Fico longe de Paris durante alguns meses por ano e sinto que está na hora de voltar quando começo a sonhar com:

. os terraços dos inúmeros cafés de Paris, sobretudo os ensolarados e afastados do barulho da circulação. Penso logo nos cafés de l’Impasse du Trésor e os da pequena praça Bourg Tibourg no Marais ou então os cafés do Jardin des Tuileries. Escolham um destes, peçam uma coupe de champagne  e façam um brinde ao Conexão Paris.

. os pequenos e maravilhosos comerciantes que encontramos em todos os bairros de Paris e o espírito cidade do interior que existe nas ruas onde eles estão  estão instalados. Faço minhas compras na rue des Martyrs onde encontro produtos de excelente qualidade, onde compro meus vinhos e jornais e onde tomo um aperifivo entre vizinhos uma vez o carrinho cheio e as compras terminadas. Poderia frequentar a Lafayette Gourmet, mais próxima do meu apartamento, mas não troco nunca  o espaço gourmet e internacional deste departement store pelo meu ambiente village e tout à fait parisiense da rue des Martyrs.

. as pontes de Paris e o romantismo das margens do Sena. O rio e suas pontes determinam a identidade visual da cidade e todo passeio ou o famoso flanar comporta sempre a travessia das pontes e a contemplação dos monumentos carregados de história. Quando, entre um avião e outro, um leitor me pergunta o que fazer em 5 horas descarto sempre a torre Eiffel ou o Arco do Triunfo. Digo para pegarem o Roissybus e a partir do ponto final Opera, descerem em direção ao Sena. Aí está o coração desta cidade.

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