No Brasil nós temos Gabriela Leite, prostituta aposentada, criadora da Daspu e líder trabalhista.
Na França temos um movimento organizado com passeatas e reivindicações para que a racolage ( procura por clientes ) seja liberada. Hoje, na França, é proibida a procura ostensiva por clientes. As prostitutas trabalham em situações perigosas como ruas desertas, terrenos abandonados e bosques da cidade.
Tanto aqui ou lá, uma longa história entre os que querem abolir a profissão, os que preferem regulamentá-la e aqueles que a consideram como uma atividade criminal.
E as interessadas, o que pensam? Por isto este movimento social que, de um lado a outro do Atlântico, torna visíveis as reivindicações das trabalhadoras do sexo.
Descontos e presentes aos leitores do Conexão Paris
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4 Comentários
jorge fortunato
Sou a favor da regulamentação.
Miriam K Raimundini
Devemos respeitá-las sim, mas, por mais “mente aberta” que eu queira ser,ainda reluto em aceitar a prostituição como uma opção profissional como outra qualquer.
Diogo Pretto
É, cada um com sua cultura, devemos apenas respeitá-las e aceitá-las como são.
Aníbal
Creio que tornar regulamentada exclusivamente como oferecedora de sexo não seria bom. Vejo a atividade como as outras atividades na qual se cuida de alguem em tarefas caseiras e/ou repentinas, como passar algumas horas com um idoso ou uma criança. De qualquer forma se usa o corpo, fisicamente, em ambas as atividades. O grande problema é o sexo em si, que será sempre um grande tabu da sociedade. Nunca serei contra o direito de cada um sem a agressão ao outro.As diaristas alugam o físico nas atividades braçais, as atrizes são beijadas e tocadas em seus corpos entre outras atividades.Procurar cliente é normal em qualquer atividade e oferecer prazer para quem gosta ou precise parece-me normal.