Paris é uma cidade fácil, mesmo para os turistas que desembarcam por aqui pela primeira vez. Mas é preciso tomar cuidados para evitar algumas ciladas. Existem algumas situações, que você pode acabar pagando caro por não ter a informação correta. Listamos abaixo essas situações “perigo” e os posts nos quais explicamos como não cair numa fria.
- Não alugue uma bicicleta nos totens Vélibs espalhados pela cidade sem se informar sobre como o complexo sistema funciona. Antes, leia este artigo e sobretudo este aqui.
- Não alugue um Autolib, os carros elétricos à la self-service espalhados em estações por toda a cidade. Os motivos são os mesmos dos descritos acima. Leia aqui as devidas explicações.
- Não compre comida de rua sem saber quais são os bons (e limpos) endereços. Veja a seleção aqui.
- Ao usar o metrô, saiba quais são as regras básicas. Se você não ler nosso artigo, a experiência pode ficar cara para você.
- Não tente pegar um táxi nas ruas nos horários críticos: sextas e sábados às 20h, debaixo de chuva, de manhã bem cedo para ir para o aeroporto. Não insista, leia antes este artigo.
- Se você não tem tempo pra perder, evite subir na torre Eiffel. Suba em outros monumentos como o Arco do Triunfo, as torres da Notre Dame ou a torre Montparnasse. Se você faz questão de conhecer a Torre por dentro, é importante saber antes o que te espera. Leia este artigo.
- Não compre macarons já embalados nos pontos turísticos. Já que atravessou a Atlântico, é melhor comprar o melhor, aqui.
- Não saia pisando e esticando sua toalha para fazer piquenique na grama dos parques e jardins de Paris. Cuidado, leia este artigo antes.
- Não caia na cilada de achar que a rue Mouffetard ainda é um lugar frequentado por parisienses. Mas temos um circuito nesta região que vale a pena ser feito. Veja aqui.
- Sempre confira as contas dos restaurantes. Leia a explicação aqui.
- Não ache que, por estar na Europa, não há ladrões. Furtos a turistas são um clássico em Paris! Fique atento à sua bolsa enquanto tira fotos e evite os golpes (leia aqui vários posts sobre o assunto).
- Não visite o Louvre sem antes se planejar. São 220 mil m2 quadrados de museu e uma multidão enlouquecedoura! Por isso, fizemos o guia O Essencial do Museu do Louvre, escrito pela arte-educadora Patricia Camargo. Ou indicamos uma visita guiada com a guia-conferencista Zilda Figueiredo.
- Se você quer experimentar o famoso Petit Gateau francês, saiba que Petit Gateau não se chama Petit Gateau por aqui. Saiba como pedir.
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85 Comentários
Janaina
Isso não é um post, é um serviço de utilidade pública! Muito, mas muito obrigada!
Jonas
Muito bom. Não diria que são dicas, são alertas.
A essência da liberdade está constituída em respeitar leis e regras, quem as ignoram são os que ficam de fato presos
eymard
Delicia de post. Para os novatos e veteranos. Essa é a essencia do Conexão Paris. Ja cai na cilada da bicicleta, pois não li as instruções e paguei muito mais, debitado direto no meu cartão. Gostei, Mauricio, sobre os erros próprios e dos outros. Viajo todos os dias para Paris com o Conexão e aprendo todo dia. O melhor, depois, é poder ir lá e conferir se Lina estava certa.
Maria
Gostei do texto publicado, dicas muito boas e por isso concordo com a Sheila.
A verdade que é que não há nada pior que alguém que não sabe agir com os costumes locais.
Até eu mesma como turista quando vejo outros turistas agindo fico com vergonha alheia.
O turista correto se informa, para não ser deselegante.
A falsa democracia que é dose de engolir.
Sheila Prytula
Ricardo, não sejas deselegante de citar o comentários de outrem em partes isoladas, com interpretações isoladas, te sugiro sempre informar o contexto.
Eu exemplifiquei no caso de “etiqueta” que é deselegante e pobre colocar os cotovelos na mesa. Mas se você acha que colocar os cotovelos na mesa é rico e elegante, é uma opinião sua e apenas comprova que você não é democrático como diz.
Desculpe se meu comentário lhe agradou. O espaço é para dar pitacos.
Ricardo
Diferentes visões da mesma situação são salutares, para quem (como eu) gosta de democracia. Mas tem coisa que é difícil de engolir. O comentário da Sheila Prytula por exemplo sobre “sempre tem um pobre deselegante” é dose…
Jacqueline
Eu já fui duas vezes e passei um mês de cada vez e ainda há muitas coisas que não vi, que não fiz, que deixei para a próxima. Este ano tive que cancelar uma viagem dois dias antes da partida, mas já estou programando para maio. Minha amiga, que foi seguindo o roteiro que eu preparara, voltou maravilhada e repetindo que agora sabia por que eu só quero ir para Paris. Adoro e absorvo todas as dicas, sendo que essa do táxi, realmente é ótima, visto que eles são bem complicados, os taxistas.
Murilo Paes
Morei em Paris durante 6 anos. Vou todos os anos quando passo 20 dias somente em Paris achei muito legal estas dicas do que não fazer. Acho que para visitar qualquer cidade, devemos procurar conhecer um pouco antes. Não se trata de seguir regras, mais sim estar informado para não sair depois falando mal. Terminado: Gosto não se discute. Apenas se lamenta.
LuciaCarneiro
Ótimo texto! Amei!
Intimista, quase maternal.
Bem no clima do “quem avisa amigo é”!
Merci!
Cristiane Pereira
Adorei o post! Não achei chato, nem negativo, nem ditador, nem impositivo! Ao contrário, é cheio de dicas úteis e num tom até divertido! Pra mim o que o post diz é “Paris é uma cidade linda, mítica, com infindáveis atrações, mas, vindo a Paris, fique alerta a algumas “pegadinhas” e problemas clássicos que o turista pode enfrentar”. Simples assim!
Pessoas, sem querer sem impositiva nem ditadora: vamos ter mais bom humor e ser felizes?!? #ficadica 😉