Meus lugares preferidos para um piquenique parisiense.
Pont des Arts: pelo Sena que passa lentamente, pela vista maravilhosa da cidade.
Champ de Mars: pela presença insolente da torre Eiffel.
Jardim do Museu Rodin: pela companhia prestigiosa das esculturas do grande artista.
Jardin des Tuileries: pela pirâmide do Louvre logo ali, pela torre Eiffel no horizonte e pelos bancos e cadeiras onde nos refugiamos porque é proibido pisar na grama.
Place des Vosges: pela companhia de todos os parisienses que moram no Marais.
Fotos do Champ de Mars e do Museu Rodin: Letânia Chaves e Lucas.
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73 Comentários
Celia
Maria Lina,
Você, seus guias e suas dicas foram nossos companheiros na nossa recente estadia em Paris. Ficamos no Hotel Duminy Vendome, ótimo, bem localizado, com bons preços e ótimo atendimento. Comemos Mont Blanc no Angelina, pegamos os fondues no Boulevard St Germain, andamos muito, curtimos a cidade, jantamos no Pinxo, no 58, no Fontaine de Mars. Almoçamos no Fouls d’Ile – acho que vc iria gostar de lá também. Obrigada por ter sido nossa “companheira” de viagem. Bjo grande e muito sucesso para você.
Beth
Helena
Vocé ótima!
Nada como quem sabe aproveitar (e muito bem) Paris em todas as épocas da vida!
Paris que nos aguarde!
Em outubro estaremos todos lá!
Vc com o seu Hans e eu com o meu Dodô, risos.
Bjs.
Beth
Samuel
Eu já fui num baile popular no “14 Juillet” mas quando solteira e estudante, risos.
Já casada, fui na festa dos 200 anos da queda da Bastille, fantástica!
Não precisa saber dançar para ir num baile, risos.
Até porque aquela dança deles é muito engraçada…
Paris é SEMPRE uma festa!
Abs.
Helena Bäuerlein
Beth, vc tem razão !
Ultimamente nos aviões é o que mais tem !
Samuel está certíssimo . Passe vexame em terra alheia não !
Mas os Bailes do 14 juillet são imperdíveis. Não precisa dançar , só participar e sentir o clima .
Uma vez estávamos, meu marido e eu numa dessas , sentados num banco e veio um francês , pediu permissão ao meu companheiro, e me tirou para dançar.
Vá e depois nos conte.
Boa viagem.
Samuel
Beth,
Que dica inusitada!
Veja,
achei o site:
http://www.parisetudiant.com/etudiant/sortie/bals-des-pompiers-du-14-juillet.html
Não sei se vou a um baile, afinal, não sei dançar (e morro de vergonha); mas, se der tempo e se eu lembrar, vou passar ao menos em frente. Acho que nesses dias toda Paris estará em festa, fazendo jus à sentença “Paris é uma festa”.
Vou anotar a dica! Mas não sei se vou …
Beth
Samuel
Mas não é isso?
Eu também sou daquelas que gosto de comer da maneira tradicional, especialmente na cidade dos outros…
Além do mais, é proibido beber alcool, mesmo que francês, em certos logradouros públicos parisienses.
Quanto ao 14 de Julho, aproveite bem a grande festa dos franceses!
É tudo muito alegre e festivo, o desfile no Champs Elysées é emocionante e os fogos noturnos são inesquecíveis.
Tem alguns bailes populares espalhados pela cidade, os mais interessantes são os promovidos pelo Corpo de Bombeiros, risos. Procure os locais nos jornais! Ano passado eles publicaram um mapinha….
Um abraço
Samuel
Beth,
Sair do Brasil e passar por “farofeiro” é demais para a minha cabeça. Fiquei com medo; não vou arriscar nada sem cadeiras, cobertura, alvenaria e tudo o mais (rs).
Vou procurar os pequenos restaurantes ou bistrôs ou cafés e descansar por ali mesmo; aliás, como é gostoso fazer essas pequenas paradinhas enquanto se passeia a pé.
Já estou aqui escolhendo o melhor par de sapatos para essas longas caminhadas, sem compromisso, olhando prédios, experimentando algo aqui e ali, vendo uma revista ou um jornal, escolhendo o próximo ponto para parar – flanando – e, quando bate um cansaço, parar um pouco em um pequeno restaurante ou café, e depois, voltar ao passeio; sou capaz de fazer isso o dia inteiro e parte da noite também (rs).
Chego dia 10, já preparado para “flanar” muito e, claro, ver as comemorações do 14 de julho na Champs Elysées e a queima de fogos na Tour Eiffel, à noite. Um sonho de adolescente que se realizará (rs).
Abs.
Dodô
Cham, le français (traduzindo: chama o francês),
Dizem que arqueólogos gregos descobriram num certo labirinto cretense um mural retratando Teseu, Ariadne e o minotauro enchendo cara juntos com incontáveis boutteilles de “Coin Perdu”
conexaoparis
Dodô
Gostei muito de Cham, le français.
Beth
Helena
Farofeiro é um estado de espírito, não tem nada a ver com o menu…
É algo como comer, não importa o que, no lugar errado…
Já vi “farofeiro” até em voo internacional, acredite!
Nem só de praia vive um farofeiro…
Risos e abs.
Helena Bäuerlein
Lúcia e Beth ,
Farofeiro é ótimo !
Tinha esquecido esse termo e aposto que o CHAM, está queimando as pestanas para descobrir o que é, e o termo correspondente na sua língua.
Aliás, a diferença entre entre um Picnic e uma ” farofa”, é bem sutil.
Os primeiros requerem preparo( sanduiches feitos com carinho, embrulhados um a um), escolha dos ítens a serem consumidos, uma linda toalha, de preferência xadrez, e uma cesta de vime. Aí pode aparecer até um pintor e fotógrafo para eternizar o momento .
As farofas são típicas de frequentadores de praia, onde a galinha assada com farofa(CLARO !) é ítem obrigatório.