Eles são mais de 4.000 pessoas chamadas de SDF – Sans Domicile Fixe – e vivem em torno das estações ferroviárias ou escolhem como esconderijo o bosque Bois de Vincennes. Durante o dia se espalham pela cidade à procura de um pouco de dinheiro ou um vale refeição. Carregam consigo, de um lado para o outro, tudo que possuem em malas ou sacolas. Escolhem sempre as áreas mais turísticas ou com maior densidade de bem vestidos.
No inverno, a prefeitura de Paris abre dormitórios para os SDF em locais como o sub-solo do Terminal da Air France na Esplanade des Invalides. Nas outras estações do ano, eles dormem nas ruas.
Eles tem sempre cachorros ou gatos, uma maneira de sensibilizar os passantes. Antes eram crianças. Os jornais noticiaram, um dia, que eram crianças alugadas. Elas dormiam o dia todo no colo dos adultos. Provavelmente drogadas. A polícia deve ter agido e as crianças foram substituídas por animais.
A geografia da miséria no centro da cidade mais romântica e charmosa do mundo.
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56 Comentários
Lidia Lima
LIDIA LIMA
Oi LINA! Estou de volta para acompanhar passo a passo o CP.
SUELY OVB, PATRÍCIA SIMÕES PIRES e H CAMPEÃO
Finalizando o período de férias, onde passei 13 dias entre Lisboa, Santiago de Compostela e Porto.Retornando a Brasília, fui aproveitar um pouco de Fortaleza em visita a família por esse motivo só agora entro em contato com vcs para mais uma vez agradecer as dicas preciosas de Portugal. A viagem foi boa mas pegamos muita chuva em Lisboa e Santiago. Suely,adoramos (eu e meu marido Thales) o Tyara Park, localização boa, restaurante bom e tudo mais que nós gostamos. Passamos a noite de Natal no restaurante TAVARES que já havíamos reservado com bastante antecedência, achei o lugar lindo, mas o chefe que me desculpe, ele não foi feliz nesse dia, pagamos muito caro e não superou nossa expectativa. Ficamos mais satisfeitos com o restaurante Fortaleza do Guincho em Cascais, maravilhoso tanto o lugar quanto a comida . Outro tb que nos encantou tanto pela beleza do lugar como pela comida, foi o restaurante do Hotel Spa Yeatman em Vila Nova de Gaia, o lugar é belíssimo e chefe Ricardo Costa arrazou.Para quem não conhece, recomendamos.
Bem já escrevi demais e mais uma vez agradeço a gentileza de vocês.
Abraços
Vera Lúcia
Lina, realmente é triste falar ,Paris tem muita gente peranbulando pelas ruas. Reparei também a cidade muito suja e mau cuidade, que é muito triste. Paris é Paris….
Leila F.
Sinto a mesma estranheza que todos vocês. Somos, indiscutivelmente, apaixonados por essa cidade, mas, é inegável que o contigente de pessoas desabrigadas e em situação de mendicância nas ruas de Paris aumenta cada dia mais. Uma tristeza!
A Paris de outrora já não existe mais. Continuo amando de paixão essa cidade, mas ela já não tem o mesmo glamour dos idos anos 80, quando cá estive pela primeira vez.C’est dommage ça!
Édia Lucia
PARABÉNS Lina, você trouxe um assunto que eu pensei que somente eu tivesse reparado nessas minhas idas à Paris. A cada ano esse problema está crescendo e, esse ano eu achei muito pior. Paris é linda mas como tantos outros países, possue seu lado feio também. Lado feio esse que está bem debaixo dos nossos olhos e fingimos não estar vendo. Afinal o bonito é chegar contando somente coisas bonitas e não esse lado escuro que não gostamos de ver!
Abraço!
Mauricio
Estive em Paris do dia 18/12/10 até 28/12 e depois retornei no dia 12/1 até oi dia 15/1/11 e vi várias pessoas dormindo nas estações de metro, devido a neve e ao frio, além de alguns pedintes sentados nas ruas, com cachorros na mão…..infelizmente, isso já não é mais um problema só do Brasil, mas sim de quase todos os países.
Em Lisboa, vi vários dormindo nas ruas, mas no Porto eu quase não vi.
Em Bruxelas não vi nenhum dormindo ou pedindo nas ruas, mas deve ter também.
A cidade fica um pouco mais deprimente, mas isso passa, quando você está curtindo as férias e viajando!
Jane
Olá Lina,
Quem diria, heim? Paris, cidade Luz… Cest la vie. É a realidade aos nossos olhos que insistem em não ver: a decadência é mundial.
Na verdade meu contato com vc é para te parabenizar pelo seu blog maravilhoso e extremamente útil para quem vai a Paris. E tb te pedir outras informações.
Em fase de planejamento de minha viagem, estou simplismente “devorando” todas as dicas. Obrigada por elas.
Quero ir com tudo bem mastigadinho para apresentar Paris p/ meu marido, cunhada e sobrinha. Estive lá no ano passado, mas quem sou eu p/ dizer que “conheço” Paris. Posso dizer: ví Paris e adorei!!!! Meu inglês é fraco e o francês pior ainda.
Estou pensando em hospedar (4 noites, depois seguiremos p/ Frankfurt) em um apart-hotel que fica na Praça Charles Dullin 18, Sacre-Coue,r Montmartre. Gostei tb do Adágio Paris Tour Eiffel, achei o maior glamour a vista p/ a torre, símbolo maior de Paris.
Se definirmos assim onde pego o metrô p/ ir em Versailles? Em qual estação devo parar? Tem que trocar de linha? Comprar ingressos pela internet é mesmo viável e confiável?
Como posso organizar o tempo tão pouco p/ conhecer tb Giverny?
Dos hotéis mencionados como chego na estação Saint Lazare?
Quero seguir seu guia nº1 e2 e aproveitar ao máximo as opções sugeridas. Acho fundamental esses guias.
Última pergunta: vc conhece o Hotel Meliá Vêndome? Pelo que lí no seu blog o dono é brasileiro e isso me empolgou bastante, mas não gostei das fotos que ví no site do hotel, quartos e banheiros me pareceram pequenos demais. A localização me agradou, não tenho certeza se procede. Comparando o preço de hotéis do mesmo padrão, achei esse caro. Sua opinião é muito importante p/ mim.
Desde já lhe agradeço muitíssimo.
Jane
conexaoparis
Jane
Vamos fazer assim. Escolha seu hotel e depois de explico como ir a Versailles e Geverny. Tudo depende da estação mais proximao do hotel.
Acho difícil ficar em Montmartre porque este bairro está longe de todos os pontos turísticos.
O ponto do Mélia Vendôme é o melhor de Paris. O hotel precisa ainda passar por uma reforma. Mas os quartos que visitei eram corretos. Não disse que o dono era brasileiro.
Jose Mauricio
Aqui no Rio existem muitos sem teto que vivem pelas ruas e se recusam a ir para os abrigos. Segundo eles, nesses abrigos há muitas regras e horários e preferem então a liberdade das ruas.
Rúbia
Tenho uma prima que esteve recentimente em Paris e ao receber um papelsinho de um SDF pedindo dinheiro, sensibilizou-se e deu-lhe alguns euros, um policial que estava próximo viu a cena e ela acabou indo parar em um destrito policial para prestar esclarecimentos…uma situação bem desagradável.
Fernanda H.
Jane,
Tem de tudo. Tem muita gente da Europa do leste também.
Jane
Cenas como essas sempre causam impacto e tristeza…
Lina, será que os SDF são imigrantes vindos de ex-colônias francesas?