Foto: Mario no Orsay. Enviada por Carolina.
O Louvre tentou proibir tirar fotos e desistiu. Somente o flash é proibido.
O Orsay proibe ainda qualquer foto dentro do museu.
O que diz a lei? É proibido fotografar obras que ainda não cairam no domínio público. Por exemplo, os quadros de Basquiat não podem ser fotografados. Mas Monet, Leonardo Da Vinci, Raphael fazem parte do domínio público e podem ser fotografados.
Neste caso porque Orsay proibe? A direção informa que tirar fotos perturba o bom andamento da visita. Ou que os turistas não respeitam a proibição do flash.
Alguns dizem que a explicação real é financeira. O museu quer vender suas fotos e cartões postais.
Daqui para a frente, se for abordado por um agente da segurança quando estiver fotografanco, você já tem o argumento pronto para sua defesa.
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81 Comentários
MônicaSA
Isaac,
Quando você voltar, passa para a gente as dicas de como burlar a “intelîgência” francesa.
jose mauricio
Estou vendendo fotos “proibidas” do Louvre, Orsay, e Rodin, sem flash!!!
Na minha mão é mais barato!!! Tenho Venus de Millo, Vitória da Samotrácia, Eros e Psiquê, O Pensador. A cores e em preto e branco!!!
Por uma modesta taxa, coloco braços na Vênus e cabeça na Vitória…
Rosalia Velloso
Gente,
Falando em museu “empilhar” pessoas, me lembrei da minha frustração com a visita à exposição do Monet no Grand Palais, em janeiro. Sabedora da experiência negativa da Lúcia C. e seguindo dica de alguém aqui no CP, comprei meu ingresso pela net para o último horário. Fila, praticamente não havia, mas, lá dentro… nem imaginam. Não conseguimos sequer chegar perto ou ter ao menos alguma visão das obras, tamanha a multidão que se acotovelava não só junto a elas, mas por todo os salões. Voltar, como a amiga da Lúcia C. fez, era impossível. Percorri o roteiro completo pelo meio, sem ver uma só tela, até, ufa!, conseguir chegar ao final, onde esperei por meu marido, filho e nora, que também saíram indignados.
Horrível a experiência, somente sanada depois, quando minha nora me mandou de presente o catálogo da exposição, belíssimo livro, e pude
apreciar as obras sem concorrência alguma. Conclusão: eu não precisava ter ido lá pra isso.
Agora, são muito ingênuas as pessoas que promovem uma exposição como essa sem prever o sucesso que faria, ou os interesses são outros, “aqueles” mesmos?
Beth
Tatyana
Não é o museu que “empilha” pessoas lá dentro, mas sim as pessoas que insistem em ir ao museu, risos.
Solução?
Só vejo duas: ou o museu abre as portas 24 horas por dia ou multiplica o preço da entrada por dez…
Abs.
Tatyana Mabel
Beth e Isaac,
Não fotografar, mesmo quando permitido, e preferir as lembranças é uma opção. Fotografar, mesmo quando proibido, é outra. Talvez simbolizem os dois extremos dessa situação que discutimos. Para a geração do Iphone, netbooks, máquinas digitais e redes sociais, contemplar exige outra lógica. É uma geração que tem, como nunca, publicizado suas experiências. No Capitólio, vi dezenas de crianças de uma escola italiana fotografando a loba que, possivelmente, viam pela primeira vez. Tomavam nota no exercício trazido da escola, ouviam a professora e fotografavam a si e aos colegas com a loba. Aquela imagem por elas produzida terá o mesmo elo afetivo que a do livro didático ou da enciclopédia de arte? Poderemos tirar delas essa possibilidade? Afinal, desde seu aparecimento e nesse contexto de democratização da edição de imagens, a fotografia tem servido para registro, para estudo, para catalogação, para org. da cronologia familiar, para partilhar lembranças. Natural que seja usada em museus. Permite um pouco de tudo isso ao cidadão comum. Mas,… tendo a concordar com Isaac em um aspecto: talvez o prolema não seja tirar fotos, mas a política dos museus em empilhar pessoas.
Abraços..
conexaoparis
Tatyana
Gostei do seu argumento. Eu tenho tendência a achar que máquinas digitais viram telas entre a pessoa e a realidade. A achar que viver, sentir a obra é mais importante que registrar.
Mas seu argumento mostra outros aspectos do registro, outras vivências.
ISAAC
Completando:
O Louvre recebe por ano 6 milhoes de visitas. O que corresponde a 500 mil por mês; 16,7 mil por dia; 1,5 mil por HORA. Quanto ao dindim…é só multiplicar por 9 euros.
Deus abençoe a contemplação!
ISAAC
Olá Lina,
Embarco no próximo dia 23. Vou tirar foto de tudo, literalmente.
Quanto aos museus especificamente, também vou tirar fotos. Não to nem aí para os fiscais ou para os “pas de flash”.
Se a direção dos museus levassem em conta de que esses lugares são para contemplação, não venderiam pencas de ingressos por dia.
É algo como lotar o maracanã…e exigir que façam silêncio. Piada né. Se máquina fotográfica pagasse ingresso…aposto que deixavam. Rs.
A França tem sem dúvida um dos mais representativos acervos artísticos da humanidade, as vezes, a céu aberto. No entanto há muito tempo isso deixou de ser artístico. Cada vez mais é business!
Elvira
Quando vejo um cartaz de proibição, não tiro nenhuma foto pois morro de vergonha de ser abordada aos gritos.
Mas realmente é uma pena. Acho que tirar uma foto ou outra (sem flash) não faz mal a ninguém…
Bjs.
Elvira
Suly
Li os posts e fiquei pensando: Deus abençoe as pessoas que desenvolveram as máquinas digitais. Lembram como era antes? Rolos e rolos de filme… e depois mandar revelar… e a gente só via a foto depois da revelação. E quando as fotos não ficavam boas; que decepção! Era impossível ter fotos de tudo que se via. Valia mais a pena comprar os excelentes livros dos museus, com fotos bem feitas por fotógrafos profissionais que nos permitem ver todos os detalhes das obras.
Acho que a gente pode encarar desse jeito. Antes a gente não fazia foto de tudo que via porque era inviavel. Não valia economicamente e como a grande maioria de nós, não é fotografo profissional as fotos além de caras, ficavam ruins.
Atualmente com a fotografia digital a gente faz a foto, olha… se ficou ruim apaga e faz outra e outra até ter uma mais ou menos. E faz foto de tudo quanto há. Nossas fotos valem como ajudantes da memória. A maioria delas tem qualidade técnica sofrível, mas nos ajudam a lembrar como foi bom viajar e ver de pertinho, ao vivo e a cores aquela obra de arte, aquele lugar fantástico.
Então acho que acatar as regras dos locais onde a gente vai é sempre bom; evita constrangimentos desnecessários. E se a pessoa fizer questão de ter uma foto de determinada obra de arte de um museu que não permite fotos, passe na loja do museu e compre. Com absoluta certeza a foto será muito melhor que qualquer foto tirada por você mesmo.
jane curiosa
Também respeito a proibição,afinal regras são regras. Eu só não respeito quando em determinadas situações(normalmente atentados a democracia e ou aos direitos do cidadão),proibem a feitura de imagens,aí eu driblo mesmo.Em Paris,nem sofri.Eu me apaixonei pelos postes,sim,os de luz mesmo.Adoro fotografar detalhes,então desde a carpa deslizando no poste de luz junto ao Louvre e a porta aparentemente secreta na passagem dos Leões,tudo foi motivo para fazer mais de cinco mil fotos.Confesso,depois é uma delícia entrar em um museu e NÃO
fotografar nada.