38 filmes para matar a saudade de Paris

232 Comentários

• Loulou

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  Para os cinéfilos que sempre tentam aproveitar um passeio para conhecer as locações de seus filmes favoritos, uma excelente ferramenta é o site http://www.movie-locations.com. Conhecem? É possível fazer buscas pelo nome do filme, do ator/diretor, do país… As informações são detalhadas. É muito interessante!

• Beth

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  Marcello
  Se lembro!
  Eu gostei tanto do chapeu que comprei um parecido, risos. Sou louquinha por chapeus, faço coleção. Lembrei também da Lauren Bacall, dando mil entrevistas em Paris, maior sucesso na época. O filme tem uma cena incrível naquele velho hotel da Avenue Mac Mahon, lembra?
  Abs.

• Beth

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  Cris Andrade
  Que bela descrição vc fez dos jardins do museu do Rodin. Fiquei até emocionada! Lembrei do meu período de jovem mãezinha, quando passeei pelos mesmos jardins morrendo de saudades da minha “menininha” que estava no Brasil…
  Um beijo

• Marcello Brito

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  Beth,

  bem lembrado!! Sophia loren com aquele chapelão, lembra, andando com um sequito acho que nas tullerias.
  e a visão fantastica de anouk aimmé no carrosel do louvre…

• Beth

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  Lina, Claudia e Sueli
  Parabéns pelo excelente post!
  Vcs conseguiram criar um verdadeiro guia cinematográfico sobre Paris. Nem preciso dizer que vou deitar e rolar, risos. Adoro cinema!
  Aproveito a oportunidade para colaborar com o título de um filme que gostei muito: “Prêt-a-Porter” do Robert Altman. Eu estava em Paris na época do lançamento do filme (95) e “cruzei” duas vezes com o inesquecível Marcelo Mastroianni, ator do filme… Que homem!
  Abraços

• Sueli OVB

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  ISADORA CYSNE

  Está lançado o desafio, eu já tenho uma longa lista e acho a idéia fantástica!
  E poderiamos engrossá-la com uma lista de músicas, uma lista de peças teatrais, uma lista de guias turistícos, uma lista de artistas plásticos, uma lista de personalidades, uma lista de atores, uma lista de reis, uma lista de estadistas, uma lista de filósofos, uma lista de escritores…
  Umberto Eco escreveu “The Infinity Of Lists”. Listas são realmente infindáveis.

• Loulou

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  Com a minha atriz preferida, Audrey Hepburn, tem também o excelente ‘Charada’, com várias e várias imagens lindas de Paris.
  Também adoro os jardins do Museu Rodin. E sou apaixonada por Rodin desde sempre, embora essa paixão tenha sido momentaneamente abalada ao assistir Camille Claudel.

• Marcello Brito

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  Acho que ja falei aqui mas vale sempre lembrar:
  Paul Claudel, irmão de Camille, morou no Rio de Janeiro muitos anos, ali durante a 1 guerra mundial e um pouco depois.
  Primeiro como adido cultural frances depois se nao me engano como embaixador.
  Ele fez diversas e profundas conexões com a cultura brasileira e no final do leblon junto ao jardim de alá, há uma pequena praça em sua homenagem.
  Foi o responsavel direto pela ida de villa lobos à Paris e pela fama mundial do chorinho. Era um entusiasta de ernesto nazareth onde religiosamente ia assiti-lo tocar num velho cinema mudo carioca e ajudou atraves de intercambios certeiros toda a geração modernista brasileira. De tarsila à oswald.
  Morou no Rio com seu companheiro, Darius Milhaud, compositor da vanguarda erudita francesa que escreveu suas peças mais famosas justo no Brasil e com influencia da musica daqui: Le Bœuf sur le toit e saudades do brasil.
  Quando voltou à Paris e anos mais tarde Milhaud inclusive respondeu a um dos mais ruidosos processos de plagio da musica mundial: Varias partes de Le Boeuf são nada menos que choros curtos de ernesto nazareth que ele via tocar junto com Claudel no Rio
  Paul Claudel realmente fez o que fez com sua irmã e mesmo ela implorando atraves de cartas lindas e emocionadas jamais a foi visitar no sanatorio.
  Mas ele se arrependeu e passou o resto de sua vida juntando as obras dispersas de camille e é o reponsavel direto pela seção de sua irma no museo Rodin.

• HUGO

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  Olá para todos.

  Excelente a idéia de exibir uma lista de filmes que mosram Paris.

  Faço minha adesão aos diversos comentários que consideram como “imperdíveis” CAMILLE CLAUDEL e “O FABULOSO DESTINO DE AMÉLIE POULIN”

  Camille Claudel (em Portugal A Paixão de Camille Claudel) é um filme francês de 1988, do gênero drama biográfico, dirigido por Bruno Nuytten, com roteiro baseado em obra de Reine-Marie Paris.

  “Em Paris, em 1885, a jovem escultora Camille Claudel entra em conflito com a sua família burguesa ao tornar-se aprendiz e ,depois, assistente do famoso Auguste Rodin. Quando ela se transforma em amante dedo mestre (que já é casado), cai em desgraça junto à sociedade parisiense, embora tenha amigos do porte do compositor Claude Debussy. Depois de quinze anos de tortuoso relacionamento com Rodin, Camille rompe o romance e mergulha cada vez mais na solidão e na loucura. Por iniciativa de seu irmão mais novo, o escritor Paul Claudel, é internada em 1912 num manicômio. (fonte- Wikipédia)

  Quem ainda não viu, não deve deixar de ver. Deve ser encontrado nas locadoras.
  Abraços para todos

• Sueli OVB

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  Mas que maravilhosa surpresa, depois de algum tempo afastada do blog, por motivo de viagem! TUDO impecável e ainda acho que isso aqui vai render muito.
  A TODOS VOCÊS vou dizer o que gerou esse post:
  Lina recebeu um pedido, de uma leitora, de indicação de filmes onde Paris fosse o cenário principal. Me enviou um e-mail no dia 1º de março, véspera de minha viagem, para que eu a ajudasse, no que me senti um pouco perdida. Sou uma cinéfila média e não achei que fosse a pessoa mais indicada para isso. Entrei em contato com a Cláudia, essa sim, uma cinéfila de ótima memória. Sabemos muito bem que a lista não está completa e que todos vocês ainda encontrarão nomes. Esse, são os que nos ocorreram e que conhecemos.
  Concordo com a Cláudia quando diz que a foto para ilustrar o post não poderia ser melhor e com todas as que dizem terem tido raiva do Rodin ao ver o filme. Eu não tenho palavras para expressar o que senti quando vi aquele filme e comecei a me interessar pela história de Camille. Vi sua exposição quando esteve no Rio de Janeiro; tenho tenho o Catálogo da exposição, mas o que mais me marca nisso tudo é o despreso que recebeu de seu irmão Paul, deixando-a em total desamparo e solidão.
  Acho que todo esse sentimento de nós mulheres é bem justificado e histórico.
  SINARA adorei a indicação do livro, eu não o conhecia e será minha próxima aquisição.
  LINA, obrigada por nos promover momentos tão significativos e expressivos.
  Espero que minha conjutivite me permita passear mais um pouco por aqui.
  Beijos a todos e um lindíssimo dia.