Foto Mario Gurgel
Uma obra de arte pendurada na janela do Louvre.
Aquecedores e mantinhas de lã polar para esquentar os fumantes ilhados nas varandas dos cafés.
Noivas japonesas geladas. Neste momento a temperatura estava à 7°.
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56 Comentários
Beth
Maurício
É isso mesmo, “Vive la France”!
Nilza,
Tem um Esch na cidade também.
Nunca fui lá, mas adoro o da Dias Ferreira…
E o sistema de exaustão está muito bom…
Gosto do ambiente e das bafaroradas, risos.
Nilza Freire
Digo, une fois de plus…
Nilza Freire
Isso mesmo, Vive La France, Maurício! Nao da para comparar as duas culturas, eh ate covardia diante do histórico francês, sua capacidade extraordinária de regeneração diante das adversidades políticas e sociais, o savoir vivre, o charme, os EUA tem que comer muito “cassoulet”, para nao dizer feijão com arroz, para chegar a altura do dedo mindinho dos franceses.
Beth: sim, eu moro a uma rua do Esch, já jantei lá duas vezes, adoro o ambiente temático cubano, mas engoli mais fumaça do que vinho nesses dias, então desisti. Na cidade tambem há varias charutarias onde o tabaco eh totalmente liberado, sendo uma na Praca XV, muito charmosinha…
Abraços a todos, toda a conversa do fim de semana foi ótima, graças ao CP, une fois plus.
Mauricio Christovão
Depois de tanta discussão sobre o boneco da janela do Louvre, acho que não vou mudar de óculos…Quanto aos fumantes, acho que uma boa exaustão e áreas segregadas resolveriam o problema. Não fumo, nunca fumei(só um pouco de orégano nos anos 70), mas não demonizo os fumantes.
Os americanos fingem que querem resolver o problema: Se o cigarro faz mal, inventam os de baixos teores, que não adiantam de nada. Estão gordos e hipertensos: Aí aparecem as comidas “low fat”, “low sodium”, mas as porções não diminuem…Vive la France!!!
jose rodrigues
Beth e Nilza
Bêbados, fumantes, motoristas alucinados, tantos tipos.
Minha política de vida é que cada um faz o que quer da própria vida contanto que não afete a dos outros.
Fumar em lugares reservados como charutarias acho muito certo o problema é quando você tem que se privar de algo ou tem seu passeio prejudicado pelo vício ou falta de educação alheios.
Nesse ponto acho que estamos melhor que os franceses pois é possível frequentar os lugares sem aquela fumaça e cheiro de cigarro, uma melhora e tanto.
Uma dúvida, como é que sabemos se a noiva é japonesa, chinesa ou coreana porque os 3 tipos, principalmente os dois primeiros, invadem a cidade mesmo rs.
Ludwig Wallerstein Neto
Quando estive em Paris, em março deste ano, também me deparei com algumas japonesas fotografando pelas ruas! Quanto aos bistrôs e suas mesinhas, sinceramente não consigo sequer “entrar”, por causa de tanta fumaça dos cigarros… Uma pena, pois é tão bom sentar, pedir um pichet de vinho tinto e deixar o tempo passar sem fazer nada… Ainda estou sofrendo de “Depressão Pós-Paris”…!!!
Beth
Nilza
Vc mora perto do Esch?
Risos…
Nilza Freire
Bem pessoal, sem querer me meter, mas ja me metendo, acho que, independente da atitude da pessoa importar ou nao em um vicio, o básico eh o respeito. Se cada um ficar na sua, curtindo o que gosta sem invadir o espaço alheio, portanto, havendo respeito, tudo bem. Há locais como charutarias, inclusive uma aqui pertinho de casa, onde os fumantes confraternizam por toda a extensão do ambiente interno, e, apesar de ter um clima magico de Havana, nao posso ir lá, pois sou alérgica.
Gosto nao se discute mesmo, política, futebol, tudo enfim…
Beth
José Rodrigues
Também existem os bêbados educados e os totalmente sem educação…
Alguns até matam!
jose rodrigues
Por mim acho que existem 2 tipos de fumantes, os com alguma educação e os sem nenhuma.
Os primeiros ainda tentam respeitar os outros ficando longe das outras pessoas e não impondo seu péssimo vício.
Os últimos são aquele tipo que fuma mesmo e danem-se os outros, estes merecem o mesmo respeito e consideração que dispensam aos demais. Nenhum.
Quanto à noiva japonesa também vi mas o que lembro mesmo é de uma modelo fazendo fotos de biquini na margem do sena.
Até estava sol mas a temperatura era de uns 9 ou 10 graus estava sofrendo pois ainda estava na beira da água aguentando o vento.