O Alcazar é um dos bonitos restaurantes de Paris. Ele se encontra em um endereço que nos séculos passados foi ocupado por uma indústria gráfica e mais recentemente por um cabaret. Em 1998, Sir Terence Coran, o proprietário da loja de decoração parisiense Coran Shop, comprou este belo espaço da rue Mazarine e o transformou em brasserie chic. O Alcazar se divide em três ambientes. O primeiro, a sala do restaurante com um pé direito de 12 metros de altura, o segundo, a mezzanine menor e mais acolhedora e por último, o bar.
Alcazar estará aberto para a ceia do Natal e a festa do Reveillon com as seguintes propostas.
Dia 24 de dezembro será servido, no restaurante, um jantar de Natal e os clientes terão como música de fundo um pianista e dois cantores líricos. Os clientes vão degustar uma coupe de champagne, em seguida, como entrada, ostras ou escargots ou foie gras e como prato principal lagostas ou cordeiro. Para terminar, as sobremesas. Preço: 75 euros. Dois detalhes importantes: o restaurante oferece também um menu vegetariano por 75 euros e um menu crianças ( até 12 anos ) por 45 euros.
Para o Natal ainda, aqueles que quiserem um preço mais baixo, poderão jantar na mezzanine por 50 euros e terão uma coupe de champagne, em seguida o prato principal que será lagosta ou cordeiro e sobremesa. Aqui também, os vegetarianos poderão jantar por 50 euros.
Para o Reveillon, Alcazar propõe um Dance Floor anos 80, das 24.00h até as 05.00h. Antes da festa será servido um jantar com coupe de champagne, foie gras, lagosta, vitelo e sobremesas. Preço: 139 euros. Assim como no Natal, no reveillon haverá também um menu vegetariano por 139 euros e menu um criança por 75 euros.
Para o reveillon, o restaurante oferece também a opção mais barata na mezzanine: 119 euros com coupe de champagne, entrada de foie gras, prato principal com carne de vitelo e sobremesa. Menu vegetariano por 119 euros e criança por 75 euros.
Obs. Todos os preços são por pessoa.
Alcazar: 62 rue Mazarine 75006 Paris
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69 Comentários
Eymard
Os concierge dos hoteis fazem reservas. Vc pode inclusive se adiantar e enviar e-mail para o hotel onde voce fez reserva e pedir para que eles ja providenciem as reservas de restaurantes. Ja contei de nossa experiencia no Hotel Bel-Ami onde o concierge fez prontamente as reservas e ainda indicou excelentes restaurantes. Uma historinha (nao podia faltar): o concierge franco-portugues de nome Jean Emanuel. Faz a reserva no KGB. La ha tambem um gracom franco-portugues. Muitissimo educado. Claro que os dois se conheciam. O garcom entao me indica o restaurant saudade para “quando de uma outra visita” a franca. O restaurant saudade e um prestigiado restaurante portugues em Paris (34 Rue des Bourdonnais). Uma verdadeira casa de Fado. Claro que estando em Paris, queremos os restaurantes de comida francesa. No entanto, ha os que ja podem querer diversificar e, sentindo falta da ‘terrinha” lembrar do restaurant saudade. Achei interessante essa “comunidade” portuguesa tao presente em franca.
Beth
Helena B.
Bom saber de vc!
Estamos aguardando notícias suas…
Bjs.
Beth
Renato Sau
Eu costumo fazer reserva por e-mail, mas já constatei um fato: se o local (restaurante ou hotel) estiver LOTADO, eu tento pelo telefone e geralmente consigo garantir o lugar. O problema é que algumas pessoas fazem a reserva tanto de resto como de hotel por e-mail e simplesmente não aparecem ou esquecem de cancelar. Nos hotéis então é muito comum… Um amigo nosso explicou que existe uma espécie de cota de reservas nos estabelecimentos… Outra maneira bem prática de fazer reservas é através da portaria do seu hotel. Assim como para obter ingressos para exposições, etc. O ticket pode vir com um pequeno ágio mas é melhor do que enfrentar uma fila.
Abs.
Helena Bäuerlein
Amigas,
A Sueli me ”encontrou”… KKKK
Voltei hj, estou meio que de molho, retomando minhas atividades, minhas festas e ainda de ressaca da viagem. Vontade de voltar correndo, tirar um ano sabático e Flanar por aí só vendo o belo…!
Acho que o Post sobre o Salão não faz mais sentido, não é mesmo ?
Mas nessas tres semanas, tirando os dias que fiquei de cama, tem muito assunto para colocar em dia e algumas dicas e observações importantes.
Volto a me conectar.
Bjão,
Helena
Renato Sau Rios
Eu consegui reservar , com bastante antecência , pela web , acessando o site do restaurante .
Estive lá no dia 07/09 ( enquanto M. Sarkozy almoçava com Lula , depois da Parada do Dia da Pátria ) , na reabertura das Segundas Líricas .
O restaurante ficava perto do meu hotel e o lugar , mesmo sendo uma segunda-feira , estava “bombando” .
Adorei tudo ! O serviço , a comida , l’ambiance e os cantores e a pianista ( ressaltei , na mensagem , meu gosto por ópera ) vieram me cumprimentar .
Foi uma noite incrível .
Altamente recomendável !!!!
Cristiane Saade
Lina, recebi o meu guia conexão Paris. Fiquei satisfeitíssima, tem detalhes que só quem mora no lugar pode contar!! Parabéns!
Você acha que eu devo comprar aquele museu pass ou comprar os ingressos para os museus na hora???
Sueli OVB
BETH
Foi só para reforçar, eu sabia que vocês iriam ao Orangerie.
Vi uma grande exposição assim, aí em Paris, ainda no Orangerie sem a reforma, só de quadros de Monet. E em Québec, vimos uma de Renoir. Realmente são momentos únicos. Crème de la crème.
Beijos
Ah, localizei a Helena, ela teve uns probleminhas. Mas já estará conosco e nos enchendo de novidades.
Beth
Sueli e Miriam
Estava nos meus planos levar netinha e genrinho lá. Eu também quero ver como está após a restauração…
Vovô e filhinha também, risos. Mas eu estou interessada mesmo é na Expo do Grand Palais, o melhor de Renoir.
Eu sempre gostei dessas esposições especiais onde eles selecionam o melhor da obra de um artista que normalmente estão espalhadas por vários museus…
Abs.
Sueli OVB
MIRIAM K R
Coisas lindas e maravilhosas de se admirar, não é mesmo?
Adoro Giverny, mas meu marido insiste em dizer que o Jardin des Bagatelles, no Bois de Boulogne, é mais bonito. Só para me contrariar!
Beijos
Miriam K R
SUELI OVB e demais leitores ( e nossa querida blogueira Lina também)
Sueli, não resistí a reforçar suas sugestões.Sou louca por Monet e tive a oportunidade de conhecer o Museu Marmottan, a Orangerie e também Giverny agora em Setembro/Outubro. Geralmente conhecemos os quadros famosos por ilustrações de livros mas a emoção de ve-los “pessoalmente’ é algo indescritível. Poder apreciar “Impression Soleil Levant” foi DEMAIS…
Abraços