A popularidade dos selfies ocasionou o aparecimento dos selfie sticks, varas telescópicas indo de 20 à 110 cm. Elas possibilitam o recuo necessário para tirar fotos diante de um monumento ou de um grupo de amigos.
Em apenas poucos meses a perche à selfie – em francês – se tornou onipresente.
Certos países como os EUA (MOMA, Smithsonian), Austrália (National Gallery), Inglaterra (National Gallery) já a proibiram nos museus. Fácil imaginar os estragos ou acidentes que o Go Pobre, apelido dela no Brasil de acordo com um amigo, pode ocasionar.
Na França, o selfie stick já está proibido no Castelo de Versailles. Os outros principais museus estão analisando a questão. A tendência é a proibição diante dos riscos que podem ocasionar este prolongamento do braço em espaços com obras de arte frágeis.
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20 Comentários
Jacqueline
Visitei museus sempre sem nenhuma aglomeração, a não ser Versalhes. Gosto de fotografar sempre que é permitido,pois não é nem de longe a mesma coisa que ver na internet ou em um livro. É a foto que se tirou num determinado momento e trás uma bela recordação. Ainda bem que, geralmente, vou acompanhada por alguém que fotografa. Na última viagem voltei com quase 8.000 fotos e a chance de montar vários álbuns que me servem muito para recordar cada momento. Uma multidão fazendo foto de uma determinada obra é terrível, mas elas são, sim, belas recordações. Quanto a esse pau de selfie, conheço há muito e estranho a onda só ter chegado agora. Mas não gosto. Me sentiria sem jeito usando isso. Mas o que disse Lucia Souza faz muito sentido. Para quem viaja só é uma ajuda e tanto.
Paula
Infelizmente, hoje, se tem a cultura da ostentação e do exibicionismo. As pessoas não aproveitam mais os momentos. Se não puderem tirar uma foto para postar, pronto, a viagem não valeu. Não há mais apreciação, contemplação, é tudo assim: “tirou a foto? Saí bem?. Pronto. Agora tô tranquila. Vamos correr pro outro moumento pra tirar a foto. ”
Sinceramente, se o intuito é só mostrar que “foi”, faz uma montagem que sai mais barato. Você gastar dinheiro pra não vivenciar a cultura nem apreender nada do essencial do lugar, é desperdício.
Paula
O problema de tudo na vida são os excessos e, realmente, esse dispositivo, prefiro este nome aos demais, vem sendo muito mal utilizado. Esse equipamento seriviria em tese para captar imagens em que não haveria outras possibilidades. Mas atualmente, a pessoa está num restaurante, e você está passando e de repente bate num negócio desses porque a pessoa não pode pedir ao garçom algo tão simples e que deixa a foto mais natural e bem mellhor.
Acho o uso válido por exemplo quando se está sozinho e não há nenhum transeunte e que de acordo com a foto que você quer tirar é impossível se ter uma boa imagem sozinho, por exemplo, Torre Eiffel, Louvre (lado de fora) etc, mas num lugar fechado, um monte de bastão de gente que só porque mudaram o nome de foto, pq antes ja existia foto assim, mas pq resolveram chamar de selfie, ´pronto, acabou-se a paz.
Mauricio Christovão
A coisa que mais se escuta depois de um “selfie” é:”Vai pro Face”. O importante não é viajar, curtir, adquirir cultura, mas mostrar aos amigos, de preferência na velocidade “4G” o que você está fazendo naquele momento. O “pau de selfie” está na moda e na Rua da Alfândega tem para todos os gostos.
Eddie
Na minha opinião, o “pau de selfie” não vai piorar significativamente o que já é ruim (o modismo das selfies). Nos museus, gente de costas para as obras, se acotovelando para registrar sabem lá o que, já é tão ruim e desagradável que o tal pau de selfie não fará a menor diferença. Muitíssimo pior são os malditos tablets, que atrapalham muito mais a visão dos outros e geram imagens medíocres. Estes deveriam ser banidos antes mesmo das varetas telescópicas.
Registrar o momento é perfeitamente compreensível e justificado mas se a intenção é “registrar” as obras, é muito mais fácil, rápido, útil e proveitoso comprar um livro do museu ou do ponto turístico em questão.
“Publicar um novo livro de artes” com fotos tiradas à partir de pau de selfie? (Rindo muito aqui).
E para quem nunca ouviu falar ou não conhece os termos e está fazendo confusão:
GoPro: câmera fotográfica/filmadora, inicialmente voltada aos adeptos de esportes radicais, que se popularizou devido devido à sua portabilidade, versatilidade e qualidade de imagem.
http://cbcdn2.gp-static.com/media_library/image/682/large_3_goprocameras.png
GoPobre: apelido dado às versões “paralelas”( normalmente chinesas, mais baratas e de robustez e qualidade inferior) da GoPro original.
http://elchapuzasinformatico.com/wp-content/uploads/2014/08/SJ4000-colores.jpg
Pau de Selfie: bastão telescópico criado como ferramenta de apoio às GoPro originais.
http://static.mercadoshops.com/haste-telescopica-gopro-92cm-pau-de-selfie-estagios_iZ8196655XvZxXpZ1XfZ426621-622223403-1.jpgXsZ426621xIM.jpg
Esta ferramente se tornou uma ferramenta extramente popular quando foi criada uma versão onde, ao invés da GoPro, o bastão permitia a utilização de um celular para a criação das selfies.
http://mlb-s2-p.mlstatic.com/basto-extensor-pau-de-selfie-bluetooth-iphone-moto-x-g2-e-19063-MLB20164276501_092014-F.jpg
Mônica
Penso que, ai visitar qualquer lugar, dentro ou fora do país, deve-se agir de acordo com as solicitações locais. Sou uma viajante que busca entender a cultura e as regras dos lugares que planejo visitar. As regras foram feitas pensando tanto na manutenção dos partimônios, quanto no desejo de manter as boas experiências de viagens para todos. Às vezes as pessoas são muito egoístas, passam 30min à frente uma obra, fotogrando… Atrapalhando as experiências de outros visitantes. Quem aqui nunca foi incomodado por uma caravana de orientais invadindo um local com infinitas fotos? É chato pra caramba. Imagina isso com paus de selfies? Péssimo.
melissa
Acho estranho e meio inoportuno uma pessoa justificar o uso desse tal ..(nomes ridiculos nao gosto nem de pronunciar)porque gastou milhares de euro pelas cidadrs europeias,hahaha.e aquela mania tao adorada por muitos brasileiros que adora dizer,perai ,to pagando.Isso e ridiculo e pode provocar acidentes sim nao so colocando em risco as obras de arte mas tambem as pessoas.Em firenze na italia a galeria degli ufizzi proibe qualquer tipo de fotografia com ou sem o tal….a visita acaba sendo muito mais tranquila e proveitosa pois as pessoas se focam mais nas obras do que em tirar fotos de obras de arte que ja estão estampadas em milhares de publicaçoes e sites do mundo todo e estão se lixando se você gasta muito ou pouco por la.O que importa e o bem estar de todos.
Ana Teresa
O pau de selfie é chamado de “go pobre” sim, pois é usado nos smartphones para simular o efeito da Go Pro.
Lucia Souza
Fui a Paris, Veneza e Bruges, sozinha…durante 36 dias.
Todas as vezes que desejava uma foto do lugar visitado tinha que pedir a alguém para me fotografar.
Se tivesse um pau de selfie teria sido diferente…acho oportuno dizer que fui a Versailhes duas vezes por sua beleza.
Gastei alguns milhares de euros e queria sim uma foto de recordação.
Generalizar é muito chato…sou uma viajante solitária e usarei sempre que me for permitido o pau de selfie.
Marcos Marques
Falaram uma grande verdade aí, vai para a europa, gastam uma super grana e ficam fazendo macaquice nas obras de museus? No Brasil nunca visitam museus, então não tem uma boa formação nisso, então cheguem lá e tenham educação, é só seguir o restante e vão aprender. Em todos os museus você compra livros que tem tudo já fotografado em papel de excelente qualidade, tire suas “selfies” para mostrar que esteve lá e pronto, em lugares permitidos. E quando não é de museu, tem livros das cidades mostrando tudo em tudo que é idioma inclusive em português. Um livro desses é encontrado entre 5 a 35 euros e vale a pena.