Em um jantar na casa de amigos provei pela primeira vez o Saint Félicien. Grande descoberta! Um queijo com massa cremosa e um cheiro discreto. Na semana seguinte, resolvi provar um queijo da mesma família e comprei o Saint Marcellin. Outra grande descoberta! Este último tem uma personalidade mais forte, com um cheiro mais pronunciado e a mesma massa cremosa. Difícil encontrar estes produtos nos restaurantes. Um conselho: comprem nas fromageries um dos dois, em seguida uma baguette e uma garrafa de vinho, corram para o quarto do hotel e degustem.
A primeira foto foi enviada pela leitora Adriana Pessoa.
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129 Comentários
Vanessa Fernandes
Eymard e Nadia B
Vocês estão conseguir a persuadir-me 🙂
O tempo é que não vai facilitar a visita pelo o jardim. hehehe
E visitar a torre com as luzes a piscar, deve ser uma optima sensação!
Mal posso esperar pela segunda-feira!
Muito obrigada aos dois 🙂
NADIA B
Vanessa
O Eymard está certo. Um passeio nos jardins do Museu Rodin vale muito a pena. E perto dos Invalides, da Torre e também do D’Orsay..
O melhor é visitar a torre no final da tarde e, se puder, esperar escurecer. Ver as luzes de Paris acendendo lá de cima é um espetáculo.
Só não sei se no inferno é possível… Fui no outono e, mesmo assim, tive que retornar 3 vezes para poder subir pois sempre estava fechado no topo por causa dos ventos..
Abs
Eymard
Vanessa, no museu Rodin entre ao menos para dar uma volta pelo Jardim e coma alguma coisa no café. Nem paga entrada. São independentes. Faça a escolha somente do Jardim. É uma passada rápida mas muito prazerosa, tenha certeza. Entre um passeio e outro, você entra ali como quem não quer nada….
Vanessa Fernandes
Nádia B e Jorge Fortunato,
Obrigada pelas as dicas. O museu do Cluny também vai entrar para a minha lista! Já o do RODIN…ai…acho que vai ficar para a próxima.
Tenho uma pergunta. Visitar a torre eiffel. O ideal seria na parte da manhã ou ao final da tarde?
Cláudia Oiticica
Beth, não tenho a mínima idéia. Só sei que o Jeu de Paume hoje é inteiramente dedicado à fotografia.Bjs.
Jorge, sei que é imperdoável não conhecer o Musée de Cluny, mas pretendo mesmo fazer isso. Abs.
Beth
Gisele
As xilografias japonesas também influenciaram os impressionistas. No antigo Jeu de Paume elas ficavam logo na entrada, no D’Orsay eu não lembro onde estão.
CLAUDIA, onde elas forma parar?
Abs.
Célia
Olá Lina e pitaqueiros, sensacional a combinação queijo e vinho no hotel, compravamos ao lado do hotel,e ficávamos fazendo a nossa festinha particular,rs, inesquecível
Beth
Gisele e Adriana
Dá para combinar uma ida a Versalhes com Giverny num dia só.
Por outro lado os jardins ficam tristes no inverno. Acho até que fecham, não lembro exatamente.
Bjs.
Gisele Prazeres
…Deu pane…
JORGE FORTUNATO
Tb acho o Museu de Cluny uma pequena jóia no meio do Quartier Latin, estive nele em 2000 depois de uma reforma e achei muito bonito não só pelas obras com tb pelas ruínas na área externa.É original e diferente de todos os outros meseus parisienses!
ADRIANA
Ainda assim entre os museus menores tb acho que se tivesse que escolher um iria ao L’Orangerie, as salas ovais das Nympheas de Monet com aquela luz natural são imperdíveis!!
Para quem ama Monet (como eu) um outro museu que me emocionou foi o Marmottan Monet, já falado aqui no blog. Ele abirga a tela “Impression Soleil Levant” que deu o nome ao movimento impressionista em 1874 (acho que a Beth já mencionou isso em algum post). Fica numa região linda e arborizada, apesar de um pouquinho fora do eixo dos monumentos pricipais (estação de metro La Muette) vale a visita!!
JUÇARA,
Já fiquei no Aviatic St Germain. É um três estrelas honesto e limpo numa rua calma perto da estação de Montparnasse (bem servida de linhas). Região segura com muito comércio próximo e vários restaurantes, não é Lina?! Tem até uma Galleries Lafayette menorzinha em baixo da Torre de Montparnasse…
Dá até pra pegar ônibus do CDG direto para Montparnasse e ir andando até o Hotel, é claro se as malas não tiverem peso e tamanho proibitivos para serem puxadas pelas calçadas…
LEANDRO
Tb tenho filha pequena, já estivemos por duas vezes em Paris depois que ela nasceu (ela tem 2 anos). O coração fica apertadinho, acabo tentando compensar a saudade vendo coisinhas para ela e trazendo presentinhos …. Desta vez conheci duas lojas que me encantaram (e tb já falamos sobre isso em outros posts):
Au Naim Bleu loja linda de brinquedos bem tradicionais e meio Old Fashion perto da Igreja de Madeleine (5 Boulv de Malhesherbes), achei coisinhas fofas e bem francesas!!
E a Pylones que tem em vários endereços (Montmartre, Ile St Louis, Rue du Bac…), e tb tem presentinhos para crianças bem originais e divertidos, principalmente no quesito utensílios para alimentação. Os preços são legais!
AOS CONECTADOS
Não resisti e trouxe macarons fresquinhos da Ladurée numa caixinha na minha bolsa de mão agora no início do mês.
Sem problema algum para desembarcar no Galeão (Rio). Sorte?!
Acho que sempre vale a pena arriscar, afinal sou do time feminino!! Risos…
Bjs a todos!
Beth
Eymard
Gostei do seu “antigamente” risos.
Realmente se viajava com babá, mas era UMA para 3/4 crianças, mais para ajudar do que ser a responsável pelo tranco… E também para dar uma chance para os pais fazerem um programinha romântico, risos. Por outro lado as crianças sentavam com os pais na mesa desde muito cedo, pois é a melhor de começar a socializar a criança, ensinar bons hábitos e comportamento adequado. Hoje em dia eu acho muito bonito os pais viajarem com filhos muito pequenos e se sairem bem na aventura. E até onde sei, alguns hotéis até oferecem um serviço de baby-sitter confiáveis para certas situações. Outro dia perguntei para minha neta se ela lembrava de uma viajem que fizemos com ela e os pais para a Patagônia e que ela aparentemente adorou, aos 4 anos de idade. Ela respondeu rapidinho: “Claro que sim! Minha mãe DISSE que eu gostei muito!.” Ri muito, pois ELA não lembra de nada…
Mas o importante mesmo é a experiência de viajar juntos…
Continuem assim!
Um grande abraço
Abs.