Fotos: Eymard
Por fora, a loja é linda e situada em belo imóvel da avenida Champs Elysées.
Não entrei e acho que isto nunca vai acontecer. Já acho uma perda de tempo fazer fila para subir na torre Eiffel. Imagine então para comprar camisetas na Abercrombie & Fitch!
23 avenue Champs Elysées 75008 Paris
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69 Comentários
fernanda
Passei um dia, estava sem fila e entrei. A loja é linda, cheirosa, clima de boate com homens e mulheres lindos. Achei incrivel o que fizeram pra loja fazer sucesso. Vale a pena entrar pra saber como é poder comentar se é bom ou nao.
Phil Leandro
Lina, sou marido da “Flávia carioca” e cabe a ela o “ministério das Relações Exteriores” daqui de casa. Mas, dessa vez, não deu para não postar. Na verdade brasileiro adora fila! Só Freud poderia explicar, mas é fato. Já comprovei isso não só em Paris, mas também em Lyon, Milão, Dusseldorf, Chicago, New York, sem precisar fazer muito esforço de memória. E, pior, quando não era desnecessário era ridículo. Em Chicago e Dusseldorf vi empresários bem sucedidos entrando em filas enormes para ganhar um poster de papel, um pin, ou brinde de plástico, e outras bugigangas semelhantes! Em Lyon vi mulheres “finas”(?) se atropelarem para ganhar um par de alças de poliuretano para soutien! Lembrei dos nossos ancestrais tupiniquins deslumbrados com os espelhinhos dos conquistadores portugueses…Seus leitores filósofos e sociólogos vão poder escrever teses imensas demonstrando que as camadas menos favorecidas da sociedade brasileira dependem das filas para sobreviver – no supermercado (nas seções de ofertas), nos transportes, nos hospitais, nos bancos, nas escolas, etc, etc. De propósito só citei exemplos de gente que está lá em cima na pirâmide da grana e mesmo assim adora filas. Os mesmos que fazem filas ainda que tenham tíquetes com lugares marcados nos espetáculos. Por coerência nós NÃO entramos na fila da Ladurée na Champs Elysées. Nem que eles estivessem doando seus magníficos macarrons… Merci, pour tout. Phil Carioca
Lina
Phil Carioca
A sua estréia nos comentários foi maravilhosa. O paralelo entre filas para sobreviver e filas “tupiniquins” contemporâneos foi ótimo. Não tinha pensado. Assim podemos concluir que temos o gene das filas no nosso patrimônio genético. Volte sempre.
Margareth Bastos
Vou fazer nova confissão: em Paris, entrei sim na fila/loja da A&F (filho adolescente, como justifiquei) e não entrei na fila/museu Louvre. Pronto, falei! Tenho certeza que fiz a opção correta, já que dispunha de apenas 5 dias. Flanei pela cidade o tempo inteirinho, sem qualquer culpa por não ter disputado espaço entre os flash dos turistas no Louvre.
A Dama de Ferro, apreciei de longe ou aos seus pés – acho a vista do Arco do Triunfo mais didática. E assim foi, missa em latim na Notre Dame; feira livre em Abesse; creminho na farmácia da esquina para uso imediato… Enfim, apreciei muito as dicas do Conexão Paris (os roteiros da Lina são perfeitos!) e me diverti pra caramba. Louvre? Só na próxima vez, com mais tempo e agora que já me impregnei das ruas e das cores de Paris.
Lina
Margareth
Muito bem. tirando a fila da A&F, gostei da sua opção. Paris deve ser conhecida assim. A pé. Na próxima vez visite o Louvre com calma.
Flávia Carioca
Lina! que incrível! andei na Champs Elysées, vi essa fila gigantesca e tentei descobrir. No entanto agora, pelo seu post, 7 meses depois que estive ali, eu descubro que essa fila é prá comprar roupa e de grife americana?!?!?! Olha, isso tá no nível de uma conversa que meu filho escutou pelas escadarias do Arco de Triunfo, onde a pessoa, em português brasileiro, dizia que ir ao Louvre era “perda de tempo”, ahahha! Bem, infelizmente nem todo mundo que vai a Paris sabe que está em Paris…
beijos.
carlos
Vou dar um pitaco na conversa do Marcello e do Marcos. Não entendo de moda mas, para mim, o grande ícone da moda no mundo é CHANEL. Lembremos que ela deixou a mulher livre no vestir, mais feminina, prática, já antevendo que a mulher ia cair vitoriosa no mercado de trabalho após a segunda guerra. Viva a Chanel e as mulheres francesas e brasileiras.
Marcos
Marcello,
sim, também parece-me óbvio que um mercado de arte, “lato sensu”, sempre existiu; no limite, poderíamos até mesmo inserir neste conceito as demandas por bens artísticos e culturais nas Cidades-Estado gregas e na Roma Antiga.
Mas em que medida é válido cotejar o mecenato monárquico e o eclesiástico vigentes até ao menos o século XVII com o mercado de arte nos moldes atuais, moderno e liberal, operando em meio a especialistas, galeristas, marchands, críticos de arte, curadores, museus, editores de revistas especializadas, além de (de)formadores de opinião e “marketeiros” em geral?
Novamente, minha intenção foi tão-somente relativizar a situação dos Estados Unidos enquanto centro de produção de arte, arte genuinamente americana.
Ainda, para um olhar alternativo sobre o expressionismo abstrato, aconselho a leitura de “A Palavra Pintada” de Tom Wolfe.
claudia ajuz
Nem entre!!! É escura, insuportavelmente barulhenta. Os atendentes dançam e “definitivamente” não dão a menor bola para você, sem contar a fila para pagar tb. Ano passado fui porque tenho uma sobrinha de 14 anos que queria coisas de lá. Este ano me recusei e não piso lá nunca mais.
Marcos
Marcello,
por ora deixemos de lado os pormenores do nebuloso envolvimento de Mlle Chanel com a Alemanha Nazista e a repercussão do fato em uma França destroçada pela guerra. Não li a vasta biografia de Chanel com introdução de Constanza Pascolato, “A era Chanel”, e, admito, meus conhecimentos no assunto são limitados.
Meu intento foi tão-somente relativizar a importância do regaste de Chanel por parte dos americanos. Quão fundamental foi este resgaste para a sua iconização? A revolução no modo de vestir que ela promovera nas décadas de 10 e 20 já não seria condição suficiente para tal?
Cláudia Oiticica
Eymard, brasileiras,… certeza que havia, rs.
Beth
Eymard
Pelos tipos que vi na fila, não eram nem russas, nem orientais… A meu ver, tipos mais latinos. Quem sabe franceses? rsrs