Fico longe de Paris durante alguns meses por ano e sinto que está na hora de voltar quando começo a sonhar com:
. os terraços dos inúmeros cafés de Paris, sobretudo os ensolarados e afastados do barulho da circulação. Penso logo nos cafés de l’Impasse du Trésor e os da pequena praça Bourg Tibourg no Marais ou então os cafés do Jardin des Tuileries. Escolham um destes, peçam uma coupe de champagne e façam um brinde ao Conexão Paris.
. os pequenos e maravilhosos comerciantes que encontramos em todos os bairros de Paris e o espírito cidade do interior que existe nas ruas onde eles estão estão instalados. Faço minhas compras na rue des Martyrs onde encontro produtos de excelente qualidade, onde compro meus vinhos e jornais e onde tomo um aperifivo entre vizinhos uma vez o carrinho cheio e as compras terminadas. Poderia frequentar a Lafayette Gourmet, mais próxima do meu apartamento, mas não troco nunca o espaço gourmet e internacional deste departement store pelo meu ambiente village e tout à fait parisiense da rue des Martyrs.
. as pontes de Paris e o romantismo das margens do Sena. O rio e suas pontes determinam a identidade visual da cidade e todo passeio ou o famoso flanar comporta sempre a travessia das pontes e a contemplação dos monumentos carregados de história. Quando, entre um avião e outro, um leitor me pergunta o que fazer em 5 horas descarto sempre a torre Eiffel ou o Arco do Triunfo. Digo para pegarem o Roissybus e a partir do ponto final Opera, descerem em direção ao Sena. Aí está o coração desta cidade.
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114 Comentários
Fernanda
Lina, não tenho o dom de escrever tão bem quanto você e quanto a maioria de seus leitores assíduos. Por isso adoro navegar no seu site, viajo sem sair do meu computador e ainda aprendo muito com as experiências compartilhadas aqui.
Tive o prazer de passear por Paris apenas uma vez até hoje, estou voltando para outra breve visita mas com muitas expectativas. Da primeira vez foi a realização de um sonho , um deslumbramento, uma paixão. Agora, vou sentir tudo de novo, de maneira dobrada . Na volta vou compartilhar com você e os leitores do blog minha segunda experiência e espero também poder contribuir com alguma dica interessante.
Au revoir!
conexaoparis
Fernanda
Estamos aqui esperando o seu retorno.
Jacqueline
Grazy
Não diga adeus. Não te conheço, mas estou já acostumada a encontrar teus comentários aqui. Esse pessoal todo forma uma comunidade simpática e, na maioria das vezes, tão gentil que até fica parecendo que são velhos amigos nossos. E olha que eu caí aqui de paraquedas, nem conheço Paris e pouco ouso comentar. Esse blog é uma família extra. Fique!
Ricardo
Lina, sinto que é hora de voltar desde o dia em que saí daí, em Junho de 2010. Para quem quiser compartilhar um pouco de nossa experiência, segue o blog da viagem:
http://nos2emparis.blogspot.com/2010/06/chegamos.html
Maria Thereza
Que sentimento é esse que essa cidade evoca?? Quanta emoção contém cada baguete, cada esquina, cada café! Por que nos sentimos tão mobilizados?
E eu que só fui 2 vezes, o que me autoriza a sentir saudade???? Como se houvesse uma história de vida passada lá.
Outro dia assisti a (mais) um documentário sobre a ocupação nazista e me senti pessoalmente atingida.
Paris é uma cidade que enlouquece!
Um beijo a todos os amantes de Paris.
Maria das Graças
Lina, eu estava em um apto alugado na Av. de Breteuil, no mesmo quarteirão des Invalides. Sai várias vezes no final da tarde e fui até o Sena e de lá seguia sem rumo, admirando os belos monumentos. Voce tem toda a razão em achar que flanar nas suas margens, atravessar as pontes, admirar os belos monumentos, sem compromisso, é um passeio e tanto. E é mesmo.
Sobre os cafés prefiro, como você, os situados longe do burburinho. Não vejo graça nenhuma em sentar em uma mesa em uma calçada arrodeada de muita gente e do barulho de transito.
conexaoparis
Maria das Graças
Você deve ter atravessado a Pont Alexandre III várias vezes. Sempre que estou por estas bandas, atravesso esta ponte considerada a mais bonita de Paris.
Beth
Lina
Muito linda a SUA Paris!
Tem algo a ver com a minha …
Um doce sorriso para vc,
Maria das Graças
Lina, tento, de muitas maneiras, criar esse clima de “velhos conhecidos” no comércio aqui no Rio, no bairro onde moro. Aqui, infelizmente, não se dá a devida importância à qualidade dos produtos e, principalmente, as coisas simples da vida. São culturas diferentes e temos que aceitar isso. Felizmente, posso usufruir do prazer de viver esse tipo de vida, que eu prezo muito, fora do meu País. E quando tenho oportunidade faço isso.
No ano passado estive na Rue de Martyrs e me senti uma “pintinha no lixo” como me senti às quintas e sábados na feira da Rue de Saxe, na esquina do apto que aluguei em Paris. Mesmo que tenha sido por um mês, me senti velha conhecida da verdureira, uma senhora simpática e que nos servia na maior alegria, cantando areas de ópera. E do fornecedor de tomates cerejas, doces, em belos cachos, do Vale do Loire, que na semana seguinte voltei para comprar, indicando o que eu queria e ele ficou surpreso ao saber que eu conhecia o produtor e a forma de cultivo. Pelo pequeno cartão anexo, fui à internet e pesquisei.
E o vendedor de espadrilles que me permitia levar e experimentar e se não estivesse boa trocar na próxima feira.
Não me esquecerei jamais da amabilidade de um senhor que vendia frutas secas e que me fez experimentar tâmaras suculentas e completamente diferentes das que encontramos aqui. E azeitonas deliciosas, também completamente diferentes das sem gosto e salgadas encontradas no nosso comércio.
Viajar é a chance que temos de conhecer as coisas simples e boas da vida.
Flavia Ribeiro Andrada
Lina, impossível não ler e não ficar arrepiada! Não vejo a hora de chegar dia 02/06 e chegar à Paris!!!!!!!
Luciano Melo
O problema é que provavelmente estes lugares terão que ser muito grandes para abrigar a todos…
Simone
Lina,
Morei vinte anos em Paris e volto todos os anos. E sempre que penso em Paris, penso nestas mesmas coisas que você, sobretudo os cafés e os “petits marchands de quartier” onde fazia minhas compras todos os dias. É uma sensação única… ir compondo o cardápio do dia ao longo do passeio, atraída por um ou outro produto “de saison”. Sinto falta disso até hoje…
Agora estou curtino outra linda cidade francesa, Bordeaux, que tem seus encantos também. É uma cidade na medida do homem, pequena, quase toda feita para pedestres ou ciclistas. Por ser uma cidade plana, passear de bicicleta por ela é um imenso prazer.
É uma pequena Paris… mas Paris sempre será Paris!!!
até breve!
Simone
conexaoparis
Simone
Que bom saber que tem uma brasileira morando em Bordeaux. Quando vier em Paris, me contate.