer ponto do país.
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198 Comentários
eymard
LuciaC,
nao é a toa que aqui brotam afinidades!!!! Que coisa incrivel. Tambem gostei muito do seu relato emocionado. Agora entendi melhor a sua paixao por carros, corridas, livros, etc, etc…etc……abs
eymard
Pelo amor de Deus, antes que uma brincadeira da DECADA DE 70 vire um problema, vamos esclarecer: Beth, Aurea, Amalia = nao ha nada pejorativo na frase. Nem eu quis transmitir qualquer “desmerito” ao povo cearense, aos nossos compatriotas, aos brasileiros.
Mesma coisa quando alguem diz que nao foi bem tratado em Paris. Isso nao é uma ofensa ao povo frances. Mas, se entenderam assim, peço minhas desculpas e retiro o que disse.
Ha determinadas “caricaturas”. E isso nao é universal. O que eu tentei dizer é que ha diferencas, sutis, em cada lugar. As vezes em um mesmo bairro. E, essas diferenças a gente demora a perceber. Naquela época, na beira da praia, havia um comercio mais rude. O que se queria dizer é que nao ficasse com “delicadezas” pois o preço poderia subir….so isso! Sem maiores consequencias. Eramos todos bem jovens… As coisas, certamente, mudaram!!! Nao é mais assim. Talvez nem fosse assim naquela epoca. Fosse somente uma caricatura bem humorada.
Uma coisa o Montenegro falou aqui e concordo integralmente com ele. O Frances, em geral, sabe dessa caracteristica e brinca com ela. Tem uma certa capacidade de nao se levar tao a serio. Nao nos esqueçamos do Asterix e Obelix. Ha, ali, uma certa “brincadeira” com a propria imagem. Isso é muito saudavel.
Amália Araújo
Eymard
Sou cearense de Fortaleza e assim como a Aurea nunca vi essa maneira de perguntar preços por aqui. Somos realmente hospitaleiros e gentis com turistas. Aqui de uma maneira geral eles são bem tratados.
Aurea Costa
Beth :
Obrigada por defender minha terrinha Fortaleza. Pelo menos eu que nasci e cresci aqui não conhecia essa maneira de perguntar “quanto custa” por aqui. Talvez tenha sido alguma dica ja repassada por alguem mais jovem com seu vocabulario informal.
aurea costa
Em frances so sei o basico que aprendi no colegio nos anos 60. Lina: aproveite bem a folga. Estou nos planejamentos para um retorno a Paris em setembro e para o que ver, etc consulto o C.P.
Pesquiso no google earth os arredores do hotel, distancias…
Tenho um guia e frances da Folha de SP (guia de comunicação para viagens) e procuro ja chegar ja precisando perguntar muito pouco.
Beth
Cristiane
Adoro Saint Germain para passear e sentar no “triangulo” Deux Magots, Flore e Lipp. E depois jantar na vizinhança, no Vagenende velho de guerra ou no novíssimo La Sociètè.
Este ano constatei que no famoso “triângulo” Benoit, Saint Germain, esquina de Rennes, o melhor café continua sendo o Flore. O Deux Magots sobrevive bem por conta da praça e da fama mas a Lippp deu uma decaída de dar dó, coisa rara em Paris. O Vagenende continua ótimo e o La Sociètè foi uma bela e nova surpresa.
Bom Saint Germain para vc!
PS. Gostei das suas colocações sobre as diversidades culturais.
Cristiane Pereira
Prezado Eymard, pitaqueiro-mór e chefe de plantão,
duas da manhã, eu aqui às voltas com o desafio da mala “básica” (isso existe?), entro no CP para espairecer (o dia foi animado por aqui!) e vejo suas dicas sobre St-Germain: amei! Ficarei 15 dias na rue des Saints Pères, a partir de segunda, 7. Não conheço profundamente a região, mas é tremendamente charmosa. Foi o pedaço de Paris que escolhi “para me perder” , sozinha, quando estive pela primeira vez na cidade, em 2001. Me despedi da cidade olhando o movimento da varanda da Brasserie Lipp (amo), tomando um vinho e comendo patê de foie-gras; comprei uma revista, acendi um cigarro, fiquei umas duas ou tês horas ali, assim, vendo o empo passar – que felicidade!
Voltei à Lipp ano passado, mesma pausa para descanso, mais ou menos o mesmo ritual, fico mais felizquando volto a um lugar que amo!
Embarco domingo, 6, fico até o dia 21, exatamente em St-Germain, rue des Sainte Pères (apto de amigos até dia 16, depois, hotel). Inicialmente ia com minha irmã, agora vou com minha mãe (70 anos, mas um dínamo!), e acho que vai ser ótimo – ela não vai a Europa há 25 anos, esteve em Paris 4 dias, em 1985.
Agradeço a todos que deram dicas sobre a Borgonha, eu ia à região e não vou mais. Devo ir a Reims, seguindo as dicas daqui; já contratei motorista, Fraçois Quemeneur, indicado pelo CP.
Malu,
aqui no CP tem sim algumas dicas sobre Saint-Germain. Tem um Bar au Vin (esqueci o nome, se vc der bar de vinhos, vai achar, a tag é essa) charmosinho demais, que Lina indica, e tem outras coisinhas mais aqui. Faz a busca que vai aparecer. No blog Viver Paris tem indicação de um “restorran” onde está a musse de chocolate recentemente eleita como a melhor de Paris. Fuça na internet que vc acha mil dicas!
Renata,
lamento, como todos, pela sua má sorte em Paris. Não desista desta linda cidade, nem dê tanta bola assim para as pessoas estranhas ou mal educadas, elas estão em toda parte do mundo. Muita gente acha os brasileiros estranhos, por muitas razões: mania de beijar quem nem conhece (eu detesto isso) , conversar encostando e pegando nas pessoas, impontualidade,excesso de informalidades, outras coisas mais.
Na Espanha, assim que te servem te trazem a conta, como se te mandassem embora; se vc chama o garçom mas sem saber o que pedir, ele bufa e dá de costas, te deixa falando sozinha; tem gente que detesta a lógica literal dos portugueses (eu amo) e acha que eles são mal-educados por que respondem tudo de um jeito óbvio, diretinho, ao contrário de nós, e isso gera grandes confusões e desentendimentos… que podem acontecer em qqer lugar.
O mundo é grande e diverso, bom de conhecer porque é cheio de coisas, pessoas e hábitos diferentes. E a gente tem de saber se posicionar e se adaptar aos hábitos dos lugares que visita, tentando entender o jeito de ser dos locais – com isso nos desgastamos menos, e nos viramos melhor.
Ufa, desculpem o tamanho do post!
Abraços a todos
(especialmente aos pitaqueiros de plantão!!!)
Beth
Lucia
Seu relato me deixou muito emocionada….
Vc não faz idéia de quanto!
Precisamos conversar mais, amiga de tantas alegrias e aventuras por essa pequena vida.
Um beijo do fundo do coração
LuciaC
Lina,
prometo não mais fazer contas de cabeça.
Embora não consiga ser presença diária e constante, tenho certeza que posso colaborar. Aproveite bastante o descanso. XXX
Lina, Beth, Eymard, Claudia Oiticica, Sueli OVB, amigos do conexão.
O comentário de Mada me emocionou muito e que sorte posso esclarecer um assunto e participar que “How To Be A Carioca” é de fato meu primeiro neto.
“How To Be” já fez 21 anos! “Dimaior”!
É conhecido internacionalmente e até usado como livro dídatico.
Não é fruto sómente de Priscila, embora ela receba os louros, foi criado e concebido em uma parceria. A visão masculina, que aliás é bem clara e notável na maioria das situações, é de meu filho querido.
Seu humor é apurado e sutil. A ilustração também é sua arte, em crayon ou bico de pena.
O mascote que acompanha cada capítulo é (era) Keké, nosso papagaio, que costumava cantar May Way no flamboyant em frente de nossa janela.
O “batizado” e a apresentação/lançamento aconteceram na desaparecida BookMakers onde eu e Priscila recebemos os cumprimentos. Eu representei-o, pois um dia antes, voltou para o US.
Disputava o campeonato de formula Ford do East Coast. Na versão do livro em inglês ele se assina Carlos Carneiro, na de português ele usa seu nome completo: Carlos Erymá Carneiro Filho.
No final do livro Priscila agradecede a Carlos, sem ele o livro realmente não existiria. Não há como não ser uma mãe orgulhosa e babona.
Sim! A foto foi feita por mim.
Interessante pois livro não mais foi revisado ou atualizado, o que é uma pena, mas continua vendendo sem parar. Já o encontrei em diversas livrarias de aeroporto no US.
Soube de negociações para transforma-lo em filme.
Enfim…não consigo mais escrever, entrar em detalhes sobre a criação
embora muito ainda gostaria de relatar sobre o assunto. Da percepção e análise das idiossincracias de uma cultura.
Sinto uma emoção que não dá para colocar em palavras.
Escapei o assunto, mas vou dormir feliz, consegui relatar o fato.
XXX
Beth
Eymard
Que feio falar mal dos gentis cearenses. Eu adoro Fortaleza, o povo de lá é tão gentil. Sou uma apaixonada pelo Mucuripe, pelas frutas exóticas, pelas jangadas, pela maneira doce como eles falam e tratam bem os turistas… Garçon de restaurante lá chama cliente mulher de “doutora”.
Hugo
Uma boa maneira de resover o problema da língua na Europa é usar uma 3a língua! Por exemplo: tente sempre discutir numa língua que não seja a pátria de nenhuma das partes. Ambos tem que falar mais devagar e com cuidado….
Malu
Na França também tem verão, mesmo que não seja tão quente quanto o nosso. Seu vestido de festa “brasileiro” risca de fazer o maior sucesso lá. Leve uma pashimina por garantia.
Elaine
Um “bonjour” simpático e de coração faz milagres. Idem Um “Merci”.
Eu me diverti muito com minha netinha dizendo “merci” tempo integral na nossa última temporada em Paris. Garanto que ela foi a turistinha mais bem tratada de Paris….
Bjs.