Antes de sugerir um reveillon no La Bellevilloise, gostaria de explicar do que se trata.
La Bellevilloise é um espaço multidisciplinar, que ocupa 2.000m2 de um antigo edifício construído em 1877. Trata-se de um local dedicado a todas as formas de expressão como concertos, exposições, espetáculos, desfiles e projeções.
La Bellevilloise é na realidade um dos endereços dinâmicos de Paris. Além das atividades culturais permanentes, o lugar é frequentado pelo seu restaurante, pela sua varanda ensolarada (nos dias quentes, claro) e pelo seu club/boate.
La Bellevilloise não se encontra em um dos bairros elitistas e turísticos de Paris. Ela está no bairro 20, região mais conhecida pelo nome de Belleville. Belleville, hoje, é o que foi Montparnasse nos anos 1920 e Saint Germain nos anos 1950, quer dizer, um centro de agitação cultural com pequenos teatros, casas de espetáculos e clubs de música.
Pois bem, nesta Belleville bem parisiense o La Belevilloise é o endereço chave. E aqui, no dia 31 de dezembro de 2009, será preparado um enorme reveillon brasileiro. A descrição da festa é a seguinte:
...desde a entrada do La Bellivilloise vocês estarão mergulhados em um ambiente com plantas exóticas e cantos dos pássaros da Amazônia. No restaurante Halle aux Olivers um trio Bossa Nova/Jazz tocará durante o jantar. No Club/boate, vocês dançarão acompanhados pelos ritmos populares da Bahia e de Pernambuco. Esta noite de transição será como um sonho e o La Bellevilloise homenageia o país onde a festa é sagrada.
Preço: 95 euros por pessoa.
Reservas no: [email protected]
La Bellevilloise – 19, 21 rue Boyer 75020 Paris – Metro Gambeta – saída – Matin Nadaut.
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86 Comentários
Cláudia Oiticica
Sueli,rs,rs. As estórias se repetem. Meus filhos me imploraram para entrar com eles e ver o túmulo da Evita. Não teve acordo, fiquei como você, esperando do lado de fora. Já tinha entrado lá uma vez levada por minha tia, quando era pequena e detestei. Bem pior que o Père Lachaise.
Beth, ainda bem que na Europa são só manifestações culturais. Bem melhor que no México.rs,rs. Eymard, seja firme.rs,rs.Beth quer lhe convencer.rs.rs
Eymard
Beth,
passei o dia todo sem poder “passear” por aqui…
me atualizei rapidamente para nao perder a eletricidade dos comentarios. Por sinal, ontem a noite, imaginei que voce tivesse no apagao. Dos notivagos acho que so eu estava colocando comentarios.
E, por falar em igreja, no mes passado, quando estivemos em Paris, na saida da Igreja Saint-Germain nos deparamos com Mdme Bardot. Reconheci no ato. Minha mulher demorou um pouco a reconhece-la (tambem pudera!). Estava saindo, exatamente, de uma cerimonia funebre. Completou 75 anos (como Sophia Loren) em setembro deste ano.
Beth
Eymard
Vc anda desaparecido, risos.
Mas suas opiniões são sempre interessantes.
Mas considere por outro lado: As igrejas hoje, especialmente as européias são mais um ponto de encontro cultural, com seus concertos etc. O mesmo serve para os cemitérios, são belos ícones da cultura dos homens… Até pq ninguém mais quer respousar lá…
Na década de 70 em Paris havia concerto de jazz até em cemitério… E eu fui assistir as Swingles Singers na Église Saint-Severin… Minha mãe ficou horrorizada!
Abs.
Luciano
Fiquei bem empolcado com essa dica para a noite do Reveillon, pois tinha visto também sobre o Barrio Latino, que acho que estará bem legal também. Como vou sozinho quero um lugar com muita diversão, muita festa e conhecer pessoas. Agora qual dos dois estou ainda em dúvida?
Cláudia Oiticica
Beth, me esqueci da Helena. Vocês são imbatíveis.
Eymard, bem-vindo ao clube. Serve de consolo. rs,rs
Sueli OVB
CLÁUDIA OITICICA
Reconheço e admiro enormemente qualquer manifestação artística, mesmo não sendo formada em artes plástica, como nossas amigas queridas. Meu problema é onde elas estão… Bem diferente de você, que já o fez por causa dos outros, eu não entro nesses locais para admirar nada. Talvez se as obras estivessem expostas em um museu… Pode até ser um pouco de ignorância de minha parte, mas me recuso a entrar. Já fiquei num banquinho, admirando o rito do ir e vir dos vivos, enquanto umas amigas visitavam o cemitério da Recoleta, em Buenos Aires.
Eymard, seja bem vindo aos dissidentes!
Beijos, querida
Eymard
….eu estava aqui, bem escondido. mas vou me emparelhar com a Claudia e a Sueli. Respeito os que gostam, mas tambem nao sou apreciador da “iconografia funeraria”.
Beth
Claudia
A Helena B também é formada em História, risos.
Mas por aqui a gente gosta mesmo é de trocar informações sobre viagens, nosso grande prazer comum.
Meu marido mandou um recado para vc. Está lá no post de comidas de inverno!
Bjs.
Cláudia Oiticica
Como já falei pra Lina, só o Conexão é capaz de evoluir para assuntos tão antagônicos. A Lina postou sobre reveillon e a convera desandou para cemitérios. rs,rs. Suely até já virou a casaca.rs,rs. Beth tem parente ilustre morando no Pére Lachaise. Recolho a minha insignificância diante de três historiadoras, já que sou apenas uma mera admiradora das artes.rs,rs. Com argumentos vindos de especialistas, Édia já se convenceu. E ainda teve a Regina para dar uma forcinha.rs,rs.
Sueli OVB( só restou você que compartilha com a minha opinião), já recebi esse e-mail com o vídeo do Gabin. É lindo mesmo.
Abraços!!
Beth
Suely
Que beleza!
Então somos todas amantes das artes…
Essa formação é muito boa, pois permite um outro olhar para as belezas da Europa. Meu pai era historiardor e amante das artes. E ele me passou um conhecimento de Paris e da Europa maravilhoso nas minhas 1as. viagens. E com meus estudos posteriores nunca precisei de um guia.
Um abraço carinhoso.