Dizem que os parisienses são mal educados, grosseiros, apressados, hipócritas. Capazes de todas as baixarias nas relações pessoais. Infernais com os turistas e piores ainda com seu colega de trabalho ou com a vizinha.
Eu os adoro e me divirto com o prazer que eles tem em perpetuar esta imagem negativa. Ano após ano eles acrescentam um toque de humor neste estereótipo difundido mundialmente.
Vejam estes vídeos do jornal Le Parisien. No final de cada um deles, a publicidade para o jornal diz: “O Parisiense? Melhor o jornal do que o próprio”. Eu já os conhecia, mas tinha me esquecido deles. Hugo de Carvalho teve a brilhante idéia de me enviar os links.
Os turista japoneses. Cliquem aqui.
Banheiros públicos. Cliquem aqui.
O colega de trabalho. Clique aqui.
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90 Comentários
André
Helena B.
Os parisienses te amam, hein? Adorei as histórias!
Lina e demais
Nunca tive problemas com os franceses, quando conto muita gente torce a cara, não acredita, argumenta, mas é a mais pura verdade. São educados e parecem gostar bastante dos brasileiros. Jamais dispenso o sorriso e faço um esforço para falar o maior número possível de palavras em francês. Ótimas experiências!
Abraços!
Sonia S
Sempre fui bem tratada em Paris. Com elegância e simpatia.
Entendo, também, que o número de turistas que visita a cidade não seja nada confortável para os seus habitantes.
Acho, sim, que os parisienses são impacientes e estressados; mas os cariocas também o são. O que fazer? Tentar que as pessoas sejam mais leves e amáveis, saindo na frente, adotando um comportamento cordial.
Quanto à publicidade do Le Parisien, achei o primeiro filme inteligente e bem adequado ao que a publicidade propõe.
Do segundo filme, não gostei nada. É feio. É de mau gosto.
Bem, o terceiro filme, a mensagem é de arrepiar.
Um abraço a todos,
conexaoparis
Sonia
Os parisienses acham estes filmes engraçados e eles fizeram grande sucesso quando apareceram. Por isto digo que eles adoram contruir esta imagem negra.
maria cristina
Pois é, tive experiências bem positivas com os parisienses quando morei um ano na cidade, em 2008. Mas tive um caso forte de grosseria quase insana, que me chocou bastante de início; só depois ao relatar aos amigos fui relaxandoe até achando graça…
Cenário: Parque George Brassens, sábado à tarde. Venho caminhando com uma amiga e guardo na mão o papel do croissant que havia comido, procurando um lugar para jogar fora. Passo por uma pequena barraca, que vendia algo de comer, e que tinha à frente uma lixeirinha. Aproveito, então, para colocar ali meu papelzinho já bem amassado. E sigo. De repente, sinto um puxão no meu capuz e vejo a senhora, dona da barraca, me atirando de volta o papel, aos gritos: “Ici n´est pas la poubelle du quartier”! (“isso aqui não é a lixeira do quarteirão!).
Pano rápido!
Quanta ira! ainda bem que só cruzei com essa ´louca´.
Eduarda
Andrea,
Nessas horas só dando uma de Gandhi: Resistência pacífica. Daqui, sem minha blusa não saio …Mas acho que só eu faria isso (como de fato ja fiz em situações semelhantes, e a solução veio rápida…), meu marido, jamais…
Andrea Boldrim
Gente, posso falar? Estou indo embora amanhã cedo para Portugal…estou aqui na Bastile…bem, situação inusitada…o Hotel Lyon de Mulhouse apesar de bacana, não tem serviço de lavanderia. O Hotel nos indicou a 5 a Sec, na Av. Saint Antonie…deixamos as roupas ontem e fomos buscar hoje. Pra nossa surpresa, eles esqueceram de nos dar uma blusa minha. Como faltavam 10 minutos para fecharem, meu marido voltou correndo lá pra pegar a blusa. Eram 20:00h e a porta estava aberta, com um cliente dentro. Ele entrou e avisou a atendendte do erro occorrido e ela simplesmente disse que a loja estava fechada, pra voltar amanhã. Ele avisou que estaríamos indo embora cedo e não daria tempo, que o erro havia sido dela por não entregar a peça e ela não se abalou: se quiser sua blusa, volte amanhã! Pode? Inacreditável….no Brasil não passaríamos por isso, tenho certeza…amo Paris, mas essa falta de flexibilidade e boa vontade as vezes me dá nos nervos. Conclusão: vou embora sem minha blusa, pq a bendita (pra não dizer nome feio aqui) se recusou a entregar a blusa!!!! Fora isso, normalmente somos muito bem atendidos e recebidos, salvo algumas situações bem específicas.
Au revoir!
conexaoparis
Andrea
Tenho outra interpretação da sua história. Sua blusa pode ter sido roubada. Isto acontece aqui com os turistas. Estava em Paris há dois meses, não falava uma palavra de francês e não conhecia ninguém. Deixei minhas roupas para lavar e não prestei atenção no número de peças. Quando fui buscar estava faltando a calça comprida, a melhor que tinha. Foi a palavra do atendente contra uma muda. Este relato ouvi várias vezes. As atendentes roubam as roupas dos turistas ou das pessoas que não estão atentas.
Eduarda
Helena, tb ‘adorei’ seus causos.Refletem mais minha experiência com os parisienses.A informação da validade de 90 min dos tickets (tanto no ônibus, quato no metrô) eu, para conseguir, tive de ralar muito meu parco francês pra conseguir! Fiquei curiosa sobre esses calçados…
Alexandre
Mas a questão do idioma é bem divertida. Se você fala mal o idioma, mas se esforça para ser entendido, o nativo (adoro falar nativo) se simpatiza e tem a maior paciência do mundo para te ajudar.
Eu acho muito bonitinho quando um turista se aproxima de mim com um “ói, pór favor”.
carla
Mais uma baiana para contar um cauuuso.
Em maio desse ano eu estava em frente a torre eiffel com meu marido e como queríamos conhecer o restaurante Le Ombres, indicado por Lina, paramos um taxi para nos levar até lá. Após estarmos dentro do carro, ao solicitar tal serviço, ele deu muita risada e disse para irmos a pé pois estávamos quase em frente ao nosso destino. Foi muito simpático. Abraços,
Carla
Beth
Lina
Esses vídeos estão muito divertidos, mas não são muito justos com os parisienses que geralmente são gentis.
Meu problema em Paris costuma ser exatamente o contrário, risos. Turistas das mais variadas nacionalidades insistem em pedir informações para mim…
Abs.
solange
Bom, vamos nos por no lugar deles: montes de gente estranha, que não fala ou fala mal sua lingua, te solicita em meio a sua rotina apressada, entra ano sai ano…até que, em média, eles são bem gentis, e se o turista tem um minimo de boas maneiras não deve temer grosserias.
Categorias perigosas: mulheres de meia idade , que podem ser muito mal humoradas; e funcionarios publicos em geral (com rarissimas excessões). Ai de quem precisar deles!