Dia 22 de janeiro em Avignon, um adolescente de 14 anos morreu  após jantar  em um fast food da rede Quick. O resultado da pesquisa judicial é claro,  o rapaz morreu em decorrência de uma toxi-infecção alimentar.

Este drama coloca nas páginas dos jornais franceses o tema da segurança alimentar e da ação do governo nesta área. O problema é grave porque o restaurante em questão já tinha sido controlado em 2008 por questões ligados à higiene. Se a memória não me falha, alguns restaurantes Quick de Paris foram fechados alguns anos atrás pelas mesmas razões.

Para que a legislação seja eficaz é necessário que a sanção esteja à altura do drama provocado e que seja aplicada.

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