Dia 22 de janeiro em Avignon, um adolescente de 14 anos morreu após jantar em um fast food da rede Quick. O resultado da pesquisa judicial é claro, o rapaz morreu em decorrência de uma toxi-infecção alimentar.
Este drama coloca nas páginas dos jornais franceses o tema da segurança alimentar e da ação do governo nesta área. O problema é grave porque o restaurante em questão já tinha sido controlado em 2008 por questões ligados à higiene. Se a memória não me falha, alguns restaurantes Quick de Paris foram fechados alguns anos atrás pelas mesmas razões.
Para que a legislação seja eficaz é necessário que a sanção esteja à altura do drama provocado e que seja aplicada.
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98 Comentários
Sônia
Falando em ratos, eles estão por todos os lugares, vi ratos enormes nos jardins do Louvre, na Torre e onde tinha aglomeração de gente fazendo piquinique, quase fui atropelada por um perto da torre, me lembrei logo do filme Ratatouille, e pensei: “Estou em Paris, viva!!!!!!”.
Miriane
Lina!!!!
Estive vááááárias vezes com as crianças no Quick da Champs, no mês passado! E, graças a Deus, estamos todos aqui, de volta ao Brasil, super bem, sem nadica de nada!
Mas, não vale passar batido por essa dica. Comida é sempre questão de cuidados!!!
Concordo com alguns comentários acima, pois essa higiene com a manipulação das comidas não é exclusividade de Paris, não. É da Europa, de um modo geral. Na Espanha foi a mesma coisa…
Bjos e bençãos.
Mirys
http://www.diariodos3mosqueteiros.blogspot.com
Sueli OVB
Nunca vi um rato em Paris, nem mesmo pela rua.
Por outro lado, a única infecção intestinal que tive em toda a minha vida foi lá, e não foi por me expor em situação de risco, nem por comer em lanchonete. Foi com comida de restaurante bom mesmo.
Quase dois dias com febre, cólicas insuportáveis até depois de tomar um copo d’água, da cama para o banheiro…
Só não fui parar no hospital porque levei o remédio certo e o administrei logo após os primeiros sintômas e fiz dieta e repouso. Sempre viajo com uma verdadeira famácia e nunca havia precisado tomar nada.
O remédio que tomei era um composto de antibiótico, anticolinérgico e antipirético, já não existe mais.
No fim da tarde do segundo dia eu consegui sair da cama e ir tomar um chá no Mariage Frères, mesmo assim morrendo de receio.
Eu só tinha remédio para uma semana, e quando ele acabou, no dia seguinte, os sintomas de dor voltaram. Como estava com a receita, fui a uma farmácia e expliquei o que havia ocorrido à farmaceutica. Ela me disse que eles não tinham um similar para aquele remédio, mas que o mais importante era o antibiótico e que me daria o mesmo que eu havia tomando. Mais uma semana de medicação e não tive mais nada.
Evito ao máximo comer folhosos e legumes crus quando estou viajando. Com comida todo o cuidado é sempre pouco e restaurante chic não é garantia de higiene 100%, em nenhum lugar do mundo.
Se fossemos levar em conta toda a sorte de risco que corremos e a tudo o que estamos expostos quando comemos na rua, JAMAIS comeríamos fora de nossas casas, o que também, a julgar pela mão de obra de quem estiver nos servindo, não é grande garantia.
Inspeção e fiscalização sanitária rotineira são obrigações do estado e direitos dos consumidores.
Lamentável que assunto tão sério seja motivo de gozação!
Eliana Barbosa
Gente!!! Tô passando mal!!! Será que é frescura??? E eu que achei a comida do Flore, uma delícia!!! Mas é claro que já tinha percebido que nós somos mais cuidadosos com a higiene dos alimentos. Mas aqui no Brasil, já tive uma intoxicação alimentar muito séria. Quando cheguei ao hospital eu mal conseguia caminhar, fiquei 3 dias internada.
Beth
Luiz Bastos
Vc nunca viu francês carregando a baguette na mão ou até debaixo do braço? Risos…
Suely
Gente,que horror!!!
E em Londres numa lanchonete perto do Palácio de Buckingham,a garçonete fazia os sanduiches e recebia o dinheiro com a mesma mão,ainda alisava o queijo e apertava o pão,ninguém ligava,em plena gripe suína…
Marina
Gente, o Paul (eu gosto bastante da rede) perto de Odeon também é cheio de ratos. No final do dia, segunda-feira passada, vi um no chão, quis ser flexível e pensei que tinha acabado de entrar pela rua. Quando saímos o restaurante estava fechando e vimos pela janela pelo menos seis destes ratinhos andando pelo restaurante, comendo os restos dos clientes no chão. Uma coisa ao mesmo tempo bonitinha e nojenta. Eram os ratatuis com resto de alface nas patinhas!
Avisamos o garçom e ele respondeu sem surpresa: já vou me ocupar dele.
Bj
Madá
Nós somos mais cuidadosos pois estamos mais expostos à intoxicação devido aos microorganismos que adoram as altas temperaturas de verão e que ficam inibidos no frio deles.
Beth
Claudia
O seu ratinho do Champs Elysées já está famoso, risos.
Encontrei um primo dele no Flore…
Caroline
Ratinho do Ratatouille (hahaha)
Claudia obrigada por avisar! Eu comi neste Brioche e acho que vou passar mal agora… 😉
E como é esta história do Café Marly?
Sem comentar que as tais baguettes p levar são práticas e gostosas… Mas em alguns lugares elas ficam quase no meio da rua, né?