Uma nova loja Ralph Lauren se instala em Saint Germain. A marca ocupa um prestigioso hôtel particulier datando de 1683, seu maior flagship europeu.
Além das salas expondo as coleções, os 2.150 metros quadrados reservam surpresas. Um restaurante – Ralph’s – e um salão dedicado aos relógios. O restaurante deseja ser um acolhedor reduto da cozinha americana.
A presença da marca americana neste endereço vai, muito provavelmente, chocar aqueles que desejam que Paris se “congele” em um determinado tempo e determinada época.
173 boulevard Saint Germain
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56 Comentários
Madá
Hugo e Sueli,
Concordo que não devemos ser radicais. O inglês é a língua dominante hj, mas eu tenho um inglês para o Brasil, outro para a França e outro para a Inglaterra.
No Prado, em Madri, tive dificuldades para encontrar os pintores, pois eles traduzem os nomes… Que tal Jerônimo del Bosco ?
Eu adoro inglês e acho que a gente deve se esforçar em falar corretamente, mas estou com Eça de Queirós quando fala algo do tipo:
“Línguas estrangeiras, devemos falá-las bem, mas com sotaque”
Eu acho que se a gente conhece o idioma do país onde estamos, a gente deve falar tentar falar que nem o Jorge faz na França.
Eu aqui no Brasil falo o nome das palavras em inglês com o sotaque carioca, tipo rardi roque para falar Hard Rock quando estou falando em português. Porém, em Londres falo de forma bem diferente, caprichando nos erres. Se eu falar o “correto” aqui no BR vai soar estranho, fora o trabalho que dá 🙂
Falar Ralph Lauren na pronúncia original (americana) é difícil para nós brasileiros. Se a gente falar Ralph como raufe (é como os cariocas falam) os americanos não irão entender, mas nós vamos … E se vc falar exatamente como um americano os franceses não irão entender. Já tentei pedir um perfume chamado Higher e a vendedora não entendeu. É muito complicado misturar línguas.
Também sofri em Londres ao pedir para o taxi me levar à Beauchamp Place e ele não entendeu nada … Daí falei como se fosse uma palavra em ingles. Foneticamente para a gente fica bíutcham place… Horrível, mas há uma regra e funcionou.
Falar com a pronúnica original pode dar certo quando a outra língua é o inglês, mas se for o alemão da Beth por exemplo, eu prefiro ouvir um Boulevard “hosman” na França, acho que da para entender, do que ouvir um rauzman (será assim mesmo, Beth ?). Se for húngaro fica ainda mais complicado.
Na França, se estou falando em francês digo que moro no Riô e que nosso presidente é Lulá. Porém, o importante mesmo é a gente se comunicar, sem ter medo de errar e se divertir com as dificuldades.
Desculpem o comentário longo.
Mas eu adoro esse assunto de línguas…
Eymard
Edu Luz,
até na EURODISNEY (eurrôdisnei) o cardápio, tipicamente americano, faz biquinho!!!!
Ou seja, a culinária americana pode ser perfeitamente “afrancesada”… Comida é boa ou ruim!
Não creio que um lugar como esse terá um restaurante medíocre. Terá o restaurante próprio para o seu público. E ninguém precisa ir lá contrariado! Também não acredito que alguém irá lá somente para comer! Vide os cafés Armani…e todos os bares ou restaurantes no interior das grandes lojas e marcas.
eidia
Lina, coloquei no meu blog e passo a dica pro pessoal daqui. Vejam esse vídeo e não viagem sem “plastificar” suas bagagens.
bjs
eidia – oquevivipelomundo.blogspot.com
http://www.youtube.com/watch?v=mf-DGKUNffI&feature=related
jorge fortunato
Olá a todos,
Eu como não sou fã de nada americano, não iria mesmo nesta loja. É para altas cifras e bolos bem recheados.
sou da turma que queria Paris congelada no tempo…rs Acho que isso foi culpa de ter feito o Nancy na AF, mas claro, o tempo passa e a cidade deve se adaptar aos novos tempos.
Quanto à pronuncia eu faço o seguinte pronuncio como leio só para irritar os americanos. Definitivamente, sempre que estou em Paris encontro uma galera americana deslumbrada. Sem contar as cafonices e as roupas largas de torcedor de futebol. Entram nas igrejas como se fosse a Disney. Certa vez um casal americano ficou envergonhado da turma que chegou na Sainte Chapelle, foi preciso um guarda chamar atenção do grupo. Pareciam aqueles personagens de A Família Buscapé. Claro que nãoposso generalizar tem americano gente boa também. Mas a maioria, e principlamente, em Paris, não sei o porquê, fica muito deslumbrada.
Abraços
conexaoparis
Todos
Já corrigi o nome da marca. Risos.
Estou realmente parisiense.
HUGO DE CARVALHO
Olá MADÁ
O problema é que, num mundo cada vez mais globalizado e em um país eminentemente turístico, como a França, um francês não fala apenas outro francês.
Acho que alguém que não seja francês jamais entenderá o que seja “oiô” ou Ma-a-tan . Vejo nisso uma dificuldade real de comunicação, tendo em vista o caráter universal que a língua inglesa vem assumindo – muito mais como efeito da globalização do que como influência do poderio americano.
No mundo globalizado, é bom que exista uma língua universal, na qual todos se entendam. Melhor que essa língua seja adotada por uma espécie de “consenso tático”, do que por imposição de uma potência hegemônica ou por ideologia, como ingenuamente se quis fazer com o já esquecido Esperanto.
Sueli OVB
Resalva: Acho que ninguém tem que nascer sabendo, não debocho, nem faço pouco caso de quem não pronuncia as palavras corretamente, apenas alerto, se tiver certeza do que estou falando, gosto quando me corrigem, sou um horror em inglês, minhas filhas pedem para eu não arriscar, mas temos que ter curiosidade e nos informar.
Outro nome que foi mal pronunciado por nós: Anaïs Anaïs, um perfume da Cacharel.
Sueli OVB
Gente, esse negócio de pronuncia não acontece só por lá. Os americanos são os mestres em inglesar os nomes. Vocês já viram as vendedoras americas falando o nome da marca Estée Lauder? E as nossas amigas brasileiras, que não conhecem o francês, falando Les Lis Branc? Eu corrijo na hora, dói na orelha.
EDU LUZ
Depois te falo sobre isso, fora daqui.
Abraços
HUGO DE CARVALHO
SONIA
Concordo com você, porém sem ser muito radical quanto aos estrangerismos:
Alguns são realmente ridículos, como colocar nomes estrangeiros em lojas, edifícios e produtos brasileiros apenas para “parecer sofisticado”.
Já outros, como seria o caso da Grife Americana Ralph Lauren, acho que merecem ser falados em sua pronúncia original. Outros ainda – mais polêmicos – representam um processo natural de globalização das línguas, no qual, inevitavelmente, as línguas de países mais poderosos e influentes tornam-se predominantes e influem no vocabulários de outras línguas. Vejo isso com naturalidade, pois não se pode alterar o processo histórico com leis proibitivas, tanto que a maioria desses vocábulos acabam sendo incorporados pela lingua oficial.
Na verdade, penso que a boa comunicação, evitando o uso exagerado de estrangeirismos, não depende de leis ou proibições, porém de educação de boa qualidade. Você, por exemplo, não necessita de nenhuma proibição para evitar estrangeirismos desnecessário.
Já quanto ao hábito francês de “afrancesar” a pronúncia de todas as palavras de lingua estrangeira, é um traço cultural peculiar da França, cuja lingua já foi predominante no mundo. é algo que está imbuído no povo, de baixo para cima e nã de cima para baixo.
Cláudia Oiticica
A quantidade de hôtel particulier em Paris é impressionante e as fachadas escondem verdadeiras maravilhas.Linda a loja, e nesse link abaixo tem o interior dela. Quanto ao restaurante com comida americana…fico com a Sueli.
http://www.materialiste.com/style/ralph-lauren-saint-germain-restaurant-ralphs
Madá e Sonia,
acho que tem o seu charme a maneira como os franceses pronunciam as palavras estrangeiras, mas tem vezes que a compreensão fica quase impossível. Demorei a entender Ma-a-tan como Manhattan, rrss.