Caros amigos.
Esta semana foi apertada. Por causa de uma viagem houve uma sobrecarga de trabalho. Para complicar mais a situação, tenho três viagens marcadas para os próximos dias.
Conclusão: talvez não consiga responder a todos. Mas os pitaqueiros tem ajudado muito e tiro uma reverência à todos estes amigos virtuais ( alguns, amigos NVR).
Aqueles que querem comprar o guia, não se preocupem. A venda e o envio pelo correio estão nas mãos de uma amiga em Belo Horizonte. Aproveito para informar mais uma vez que os guias não estão em Paris. Eles são editados e vendidos no Brasil. Com a escolha frete grátis, chegam em 6 dias úteis em qualquer ponto do país.
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198 Comentários
Madá
Renata,
Fiquei muito triste com seu relato. Uma pena mesmo o tratamento que vc recebeu, logo na sua lua-de-mel. Concordo com o Hugo que a abordagem lá em Paris é bem diferente do nosso dia-a-dia. Fica difícil para quem já fala a língua se colocar nessa posição, mas já me senti assim no norte da Alemanha. Nunca mais voltei, pois até hj não falo alemão.
Alguém já sugeriu, e eu acho que seria importante, um post da Lina falando um pouco sobre o que se espera, em Paris, de um cliente, num restaurante, numa loja, no onibus, no hotel, etc. E ainda como reagir caso vc seja destratada. O relato da Claudia Oiticica ajuda nessa linha. Se vc sobe o tom, algo que é difícil para nós brasileiros, que tentamos sempre amenizar as situações, eles tendem a baixar a bola da arrogância.
Cada povo tem seus costumes e às vezes a gente é considerado mal-educado sem ter a menor ideia do que causou tal impressão. Como disse o Hugo, é uma missão quase impossível, exige um acúmulo de experiências. Fora que não dá para generalizar… merece um livro inteiro.
Aliás, eu adoro um livro escrito em inglês por uma americana, dando dicas aos conterrâneos dela para sobreviver aqui no Rio. Chama-se “How to be a carioca”, mas a maioria das dicas se aplica ao Brasil como um todo. É muito engraçado e acho até que foi traduzido para o português, pois a gente não se dá conta de ações nossas rotineiras que eles acham super estranho…
Sueli OVB
CLAUDIA SEROA E CLAUDIA OITICICA
Já somos três vozes contra o Ladurée da Champs, realmente muito fraquinho. Muita pompa, para pouca circunstância.
Essa gente costuma fazer a fama e deitar na cama. Eu tenho a impressão que eles percebem que somos turistas, que não vamos mais voltar, que não vamos formar opinião e se aproveitam da situação.
Eu almocei na rue Saint Domique, no Café Constant, ele estava lotado de locais e via-se perfeitamente que erámos os únicos turistas por alí e eu, com a minha arguta observação, percebi que nossos pratos, embora tivessem sido pedidos dentro do prato do dia, foi servido completamente diferente dos das mesas ao lado. Quantidade, apresentação, tudo diferente, para o mesmo prato.
Eu não sou implicante, mas percebo perfeitamente quando não estou sendo bem tratada.
HELIO JR
Ai meu Deus!
Eu quis dizer Cláudia e não Madá!
HELIO JR
Sueli OVB, Beth, Madá…
Vocês responderam à Renata enquanto eu escrevia. Bom ouvir de vocês.
Beth
Eymard
Não dique coradoo não;;;
Ao contrário do Hugo, tanto para a Conexão Paris como para o meu país eu prefiro um Presidente do sexo masculino. E de preferéncia muito bem educado…
HELIO JR
AOS PITAQUEIROS MAIS EXPERIENTES,
Estou aguardando curioso suas opiniões sobre o relato da Renata Brilhante.
O carioca é conhecido como simpático e receptivo, mas também aqui presenciamos no dia-a-dia casos de pouca educação e gentileza que beiram o constrangimento. Não tenho certeza de que seria um privilégio dos parisienses. Conheço várias pessoas que não perceberam o tal mau humor dos franceses.
Sueli OVB
RENATA BRILHANTE
Que pena, querida, todos esses contratempos que vocês tiveram em Paris! Posso entender perfeitamente sua decepção e desencanto. Eu tenho minhas teorias sobre esses tratamentos que são dispensados por algumas pessoas. Imperdoável! Mais que natural o seu desencanto. Acho que a cidade perdeu muito do charme, depois de todos esses acontecimentos, vocês deviam estar bem desanimados. Eu também detesto ser mal tratada, pois não trato mal a ninguém.
Quem sabe um dia vocês possam desfazer esse mal entendido?
Lamento muito que sua Paris não tenha sido a mesma que para tantos de nós!
Beth
Renata
Eu sinto muitíssimo em saber que vcs se decepcionaram com os parisienses. Tradicionalmente e conhecidamente o parisiense não é o povo mais simpático do mundo. Muitos deles são realmente arrogantes para não dizer desagradáveis! Mas não Todos!
Uma coisa eu aprendi muito cedo! Se vc responder na mesma “altura” as coisas ficam bem mais fáceis..
Por exemplo: Se a empresa que vcs contrataram para levá-los a Giverny não cumpriu o horário estabelecido, vcs teriam todo o DIREITO de reclamar, não só junto a pessoa encarregada de buscá-los no hotel quanto junto ao gerente, dono sei lá o que mais da empresa e PEDIR O DINHEIRO DE VOLTA! Turista também é gente e tem seus direitos! Especialmente em Paris, cidade que vive inclusive de turismo.
Quanto ao tratamento no café ou bristrot que vcs tenham procurado, é a mesma coisa! Tanto lá como cá, o “freguês” tem sempre razão, mesmo que eles achem não, risos. Se o tratamento realmente for muito ruim, levanta e RECLAMA bem alto! Eu garanto que a situação muda de figura, uma vez que restaurante vazio não está com nada…E/ou procura outro local onde o atendimento seja mais amável.
E o fato de não falar francês naõ quer dizer nada, a maioria dos milhares de turistas que vão até Paris todos os anos também não falam francês! Nessas horas, mímica, desenho, careta, cara feia ajudam e muito!
Minha querida, está mais do que na hora da nossa querida Lina lançar uma cartilha para Turistas que não falam Francês! E veja bem, que essa cartilha também tenha de dicas de sobrevivência e comportamento, risos.
Renata, fora esses probleminhas, tenho certeza de que sua lua -de-mel- foi maravilhosa!
Beijos carinhosos
Elaine
Eymard… estava brincando… era mesmo um comentário.
Bem… agora eu fiquei apavorada, porque de francês falo e entendo niente!!!
Vou fazer como a Lina uma vez me respondeu… dê um sorriso e diga s’il vous plait e merci… será que funciona?
Povo alegre, simpático e pronto pra tudo somos nós mesmo.
Vou rezando pra tudo dar certo pra mim… ai ai ai!!!
bjsss
Cláudia Oiticica
Eymard,
você foi eleito por unanimidade,rrss. E olha que é vitalício e não tem nenhuma revolução francesa à vista.
Cláudia Seroa,
eu já tinha comentado por aqui e se não me engano, a Sueli também.
Apesar dos doces do Ladurée serem espetaculares, o restaurante do Champs Elysées foi um dos programas mais micados que já fiz em Paris. Achei a comida abaixo da crítica.