Dizem que os parisienses são mal educados, grosseiros, apressados, hipócritas. Capazes de todas as baixarias nas relações pessoais. Infernais com os turistas e piores ainda com seu colega de trabalho ou com a vizinha.
Eu os adoro e me divirto com o prazer que eles tem em perpetuar esta imagem negativa. Ano após ano eles acrescentam um toque de humor neste estereótipo difundido mundialmente.
Vejam estes vídeos do jornal Le Parisien. No final de cada um deles, a publicidade para o jornal diz: “O Parisiense? Melhor o jornal do que o próprio”. Eu já os conhecia, mas tinha me esquecido deles. Hugo de Carvalho teve a brilhante idéia de me enviar os links.
Os turista japoneses. Cliquem aqui.
Banheiros públicos. Cliquem aqui.
O colega de trabalho. Clique aqui.
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90 Comentários
Ana
Sinceramente, estou indo pra Paris amanhã, e por mais legal que seja, me dá preguiça de pensar que tenho que aguentar os parisienses. Tá que é estereótipo e tem gente mal educada e educada em qualquer lugar… mas… da ultima vez que eu fui com minha irmã, levamos patadas em todos os lugares. E o mais incrível é que não era na rua, era no hotel (!!!), e até de garçom de restaurante. Preguiça, viu?
Helen Biehl
Gente, adorei as historias!! De fato na primeira vez que estive em Paris em 2007 e na ocasiao nao sabia falar nem Bon Jour fomos (meu marido e eu) atendidos no metro por um atendente bastante irritado por nao falarmos frances. Mas quando fomos novamente no inicio desse ano (eu estou estudando frances agora) quanta diferenca! Acho que qdo nos esforcamos para falar a lingua deles o atendimento melhora MUITO! Amo aquela cidade e amo seu site Lina. Bjs
José Maurício
Os vídeos são hilários, mas aqueles exemplos de(mau) comportamento podem acontecer em qualquer lugar do mundo. Como já disse anteriormente, fomos muito bem tratados pelos franceses, tanto pelas pessoas do povo quanto nos restaurantes e outros estabelecimentos. Meu francês é bem básico, mas existem dois livrinhos de bolso, um da Folha e outro da Berlitz com a maioria das expressões utilizadas pelo viajante. Pelo menos a gente não morre de fome e consegue se fazer entender nas situações do cotidiano, como reservas de hotéis, pedir mais um travesseiro,etc…
Renato
Concordo com Adri
É fundamental a gente se preparar para ter um mínimo de noção do idioma do país para onde se quer ir .
Meu francês é bem razoável e não tive problemas no contato com as pessoas , que em sua maioria ( exceto nos dois casos , “dramáticos” , risos ) , que foram muito solícitas na medida em que precisei solicitá-las .
E usar aquelas palavrinhas mágicas : agradecido , por favor , com licença ( em francês , bien sure ) ; aguardar a chance de conversa , sem atropelar e não segurar a pessoa pelo braço …………
Adri Arend
Achei os parisienses atenciosos, não tive qualquer problema. Eles podem não ser todo sorrisos, mas são educados. Basta que o turista também o seja. E se interessam ainda mais se você se esforçar para se comunicar no idioma deles.
ricardo s.
Beth,
é verdade e aprendi na prática que quase nada funciona em agosto. Eu geralmente viajo na primavera e mesmo quando estudei lá fora eu nunca fiquei em agosto.
Beth
Ricardo
Gostei do seu bom-humor!
Por outro lado realmente muitos restaurantes parisienses fecham no mês de agosto para férias coletivas, reformas, etc.
Abs.
Andrea Boldrim
Lina,
Faz sentido…espero que a bendita não tenha nenhuuuma roupa sequer que combine com minha blusa!!!!!! rsrsrs
Volto pro Brasil dia 15 e prometo te mandar um relato das coisas fantasticas que vi pelo sul da França depois…
bjão..
Ahhhhhhhhh, ia quase esquecendo de contar nossa derradeira experiência em Paris: como íamos pra Portugal e depois Londres, e as companhias permitem apenas uma mala de 23kg pra viagens pela Europa (a TAP cobra 23 Euros por kilo extra!!!!!!), resolvemos deixar duas malas na Bagagge do Monde. Nosso vôo saia às 13:40h. Combinamos com a empresa de deixar as malas as 10:00h e do shuttle nos pegar lá na empresa mesmo às 11:00h. Levantamos cedo e falamos com a recepcionista do hotel pra pedir um taxi para as 9:20h. Ela disse que 20 minutos antes pediria. Quase na hora marcada, ela nos liga avisando que não tinha conseguido, que teríamos que pegar na rua. Ok. descemos e …40 minutos depois, não conseguímos NENHUM taxi. Juro. Muitos passavam vazios e não paravam. O único que parou, disse que era perto e nos mandou ir a pé com 4 malas!!!! A empresa ficava há 15 minutos de carro do hotel.Já eram 10;15h, estávamos desesperador pq perderíamos o shutttle e talvez o vôo. Desesperado, meu marido foi pra praça da Bastile pedir um taxi…andou, andou e nada. Até que viu um negro enorme dentro de um carro parado. Perguntou pro cara se ele não podia ajudar…ele daria algum dinheiro pro cara nos levar. O cara disse que estava esperando um amigo, que não podia fazer nada. Meu marido agradeceu e partiu em direção a outro taxi. Nada. O cara viu o desespero dele, o chamou e falou que nos levaria. Vieram então me buscar com as malas na porta do metrô (já estavamos quase decidindo ir de metro!!!! Com 4 malas grandes!!!!!). Qdo entrei no carro, o amigo que ele esperava ligou e então fomos até a praça buscá-lo. Ele não entendeu nada, entrou no carro e lá fomos nós..Os caras eram muito simpáticos, bacanas mesmo. Nos deixaram lá as 10:40h. Não queriam aceitar o dinheiro de jeito nenhum, mas insistimos, pq eles realmente mereceram. Nos despedimos, entramos na Bagagge do Monde e a atendente viu nosso desespero. Agilizou o áximo que pode e 5 minutos depois o shuttle chegou. As 11:00h estavamos dentro do carro rumo ao aeroporto. Exaustou, nervosos, mas aliviados. Depois, qdo chegamos na casa de nossos amigos no Porto, morremos de rir de tudo juntos….Inesquecível.
ricardo s.
Por último segue o meu elogio ao hotel que ficarei em Paris (o Louis 2 em Saint Germain) que eu reservei no site booking.com com base no preço, local, mas principalmete, no quesito funcionários. Eles tentaram sem sucesso reservar 4 restaurantes, mas por ser agosto, todos estariam fechados. Eu, respondi brincando que estava tentando lutar contra a invasão gastronômica americana em Paris no mês de agosto (comer no Mac), mas estava quase desistindo porque ninguém abre. Eles, com educação e entendo meu problema responderam que as brasseries abriam e entenderam minha brincadeira respondendo o seguinte:
“Pour ce qui est de l’invasion de “américaine Gastronomie » n’ayez pas de crainte, on peut toujours trouver de la bonne cuisine française à Paris, même au mois d’août” (Quanto à invasão do “American Cuisine” não se preocupe, você sempre pode encontrar boa cozinha francesa em Paris, mesmo em agosto).
Touché
conexaoparis
Ricardo
Gostei.
ricardo s.
Eu até entendo que seja interessante falar francês e até falo um pouco, mas imagine se um russo, um indiano, um hungáro ou quem sabe um índio no meio da floresta ficasse irritado porque não falamos a língua deles? ou trocando os papéis se eu, brasileiro , fosse mau educado porque as pessoas não falam português? entendo a irritação em algumas situações, mas em outras vejo falta de educação, soberba e arrogância. Isto ocorre com maior ou menor frequência em certos lugares. Em Paris, assim como em qualquer outro lugar, pode acontecer. E às vezes, por incrível que pareça, por mais educados que sejamos, sempre vai aparecer um espírito sem luz. para nos testar. De qualquer maneira, o melhor a se fazer é rir da situação, porém jamais se intimidar ou ser agredido. Se um empregado for mau educado chame o gerente e explique o ocorido. Se o dono for o ignorante, o melhor a fazer é exercer seu democrático direito de enviar para todos os sites de relacionamento, turismo, de críticas, além dos amigos. o ocorrido. Já imaginou se todos deixarem de ir ao estabelecimento?