Post escrito por José Maurício.
A Grande maioria dos viajantes gosta de registrar os locais onde esteve ou momentos vividos. A idéia aqui é de dar algumas dicas sobre como melhorar os resultados das suas fotos, sem grandes tecnicismos que não caberiam nos objetivos do Conexão Paris.
Um simpático turista americano registrou para nós o momento, mas cometeu o erro clássico de querer colocar tudo na foto, cortando nossas pernas e a ponta da torre. Além de obter um fundo confuso, como uma turista pagando “cofrinho” no chão, à minha direita. A utilização do flash, mesmo de dia, diminuiria as sombras no rosto, causadas pelo sol a pino.
Uma forma de corrigir alguns dos defeitos é o corte da foto, concentrando a atenção no casal. Mesmo com o corte, sobrou bastante fundo para identificar o local. Isso foi possível porque a foto foi tirada na resolução máxima (megapixels) da máquina. Vale a pena comprar mais memórias (estão baratas!) e trabalhar com a maior resolução disponível.
Aproveite a luz. Visite o mesmo local em horas diferentes. Os melhores horários geralmente são de manhã e ao entardecer, pois a luz lateral realça os volumes e texturas dos monumentos. O sol a pino provoca sombras fortes e chapadas. Esta foto à contraluz foi realizada às onze da manhã de um dia de outono.
Saia do lugar comum e ouse mais. Experimente novos ângulos e procure ver as interpretações de outros fotógrafos do mesmo local. Não para copiá-los, mas para se inspirar. O google earth tem várias fotos de fotógrafos de todas as partes do mundo e dos principais locais turísticos. Vale a pena dar uma olhada.
Faça uma foto noturna. Essa é uma vista clássica da torre Eiffel a partir do Trocadero. Na muralha, que é bem larga, apóie um tripé (ou um casaco, ou mochila ) e coloque o flash na posição desligado, pois ele é inútil para objetos distantes. Coloque o temporizador (timer) na opção 2 seguntos, para não esperar muito e evitar vibrações com o disparador manual. Existem tripés de até 10 reais que trabalham bem com máquinas pequenas.
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64 Comentários
Jose Mauricio
Adriana: Você tem razão, faltou um complemento, que é editar/selecionar as fotos mais tarde no hotel, apagando as que não ficaram boas e liberando espaço na memória. Por ser um fotógrafo modelo anos 70, quando o filme e a revelação eram caros, fiquei com o hábito de ser um tanto parcimonioso nos meus clicks. E quando vou mostrar as fotos, faço uma seleção tipo “Melhores Momentos” para não torturar demais os convidados…
Ninguém merece ver 1000 fotos de Paris(ou qualquer outro lugar)de uma vez só, né não???
jorge fortunato
Ótimo e divertido post. Pedir para tirar fotos é complicado, pode dar muito certo ou ser um desastre. Até que não me dou tão mal, mas já tiraram fotos horríveis. Enfim, faz parte. Boas dicas. Tenho uma foto fantástica da Notre Dame tirada à noite sem flash. Vou mandar para vc ver Lina.
abraços e fui
Patrícia Venturini
José Maurício
Post divertido e útil, parabéns!
Também me arrepio com as fotos tiradas por terceiros… mas fazer o quê, quando viaja apenas o casal, não?
Eu e meu marido temos diversas fotos da Torre Eiffel, de dia, de noite, em vários ângulos, ela é muito “fotogênica”, rsrsrs!
Abraço
Adriana
Oii Jose Mauricio! Gostei muito das dicas! Obrigada!
mas outra dica importante é: economize nas fotos: nao adianta ficar tirando fotos de tudo e todos e depois que voltar para casa nao se lembrar mais onde era a igreja x, ou em que cidade fica o predio bonito y. Na Era das cameras digitais é tao facil e economico tirar milhoes de fotos para escolher a melhor no final da viagem, que muitos nao param mais para apreciar a beleza do lugar no momento em que se está lá.
As suas dicas ajudam bastante a economizar nos “cliques” e assim a aproveitar muito mais a cidade a ser visitada!
Beijos!
Kika Mello
Caro Professor
esqueci de comentar que o close noturno da torre do post anterior sobre o réveillon está desbundante!
Parabéns !
Beth
José Mauricio
Como dizia Cartier Bresson, a diferença entre uma boa foto e outra medíocre é uma questão de milímetros…
Abs.
Kika Mello
Professor José Maurício ( rs)
muiiiiiito boa sua aula-post!
Dicas diretas, suscintas, para bons efeitos imediatos.
Você sugere , além das suas próximas aulas aqui na Universidade Conexão Paris (rs), algum site com tutoriais ou então algum livro que seja de leitura fácil e com explicações tão focadas quanto as suas?
Adorei as fotos, pricipalmente o close não-usual da torre Eiffel.
Um Abr.
Karina
kkkkkkkkkkkk “turista pagando cofrinho” foi óooooootimo!!!
Com minha experiência de viajante sozinha, identifiquei o que há de pior na hora de pedir para alguém bater suas fotos: explicar como quer que a foto saia.
Como ligo o desconfiômetro da inconveniência, geralmente prefiro apostar que a pessoa vai bater e-xa-ta-men-te como quero. E é claro que raramente sai assim. A grande sorte é que não sou exigente, então é muito raro eu querer que batam uma foto minha e mais raro ainda querer que seja de tal ou qual forma. Para quem gosta, viajar sozinho é mesmo um problema rsrs
Usei muito do recurso de “luz de velas” à noite. Ficam lindas as fotos. Mas de fato penei um bocado com perda de foco. Tripés e a dica do timer são uma boa pedida, mas meu instinto de fotógrafa profissional ainda n se aguçou, então por enquanto vou continuar batendo várias até ficar a contento rsrs
Eduarda
José Maurício,
Já deu certo! Muito legal ter ficado com um único motivo para dar “sua aula” que espero ser apenas a inaugural.
Erika
Eu acho que fotos são sem dúvida os melhores souvernirs, nenhuma objeto comprado traz mais recordações do que as fotos e com as maquinas digitais chego a tirar mais de 500 fotos de cada viagem.
Sempre que revejo minhas fotos de viagem me emociono.