Mônica e Reynaldo

Carla e Joaquim

Um dos motivos da ida de Mônica Crestincov Ajauskas a Paris foi a comemoração do aniversário de sua prima,  Carla. O Tour d’Argent foi o restaurante escolhido.

Ele já esteve classificado como um dos melhores de Paris.  Passou por uma fase  de rotina sonolenta e foi perdendo suas estrelas. Atualmente, a nova direção varre a poeira e trabalha para recuperar a fama. O certo é que o Tour d’Argent  nunca deixou de ser um restaurante sério com uma vantagem suplementar segura, a vista maravilhosa do Sena e da Notre Dame. Um daqueles  endereços que representam a vida parisiense. Para eliminar qualquer dúvida, um dos críticos gastronômicos do Figaro acaba de publicar um artigo elogiando este monumento francês.

Mônica classifica o atendimento 10/10. Imediatamente foi destacado um garçon que os atendeu  em um portunhol bem humorado. A entrada foi deliciosa, um foie gras inesquecível.

O prato principal foi o famoso pato numerado, servido em duas etapas: o peito com acompanhamento e a coxa com salada.  Como sobremesa, o tradicional crepe suzette (receita de sucesso no Brasil na minha adolescência).

A  conta leva em consideração os 400 anos do restaurante, a vista deslumbrante e este pato numerado que já foi servido a quase todas personalidades dos dois últimos séculos: 250 euros por pessoa.

Mas fiquem sabendo que, no almoço, o Tour d’Argent tem um menu a 60 euros.

Leiam este artigo sobre o Tour d’Argent e este outro aqui.

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