Caros amigos.
Esta semana foi apertada. Por causa de uma viagem houve uma sobrecarga de trabalho. Para complicar mais a situação, tenho três viagens marcadas para os próximos dias.
Conclusão: talvez não consiga responder a todos. Mas os pitaqueiros tem ajudado muito e tiro uma reverência à todos estes amigos virtuais ( alguns, amigos NVR).
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198 Comentários
Beth
Elaine
A minha vida eugaranto que foi muito bem vivida e proveitosa, risos. Quanto ao meu marido, procure no google “Abóboras ao Vento” – ed, Globo. O livro tem uma boa crítica mas suas edições estão esgotadas. Melhor assim! Triste mesmo é livro encalhado, risos
Beijos
Beth
Montenegro
Vc conhece a piada mais antiga que rola em Paris sobre os turistas?
“Quando aparece um turista perguntando onde fica o Metrô a resposta mais comum é: embaixo dos seus pés, Imbecil!”
Já se vc perguntar onde fica a ENTRADA para estação de Metrô mais próxima a resposta é bem diferente…
Abs.
Montenegro
Tenho 36 anos e o meu macarrônico francês se resume ao que aprendi entre a quinta e a oitava séries do imbatível Colégio São Bento (Rio). Como não estudei mais a língua em mais de 20 anos, hoje o meu nível seria 2,5 ou 3 (numa escala de 1 a 10).
Só fui uma vez a Paris e a passagem que me recorda a grosseria de uma francesa foi a seguinte: estava perdido por Montmartre, perguntei em que direção ficava a Sacre Coeur, a madame me deu um passa-fora. Então, subi o tom carioca e mandei: “Merci, tres simpatyque!”.
Resultado: a madame ouviu, entendeu, voltou atrás, me chamou (já seguia na direção contrária) e só faltou me pegar no colo e dar a informação.
Concluí que o francês nato se sabe rabugento e tem um remorso intrínseco à condição de francês…é só saber trabalhar um pouco isso, jogo de cintura e um pouco de malandragem (no bom sentido, e cada circunstância dirá se cabe, ou não) ajudam…
Patrícia Alves
Estive em Paris em janeiro e trouxe como melhor lembrança a educação e a gentileza que os franceses tiveram comigo e minhas companheira de viagem. Fomos bem atendidas em lanchonetes, restaurante e mesmo na rua. Uma vez saímos do metrô e ficamos olhando para os lados sem saber par onde ir e um senhor, um operário que estava fazendo conserto na rua, se ofereceu par nos ajudar, Um motorista de ônibus, desceu do veículo para nos da informação. Fizemos perguntas a carteiros, jornaleiros, transeuntes. Todos foram gentis e atenciosos. E não falamos nada de francês, arranhamos inglês, espanhol e italiano. Às vezes falávamos frases usando diversas línguas e conseguíamos nos comunicar. A minha amiga que foi furtada no hotel, teve a ajuda de um hóspede que ligou por celular para um amigo português que foi traduzindo para o francês toda a agonia dela para o atendente do hotel. Mas no dia seguinte havia uma funcionária que falava português e prestou a ajuda necessária.
O único lugar onde não fomos bem atendidas foi no escritório de turismo. As funcionárias foram arrogantes e não fizeram questão de entender língua alguma.
Estou louca de vontade de voltar à França.
Beth
Sueli OVB
Eu sinto muito discordar totalmente de vc!
Como Turista que sempre fui em Paris e outro países, sempre fui uma viajante muito bem tratada!
E mais, especialmente em Paris!
Tudo bem, aprendi /estudei francês desde o curso primário. Mas não pense vc que isso faz muita diferença quando vc está em Paris! Os parisienses também tratam muito mal os seus conterrâneos de outras cidades da mesma França.
A grande diferença está na Postura!
Se eu entro num restô/bristot parisienses (com reserva prévia, é lógico) eu exijo ser tratada tão bem quanto os fregueses da mesa ao lado, parisienses ou não…
Na mesmíssima rue Saint-Dominique, no hoje conhecidíssimo La Fontaine de Mars (perto do CAFÉ Constant) nossa família (cinco pessoas inclusive uma criança de 10 anos) fomos tratados como “presidentes”! Mesa em local VIP (tem disso por lá também) mais mimos e gentilezas….
E com um agravante: eu tinha me acidentado entrando no taxi que nos levou até lá e fiquei “durinha” (tenho problema de coluna) . Pois não é que 2 garçons da casa me ajudaram delicadamente não só a subir os degraus da casa como idem na saída?
É aquilo que eu sempre ensinei para minha filha e para minha neta: Se VC é o freguês/a e vai pagar a sua conta, EXIJA um tratamento honesto!
O fato de ser um mero turista não é absolutamente motivo para aceitar tratamento menor de quem quer que seja!
Abs.
Elaine
Eymard
Ahhh… serei rabugenta como eles se precisar então, mas estou com frio na barriga… com medo… meu marido fica na dele e meu filho vai me podando quando reclamo de algo que acho errado.
Vou tentar primeiro usar as dicas da Lina… sorria… diga por favor e obrigada… que são fáceis de falar em francês.
Mas como uma boa filha de italiana, vou sim falar mais alto se achar necessário.
Ai se me servirem um prato diferente da mesa vizinha!!!
Adorei o comentário de Fortaleza… é assim em todos os lugares mesmo… lembrei da Rua 25 de Março… dependendo de como se pergunta o preço é diferente e o atendimento também.
Vou falar o menos possível com os franceses, por isso estou levando mapas, nomes de lugares e de ruas onde passear e comer e o resto vou deixando a vida me levar, como disse.
Sei que vai dar certo e vou adorar lá.
Obrigada!
eymard
Malu,
vivo dizendo que sou suspeito para falar de Saint Germain. Eu gosto muito daquele lugar. Ha vida diurna e noturna. Um permanente movimento (sem tumultos). Localize-se pelo Boulevard Saint Germain. A parte mais central vai da altura do café flore/deux magot até mais ou menos o metro Odeon.
Entre o Boulevard S.G. e o Sena ha inumeras ruas imperdiveis. De Buci, Jacob, Saint Andre des Arts, de seine, Mazarine, Bonaparte.
Na parte que vai do Boulevard Saint Germain para o sentido Montparnasse e Jd. du Luxembourg, ha inumeras outras possibilidades: St. Sulpice (ali pertinho o Pierre Herme); Rue de Four (com a tal farmacia que as mulheres adoram); mais acima chega-se facilmente no Bon Marche e na capela da medalha milagrosa.
Por ali ha fantasticos restaurantes, desde o classico Vagenende (diga que voce foi la por recomendaçao da Beth) – que por sinal esta no livro mais recente do Paul Auster – nao a Beth, o Vagenende; o Alcazar (ambiente muito gosto, com musica, bonito, boa comida); o Ze Kitchen e o seu irmao mais simples, mas nem por isso, inferior KGB (que eu prefiro).
Enfim….poderiamos ficar so falando de St. Germain.
E agora ainda tem o museu de manuscritos, que a lina postou recentemente e a recem inaugurada mega loja da Ralph Lauren…..
Ufa…esqueci de tanta coisa…..
HELIO JR
MADÁ,
No livro do Larry Rohter (aquele que insinuou que nosso presidente bebe um pouco além do esperado), também há relatos sobre as estranhezas percebidas por eles no nosso modo de ser, na nossa cultura. Estranho e até engraçado isso, pois tendendos a nos colocar como padrão para o restante do universo. É como aquela questão do banho dos franceses…
Madá
Helio JR,
Pronto, agora vc tbem tem minha opinião!
Eu também escrevi junto com vc, Sueli e Beth …
eymard
Renata: nada brilhante o que fizeram com voces. Mas gente educada e mal educada tem em todos os lugares.
Nao atribua ao fato de nao falar frances. Nao falo. Apenas me viro. E nao costumo ter problemas.
Mas alguem ja disse e, isso sim, vale para todos: nao tente falar ingles. Tente se virar como pode em frances, espanhol e ate portugues (linguas latinas tem sempre radicais que sao mais faceis de entender).
Mal entendidos, em razao da lingua, podem ocorrer. Ate que se desfaça, outros problemas podem surgir.
Elaine: como ja te disse, prepare-se para o basico e deixe a vida te levar. Eu ate me divirto com uma certa “rabugice” do frances ou do italiano. Faça como eles.
Tive sempre muita sorte e nao tenho relatos desagradáveis para contar.
Nunca vou me esquecer a dica que um amigo nos deu quando fomos para fortaleza. Se quiser saber o preço de um produto vendido na praia pergunte assim:
-quanto é essa “porra” aî!!!! (assim, de uma vez só).
Pronto. Se ficar com muita delicadeza, o preço sobe.
Claro que nao da para generalizar. Mas ter uma certa “percepçao” leva tempo…