Greves

52 Comentários

• Fernanda

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  Estive em Paris em setembro, quero agradecer à Lina pelos roteiros, foi tudo perfeito!!! Fiz escala em Madri – Barajas, voamos pela Ibéria, passei na imigração lá, foi tranquilo, só perguntaram porque estávamos entrando na UE, respondemos que a turismo, carimbaram o passaporte e tudo certo. Na volta, por Madri, pegamos a greve geral na Espanha, algum stress porque cancelaram nosso vôo para Guarulhos, mas conseguimos lugar no vôo para o Rio e depois fomos para Guarulhos pela TAM, providenciado pela Ibéria. Outro stress foi que, qdo pegamos a mala no Rio, estava quebrada… E não tivemos tempo, para não perder o vôo, de registrar a reclamação – uma mala a menos… Abraço

• marcus

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  Lina, segui seu livro e adorei conhecer Paris andando a pé. Hoje estou em Veneza e tenho que retornar a Paris de trem noturno dia 25 para chegar em Paris – Bercy dia 26 de manhã para estar no Charles de Gaule à tarde, para voltar ao Brasil. Como estão as coisas por aí? Dizem que por chegar no dia 26 o trem não esta cancelado… é o que dizem por aí também? Um abraço.

• SUZY

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  Bia
  Chegaremos amanhã às 15h. Quem sabe não nos encontramos nesse restaurante??? Vamos tentar!!
  Beijos

• Bia Venturi Bonelli

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  Oi Lina,
  Eu e o Joe marcamos de nos encontrar este sábado as 20:30h no Le Cocottes do Christian Constant. Seria um prazer se vc, nossa guru parisiense pudesse comparecer. E os outros trips tb, ok? As informações sobre o local estão no meu blog.
  bjos a todos!

  • conexaoparis

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    Bia
    Aproveite bem.

• Renata

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  Tem tanto brasileiro em Paris que duas coisas engraçadas estão acontecendo: uma é o frances responder de nada a um merci – e ainda diz orgulhoso que entende/fala brasileiro, e a outra e uma pessoa pedir em frances para que vc tire uma foto dela e em seguida, ela sai falando em portugues com o acompanhante.

• Beth

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  José
  Eu morei/estudei vários anos na Europa, risos.
  Hoje eu apenas vou e volto…
  Este ano eu acho que tem muitos brasileiros em Paris, mais especificamente nas áreas turísticas. Nas áreas normais da cidade não tem tantos assim. Em Paris tem gente do mundo inteiro!
  Abs.

• josé rodrigues

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  Beth
  Achei que você era uma felizarda que morava em Paris.

  O agente no guichê falava português sem sotaque e com o jeito e conversa de brasileiro?
  Pelo que vi tendo o passaporte em ordem, legítimo não deve ter muito problema ou nenhum problema, o meu tinha o carimbo de Portugal do ano passado mas nem dava para ler.
  Pelo que senti o negócio são os agentes no corredor até a ala de desembarque.
  Minha irmã teve a sorte de viajar nessa época que você mencionou, fico imaginando viajar com o dolar valendo 0,84 de real, ou seja a metade do que vale hoje.
  A quantidade de brasileiros é absurda, em qualquer atração turística e mesmo fora delas você cruza com vários.
  Pena que tem uns que envergonham como o sujeito apoiado na peça arqueológica no louvre para abaixar e ler a placa rs, quando falei do absurdo o sujeito sai falando em português.

• Beth

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  José Rodrigues
  Viajo para a Fraça há várias decadas e nunca tive problemas na alfândega francesa. O agente apenas olha o passaporte e o portador…
  Acho que na época do implantação plano real (dolar ao par) havia mais brasileiros lá do que hoje, risos.
  Abs.

• Cristina VnV

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  Obrigada pelo aviso Maria Lina.
  Chego em território francês segunda, mas para Paris falta um pouco mais.

• josé rodrigues

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  Junior
  O cartão de crédito lá funciona exatamente como aqui, pelo menos o de chip que é o meu caso, você ou o funcionário coloca na máquina e digita o seu código recebendo o comprovante.
  Antes de viajar você precisa ligar para a operadora e habilitar o seu cartão para uso no exterior, você precisa informar o país para onde vai e o período em que vai estar lá, para poder usar o cartão nessa época, eu indiquei um dia a mais como precaução para algum imprevisto.

  O euro não tem segredo, multiplica o valor por 2,50, arredondando, que você obtem o valor em reais, só não fica fazendo o tempo todo que você desanima rs.

  Quanto ao idioma, use o que souber de françês, começando com pelo menos um bonjour que facilita que a pessoa tente ajudar, se a pessoa for grossa procure outra sempre tem alguém que ajuda.
  No mais o mais importante é se informar ao máximo sobre os locais para onde vai para não ter surpresas.
  Habitues do conexão estão em casa em Paris haha, se bobear ainda ajuda outros turistas que não tem este privilégio.

  Claudia
  Cheguei em Paris do CDG e foi muito tranquilo, houve uma triagem na saída do avião feita por agentes de imigração franceses que apenas olharam o passaporte.
  Em seguida continuamos até o guichê onde a pessoa que me atendeu ou era brasileiro ou morou no Brasil porque falava português sem sotaque e fez brincadeiras típicas de brasileiros.
  Como você vai entrar por Paris vai fazer a imigração lá o que é bem melhor que na Inglaterra imagino.
  Queria aproveitar para perguntar para a Lina e os demais se já era assim, se é alguma mudança ou dei sorte.
  O meu bonjour foi respondido com um oi e brincadeiras sobre o vôo e objetivo da viagem, não tive que mostrar nada nem fui questionado se tinha os documentos, reserva, passagem ou seguro (eu tinha tudo claro e em mãos).
  Seria por causa do número absurdo de brasileiros que estão indo para Paris e gastando os tubos, em qualquer lugar que eu ia tinha brasileiro e nas lojas então todo mundo com sacolas.
  Fiquei com a impressão que nós só perdemos para os orientais que, com todo o respeito, é meio difícil de separar rs.