Mesmo para os franceses, a chegada às barreiras de pagamento dos pedágios das auto-estradas é estressante.
São inúmeros guichês e eles possuem funções diversas. Reconhecer os guichês destinados aos carros é relativamente fácil. De longe podemos reconhecer o desenho dos carros e outros como ônibus e caminhões.
Em seguida é necessário escolher o guichê de acordo com a forma de pagamento: cartão de crédito, passes especiais e pagamento em dinheiro. Os símbolos são visíveis também. Escolham sempre um símbolo reconhecível de cartão de crédito. Senão podemos cair em filas para aqueles que possuem passes especiais.
Para aqueles que escolhem pagar em dinheiro, fiquem sabendo que irão encontrar duas modalidades. Ou um guichê com um atendente que, após passar o ticket que vocês pegaram na entrada da auto-estrada no visor eletrônico, espera o pagamento sem dizer nada. Uma pequena tela perto da janela do guichê vai informar o preço do pedágio.
Ou um cesto dentro do qual as pessoas jogam o dinheiro. Nesta hora, melhor ter o valor correto preparado nas mãos. Os carros passam lentamente, quase sem parar. Se o infeliz turista estaciona para entender o quê está acontecendo, ele provoca a impaciência dos demais.
Antes do início da viagem, entrem no site da empresa que administra os pedágios e verifiquem por quantos passarão, durante o trajeto escolhido, e qual o valor exato de cada um. Um exemplo: de Paris até Reims existe um pedágio no valor de 9.70 euros. No link abaixo coloque cidade de partida e cidade de destino. Em seguida terá todas as informações necessárias.
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129 Comentários
Marisa
Eymard e José Maurício,
Valeu, obrigada! Fiquei mais tranquila porque nunca dirigi um carro automático.
E para abastecer o carro? Há sempre um atendente no posto?
Maria das Graças
Kika Mello, passei o último mês de junho em Paris e tive que me atualizar sobre as atuais formas de lidar com dinheiro em viagem naquele País. Para começar, os travellers checks são desnecessários. Precisei deles para pagar o aluguel do apto e tive uma dificuldade imensa em adquiri-los. Depois de tentar no Bco. Brasil, e não conseguir, fui salva, por sorte, pelo Bradesco que tinha a quantidade que eu queria no estoque da minha agência.
Levei uns 800 Euros em espécie e todos os meus cartões de banco e de crédito liberados para saque no exterior. Os encargos são mínimos (taxa por saque + IOF) e o débito é direto na sua conta corrente ou na fatura do cartão de crédito. Saca-se em qualquer caixa eletrônico, de qualquer banco, nas ruas de Paris. Funcionou perfeitamente e nos deu uma tremenda tranquilidade por não termos que lidar com grande soma.
Por garantia fir um Visa Travel Money e carreguei com 1000 euros. Também funcionou muito bem mas na próxima viagem não será mais necessário, já que os outros cartões bastam. Paguei muita coisa com cartão de crédito e não tive problema nenhum com eles.
Kika Mello
Tatyana Mabel
obrigado pelas suas indicações! Fico bem mais relaxada e segura com dicas e relatos como o seu.
Aliás, que bela viagem essa por Saint-Malo, o Mont Saint -Michel… Que saudades! Fiz há muitos anos atrás tour começando em Rennes e terminando em Saint -Malo de onde cruzei de ferry- boat o canal da Mancha e depois fui rodar pelos ”lochs’ da Escocia, que é outra região aparentada à francesa devido à influência celta…
Tatyana Mabel
Cecília,
Apesar de um dos colegas colocar que já dirige há anos na Europa com a habilitação brasileira, é tão simples de tirar a internacional que acho que vale a pena. Meu marido tirou em 2008 e, na época, custou uns R$80. Lembro que ele não fez testes, apenas deu entrada na documentação, pagou o valor e uns dias depois já estava com a carteira. Sempre acho que é melhor ter docs de validade internacional, qndo há seu equivalente p/ o nacional.
Kika,
Não entendo nada de carros… mas alugamos um C3-citroen para St Malou-St Michel-Bayeux-Cemitério Americado no inverno (jan/2008). Na época, o valor saia equivalente ao de trem. Preferimos o carro. Não nevou! Era frio com sol. Mas no Mt St Michel, onde dormimos, saimos pela manhã cedo e o carro estava coberto com uma camada de gelo. O diesel nem ligou p/ o frio, o carro pegou normalmente. Com o calor do motor, o gelo logo derreteu… morando em Natal-RN, nem imaginei que rodos ou sprays serviriam para funções tão nobres (risos)… Mas, o que for para ajudar/prevenir… acho que vale ter em mãos o contato da locadora do seu carro… qualquer bronca, eles tb são parte interessada e podem fornecer alguma informação. Sugiro ter alternativas eletronicas para contato com o mundo, ter atenção sobre os itens de cobertura do seguro do carro, e fone da empresa.
Kika Mello
Beth
uma pena que andar por São Paulo seja cada vez mais uma aventura. Tantos relatos de pessoas assaltadas!
Também quando viajo ando com a cópia do passaporte , um cartão e dinheiro e o resto vai para o cofre. Mas às vezes até com o cofre fico encanada pois, em teoria, alguém pode abrir… Mas seria muito azar. Mesmo assim, ao viajar fico tensa com passagem e passaporte.
Pelo visto estamos hoje penduradas na Internet(rs). Mais fácil pegar um telefone e papear (rs).
Beijo e bonne nuit! Agora me recolherei!
Beth
Kika
Eu moro no Rio e fui assaltada duas vezes em São Paulo, risos.
Mas nada de mais dramático. Na Europa nunca tive problemas, idem nos EUA. Mas é bom não dar oportunidade para o azar. Em Paris, etc sempre ando com cópia do passaporte, 1 cartão de crédito e algum dinheiro. E deixo os originais dos docs mais cartões etc no cofre do hotel… Meu marido já teve seu passaporte roubado dentro do apto do hotel, esqueceu de colocar no cofre, e o hotel era dos bons!
Tem que se cuidar…
Abs.
Kika Mello
Beth
em São Paulo eu ando com uma bolsa dentro do carro , a já conhecida ‘ bolsa do ladrão’ bem recheadinha de dinheiro, com celular e , se possível, uma boa cópia de Cartier de pulso para entregar.
Entre maio e julho fui assaltada com arma apontada, uma à luz do dia e da outra vez no final da tarde. Não estava dando bobeira não , mas parada no trânsito e de vidro fechado… Mas não adianta: batem no vidro e só nos resta funcionar como autômato e entregar a ‘contribuição'(rsrsrs). Só rindo mesmo… Nessas horas a bolsa funciona!
Mas morar em São Paulo e Rio permite que a gente se gradue em violência e passe a ser prevenida e funcionar com a cabeça de um ‘ meliante’ em qualquer lugar do mundo!
Que horror!
Beth
Patrícia
Foi muito engraçado ter que colocar cash na cestinha sem ninguèm para controlar, risos. Ruim foi achar moedas para deixar a quantia exata!
Kika
Vc não é demodée, mas sim prevenida.
Tem sempre que andar com algum cash, nem que seja para o assaltante, risos. Em NY é regra de segurança, tem que andar com o valor mínimo correspondente ao preço da dose de alguma droga, por ex. Eu sempre deixo esse valor num bolso, para facilitar….
Sinal dos tempos!
Abs.
Fabio Antunes
Muito boas estas dicas…. Eu pretendo ir de trem de Paris para Montpellier e depois alugar um carro para ir para Avignon, Aix-en-Provence, Marseille e Nice … será fácil? Ou melhor de trem??
conexaoparis
Fábio
Gosto do seu trajeto. Tudo depende do tempo disponível.
Se for curto, vá direto para Avignon.
Kika Mello
BETH
interessante vc. comentar isso porque apesar de eu levar os cartões internacionais, acho que por neura, sempre levo muito dinheiro cash ou em traveller . Será que estou muito demodée ? Ou viajando muito ‘ in the old way’?