O Guimet é o projeto de um industrial de Lyon, Émile Guimet, que quis criar um museu das religiões do Egito, da antiguidade clássica e dos países da Ásia. Ele ocupa uma belo edifício perto do Trocadéro e foi inteiramente renovado recentemente.
Bodhisattva dos mil braços. Foto Sergio T. Gonçalves
O que poucas pessoas sabem, o museu possui um anexo que se chama Panthéon Bouddhique. Em 1991, o prédio ao lado foi adquirido e adaptado para receber toda a coleção comprada no Japão por Émile Guimet. Além da beleza do acervo, o jardim do Panthéon é uma atração a parte.
Fotos enviadas por Juliana
Um jardim japonês doado por mecenas japoneses, um cantinho de paz e tranquilidade.
Musée Guimet: 6 place Iéna, 75016. Metrô Iéna, linha 9. Fechado todas as terças, aberto os outros dias de 10.00h às 18.00h.
Panthéon Bouddhique: 19 place Iéna 76016. Metrô Iéna, linha 9. Fechado todas as terças e aberto os outros dias de 10:00 às 17:00h. Entrada gratuita.
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24 Comentários
Beth
Eymard, Suely e Sueli
O Centro do Rio pode ser visitado tranquilamente, durante o horário comercial. Já visitas às praias mais desertas e distantes, durante o fim-de-semana. E assim por diante. É algo como “acompanhar a maré”. ou seja, ir nos locais nos horários em que são frequentados por mais pessoas, onde o policiamento é mais frequente. Carioca frequenta tranquilamente ensaios de Escolas de Samba, etc, mas sempre em grupo. E daí por diante. Procurando se informar bem, dá para ir tranquilamente onde vc quiser.
Beth
Eymard e Suely
Considerem como para vcs também o que escrevi para Sueli OVB.
E acreditem ou não, NUNCA fui assaltada no Rio. Já em São Paulo, aconteceu 3 vezes! E não foi nem no Centro nem na Periferia, mas sim em locais considerados de segurança, tipo Oscar Freyre e Jardins… Na saída de um restaurante chamado “chic” em São Paulo tive meu casaco de couro arrancado do corpo!
Beth
Sueli
É isso mesmo, infelizmente. Se bem que lugares perigosos em qualquer lugar do mundo, mesmo na Europa.
Tem regiões no Rio que carioca não ousa frequentar, a não ser em certos horários, ou acompanhado de alguém do lugar. Eu já “subi” na favela algumas vezes, mas a convite de morador. E vou lhe dizer, é uma experiência e tanto! Hoje existem tours especializados em visitar favelas, muito usado por turistas de todo o mundo, com guias quadrilíngues. Não é mais perigoso do que subir as escadarias de Montmartre…