Fotos tiradas no final de outubro de 2009.
Uma leitura das fotos nos fornece as seguintes informações sobre o famoso restaurante da avenue Montaigne:
– roupa masculina dominante: terno
– cor obrigatória para todos: preto ou cinza anthracite
– clientes: de preferência jovens e bonitos
Algumas informações mais objetivas. Preços dos pratos: omelete €18 – macarrão com morilles €24 – risoto de lagostas €36 – salmão no vapor €29 – tartare de carne de vaca €28 – éclair gigante de chocolate €12.
L’Avenue: 41 avenue Montaigne, 75008 Paris
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78 Comentários
Beth
Nydia
Eu sou NETA de um NORDESTINO!
E do qual tenho muito orgulho!
Homem culto e letrado, grande jornalista e político. E de renome nacional e internacional. No Ceará ele usava alpargatas e na Europa sapatos normais…
E quando falo da grande sensibilidade dos nordestinos é no bom sentido!
Não tente torcer minhas palavras, pois vc está sendo infantil, coisa típica de quem tem apenas 25 anos e ainda não entendeu bem a vida, minha cara.
Vamos deixar o bairrismo de lado, sim?
Afinal, esse blog é sobre Paris e seus encantos…
Muita boa sorte para vc!
Um grande abraço.
Beth
Nydia
parisiense, desculpa
Nydia
Beth
Perdão, mas não entendi o “INCLUSIVE NORDESTINOS” no seguinte comentário: “Não vejo proque turista tem que se vestir de tal. Encontrei vários, INCLUSIVE NORDESTINOS muito adequadamente vestidos para andar na cidade, visitar museus, etc…”
Então quer dizer que se espantou ao ver nordestinos bem vestidos?!
Nordestino não pode andar bem vestido?!
Muito feio e preconceituoso esse comentário.
E finalmente, só para deixar a minha humilde opinião, acredito eu que, para um brasileiro, seja ele do sul, sudeste, centro-oeste, norte ou nordeste, viver ou mesmo passear aqui em Paris, não significa, necessariamente, que ele precisa andar “fantasiado de pariense”.
Sou nordestina, tenho 25 anos, venho pelo menos duas vezes por ano aqui para Paris, sempre para grandes temporadas, e nunca ninguém me olhou torto por andar de tênis. Até porque parisienses também usam tênis e camiseta branca. E aqui também se encontra franceses bregas e mal vestidos aos olhos de muitos, porém se vestem como se sentem bem. Talvez, ser elegante é isso….é se vestir como gosta.
Lina, parabéns pelo blog.
juliano
ótima dica!
conexaoparis
Beth
Aceito e apoio sua reclamação.
O Roteiro Paris a pé em 4 dias é para atender uma demanda do mercado.
Mas seriam necessários 40 anos.
Beth
Errata: “Mal educadas”!
Beth
Desculpem o comentário dobrado.
Deve ser EFEITO FRANCÊS no meu computador.
Além do mais, levei um tombo terrível, coisa do Haussmann e seus meio fio muito alto para escoar melhor a água. Acho que vou abreviar minha estadia….
Abs.
Beth
SUELI OVB
Eu sou quase jurássica… Estou chegando aos 60 anos…Além de conhecer Paris há mais de 40, o que ajuda a envelhecer mais rápido, risos. Quanto a Danusa Leão, que conheceu as Muralhas da China aos 20 anos na companhia do Mao Tsé Tung acho que ela tem uma grande experiência de vida. E além de setentona está muito bem , magra e elegante. E divertidíssima e bem-humorada. E o mais importante, ela é muito bem recebida e CONHECIDA em Paris, chamada por Mme Leão, mesmo que se hospede no abrigo de velhos de Paris, risos.
Quanto à minha bagagem, eu e Marido usamos 3 malas: duas médias/pequenas apenas para as poupas de pendurar (não amassam) e uma menor para roupas íntimas, sapatos e bolsa de noite, necessaire, etc. (hábito antigo de velhos viajantes). Foi essa última que extraviou, daí ficarmos sem meias e comprarmos as “termo não sei o que.” e ´ a MINHA alergia. As 3 “crianças” levaram cada um sua mala normal, que também extraviaram com TUDO dentro.
Quanto às pessoas mais velhas, não tenho nada contra, muito ao contrário. São mais experientes e sábias. E quanto ORDESTINOS, acho-os fantásticos, pois não tem nenhum contato diário com o frio e mesmo assim sabem se vestir comportar muito bem no frio parisiense… Ante-ontem jantamos com o irmão do atual governador de Pernambuco (neto do Arraes) e sua bela esposa, gente finíssima e elegante e da melhor categoria… Estavam como nós, fazendo turismo normal….
Resumindo, NÃO tenho nenhum tipo de preconceito, especialmente quanto a brasileiros que GOSTAM de viajar….
Meu único problema é contra pessoas desagradáveis e mau educadas, de qualquer nacionalidade.
Beth
errata: extraviada!
Para os desavisados, e minha família (5 pessoas) tivemos 4 malas extraviadas… Só conseguimos recuperar o total após 7 dias. Felizmente o conteúdo não foi tocado, até pq havia valores importantes, tipo broche herdado da avó, minha bolsa Chanel herança da mãe, etc. Recebemos ajuda da Air France mais mesmo assim não foi fácil…. E TIVE que comprar alguma coisa, risos. Inclusive uma bolsa prática na Vuitton, risos. Alguns Euros realmente bem empregados…. Vai ficar de herança para minha neta, risos.
Beijos.
Beth
SUELI OSB
Não gostei de seu discurso nem de sua crítica ao ao tipo de viagem que faço…
Afinal, sou jurássica mesmo (quase 60 anos) e viajo por este Mundo há mais de 40 anos. Algo errado nisso? E se minhas meias de inverno estavam entre as nossas 4 malas estraviadas eu sofri especialmente, pois tive uma alergia infernal por conta das meias termo não sei o que compradas por emergência…
Quanto a SRA. Danuza Leão, sob seu ponto de vista deve ser pós-jurássica, pois tem mais de 70 anos.. E o Sr. Guilherme Guimarães(Também jurássico)encantou-se com a criatividade de minha filha, que precisou misturar as peças mais inesperadas para enfrentar o frio. com elegância., por conta do extravio de 70% da nossa bagagem… EM TEMPO : nem Danuza nem Guilherme estão hospedados em nenhum abrigo para turistas pobres e velhos na França. Muito ao contrário!
Quanto a preconceito, não tenho nenhum, especialmente contra NORDESTINOS ou turistas em geral. Muito ao contrário! Jantamos ante-ontem com o irmão do atual governador de Pernambuco, sem nenhuma experiência com frio, porém impecáveis e educadíssimos!
Eu sinto muitíssimo se o que EU gosto de fazer em viagem a desagrada especialmente!
E sinto muito dizer que vou continuar a viajar da mesma forma, que é a que mais me agrada…. ADORO jantar diariamiamente em bons restaurantes e minha família também. Mas o que absolutamente não impediu minha neta, filha e e genro já terem passados 3 dias INTEIROS dentro do Louvre de DOIS no Museu Carnavalet. Minha Netinha amou passar um domingo INTEIRO no “Marreco da Vovó” (Marais), ALMOÇAR comida Koscher por lá e a noite jantar num dos melhores restôs paririenses…. Amou o Genin assim como o Vagenende, La Tour, Senderens, KGB, Chez Andrè Etc.
Resumindo, cada um sabe do que gosta, não?
E mais, esse espaço é para trocar informações sobre viagem e não para DITAR regras, comportamentos, etc
E tem mais, NUNCA fiz picnic em praça púbblica parsiense e muito menos levei farnel para o quarto de hotel…
O máximo que já fiz até hoje em quarto de hotel além do usual foi PEDIR uma sopinha de legumes em caso de indisposição… Ou um chá com torradas!
Abraços e Beijos!