O bar do Hotel Meurice, o 228, é considerado um dos melhores bares de Paris (ele está na lista dos melhores bares do guia Conexão Paris 2).
Lendo os jornais hoje de manhã, me surgiu a idéia deste artigo. Escrever um post sobre um programa para o final da tarde, um aperitivo mais prolongado.
Tome posse de uma poltrona confortável do 228, peça uma coupe de champagne ou uma taça de vinho. Deixe o tempo passar lentamente.
Quando bater a necessidade de comer algo, peça um club sanduíche. Esta escolha acabou de ganhar o honrado primeiro lugar em um concurso realizado pelo Figaroscope dos melhores clubs de Paris.
Como será um sanduíche preparado pelo grande chefe três estrelas Yannick Alléno?
O hotel Meurice vende uns trinta clubs por dia. Eles são feitos com tomates frescos, mas não qualquer tomate, o que se chama coeur de boeuf – ou “coração de boi” – um tomate tão doce que realizamos que se trata de uma fruta e não um legume. Sem casca, claro, e temperado com azeites especiais. Em seguida o peito de frango é de frango caipira assado lentamente em churrasqueira vertical. O pão de forma é comprado no Harry’s ( para falar a verdade, nestas alturas meu conhecimento da gastronomia deixa a desejar). A alface é somente o coração da alface, bem crocante e verde claro. A maionese é feita na hora com mostarda savora. O bacon é o ibérico, o mais saboroso de todos. São três camadas de pão torradinho, bem dourado e duas de recheio. O sanduíche vem acompanhado por fritas maison, preparadas com batatas que se chamam Mona Lisa.
Esta a receita clássica. Porque você pode pedir um club de salmão defumado ou um vegetariano (todos custam €25).
A partir das 19.00h a sensação de bem estar será perfeita. Você estará na companhia de três músicos – um piano, uma guitarra e uma bateria – e este final de tarde pode se prolongar até altas horas da noite.
228 – 228 rue de Rivoli 75001 Paris – aberto das 12.00h às 2.00 da manhã. Serve almoços rápidos, chas da tarde, aperitivos e jantares leves. A partir das 19.00h, todos os dias, música ao vivo.
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72 Comentários
Beth
Beth
Já respondi no Comensais e Dodô também, risos.
Viva o Antonio’s…
Beth
Sonia
A piada/estória é mais ou menos a seguinte: No ínício da NewYorker a grana estava curta o dono da revista chegou na redação e não encontrou a Dorothy. Disseram que ela estava bebendo no Algonquin. Ele foi até lá e furioso reclamou: “Dorothy, vc está bebendo aqui ao invés de estar escrevendo lá!” Ela respondeu: “Não posso, o James Thurbeer está usando O (único) lápis (da redação)!”
Abs.
Sonia S
Lina,
Posts como esse e tantos outros são muito gostosos. Sem trocadilho e com trocadilho!
Mas uma pitada de política, de vez em quando, faz bem, apimenta e faz parte da vida.
Mescle um pouco, você sabe fazer!
Um abraço,
conexaoparis
Sonia S
Este é o estilo mineiro. Mesclar. Nem contra nem a favor muito antes pelo contrário.
Sonia S
Beth,
Desculpe-me, não respondi seu post de ontem.
Estava correndo. E não conheço a piada.
Adorei o artigo do Dodô no Comensais. Postei por lá!
Bjs.
Beth
Helena
Eu adoro o Sebastião Nery, grande pessoa. Cnversar com ele é uma delícia! Ele foi casado com uma grande amiga, professora de História da UFRJ, Filomena Gebran…Ela também estudou na França.
Vou procurar o livro…
Bjs.
Fabrício Reis
Lina,
Ótimo post… mais um lugar com parada obrigatória no nosso roteiro.
Obrigado,
Fabrício e Vanessa
Valéria V.
Eita! Foi uma…(F maiúsculo!)
Valéria V.
Ah ! Aproveitando a deixa de Cristiane no bar 228 também estava tocando bossa nova. foi uma sensação muito agradável. Boa semana para todos!
Valéria V.
Oi Lina!
Final de 2008 você sugeriu em um post este drink no final da tarde no Le Meurice, e em nossa viagem em janeiro de 2009, terminamos o dia em que chegamos de Bruges com aperitivos e direito a esticadinha no restaurante para jantar. Fechamos o dia e a viagem com chave de ouro. Inesquecível…
Cristiane Pereira
Olá,
adorei a dica, adoro bares de hotéis. Não perco o bar do Meurice dessa vez, de jeito nenhum, já está no roteiro!
Conheci o do George V em 2001, achei o serviço ótimo, o local tem um ar bem inglês. Posso ter me deixado influenciar pelos amigos e pela felicidade de estar em Paris pela primeira vez – 2001, lá se vão quase 10 anos. uns bons anos.
Em Veneza, sugiro uma visita ao bar do Danieli, além do hotel ser deslumbrantemente lindo, o serviço do bar é impecável. Acho (acho), porém, que o local é aberto apenas a hóspedes e seus amigos. Tenho de registrar: nada se compara à alegria de entrar num lugar e o pianista já estar tocando Tom Jobim, que foi o que aconteceu comigo e meus amigos (os mesmos com quem fui ao George V). O garçom, um jovem italiano, adorava a Bahia, ao nos ver ficou todo alegrinho. Dali em diante, só deu bossa-nova no piano, mesmo! De repente, estávamos como que numa cena de filme: com o copo na mão, em volta do pianista, debruçados sobre o piano, cantando Chega de Saudade, A Felicidade, Samba do Avião – o cara tinha um álbum de bossa nova, músicas e letras. Ninguém tinha mais filme na máquina (não existia digital), mas o bar aplaudiu!