Texto assinado por Madá.
Jean Léon Gérome – Quando visitarem o belo Musée d’Orsay, admirem a composição e os detalhes dos quadros de Gérome. Até o dia 23 de janeiro 2011.
Louise Bourgeois: Moi, Eugénie Grandet – Maison de Balzac até o dia 6 de fevereiro 2011. Adoro a Louise!
L’Or des Incas – Pinacothèque de Paris até o dia 6 de fevereiro 2011.
Claude Monet – no Grand Palais até dia 21 de janeiro e no Musée Marmottan até dia 20 de fevereiro 2011.
Design cellulaire. Expérience 10. No Laboratoire até o dia 30 de janeiro 2011.
Basquiat – Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris – até dia 30 de janeiro 2011.
Sous le ciel – Giorgia Fiorio, na Galeria Sit Down até o dia 15 de janeiro. Programa perfeito, um passeio no Alto Marais e depois almoço nas Tartes Kluger.
David Hockney – Iphone e Ipad. Muito legal, veja o filme com o próprio explicando como ele explora esse novo meio.Até o dia 31 de janeiro 2011.
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27 Comentários
Beth
Juliana
O hábito de levar crianças aos museus de artes é muito comum na Europa. As escolas também promovem visitas sistemáticas e orientadas, faz parte do currículo escolar. Infelizmente esse tipo de atividade não é muito comum por aqui.
Quando minha filha era pequena, eu aproveitava os dias de chuva (risos) para levá-la a conhecer os nossos… Ela gostava especialmente do MAM.
Abs.
Sueli OVB
CLAUDIA OITICICA
A peça à qual você se refere é essa:
“Faço, Desfaço, Refaço”, que estreou em 2000 no Teatro La Mama, em Nova York, e chega a São Paulo 5 anos depois. Trata-se de mais uma performance solo, agora sobre a vida e a obra da francesa Louise Bourgeois, radicada nos Estados Unidos desde 1938 e hoje considerada uma das maiores artistas plásticas vivas do mundo. No Brasil, é conhecida por sua escultura Spider, uma imensa aranha de três metros de altura, exposta na Bienal de São Paulo em 1996 e que entrou para o acervo do MAM, no Ibirapuera.
O texto da peça é de autoria da própria Louise Bourgeois, assim como o cenário, que remete ao seu trabalho de escultora. Relembrando suas famosas instalações, é composto por uma cela, moldes de esculturas, manequins e obras em tecido, ferramentas, e objetos originais.
“Louise Bourgeois: Faço, Desfaço, Refaço” traça um perfil emocional da escultora, desenhista, gravurista e escritora, a partir de seus pensamentos e sentimentos. Denise Stoklos conheceu o seu trabalho quando a artista australiana Tracey Moffatt presenteou-lhe com um livro sobre a vida e o trabalho da artista. “Foi uma revelação para mim conhecer Louise Bourgeois. No processo de trabalho chorei muito após a primeira visita ao seu estúdio enorme, habitado por tantas peças portentosas, imensas, construídas logo por uma mulher tão pequena, diz Denise.
Cláudia Oiticica
Madá,
tinha passado por esse post rapidamente e na pressa não tinha deixado nem um comentário de como tinha gostado. E agora, lendo o seu comentário sobre o Laboratoire, me dei conta que nunca tinha ouvido falar desse lugar. Deve ser fantástico!! Espero não demorar muito para conhecer.
Quanto ao David Hockney, tinha lido essa matéria da Folha e achei interessantíssima. Anos atrás vi uma mostra maravilhosa de algumas obras do Tate na Oca. Veio até “A Bigger Splash”.
Eu adoraria ver essa esposição da Louise. In loco, conheço apenas algumas Maman, mas já vi um documentário muito bom sobre a sua obra.Tem uma peça de teatro inspirada na obra dela, que agora não estou lembrando do nome.
Eu ainda não conheço a Maison de Balzac. Vi num documentário da TV5 que a casa tem uma saída pelos fundos que ele usava para escapar dos credores, rs.
Abs.
Sueli OVB
MADÁ,
Enviei a mensagem sem fazer o comentário de que vi um amigo pintor, semana passada, desenhando no ipad e achei fantástico.
Incrível como as pessoas criativas dispõem de todo tipo de meio que encontram para produzir arte!
Eu sou fã incondicional do David Hockney.
Sueli OVB
MADÁ
Seu comentário está ainda mais delicioso que o próprio post.
Bravo!
Lenna
Paris fica ainda mais encantadora com todas estas opções culturais.
Madá, suas informações são de um valor inestimável. Grata pelas informações.
Montenegro
Faço minhas as palavras da Juliana sobre a osmose cultural nos pequenos.
Em setembro passado, estávamos em Paris “osmoseando” nossa petite fille de 3 aninhos. E nem só nos museus e exposições a osmose surte efeito (ela adorou o Ouro dos Incas), pois Paris é um museu a céu aberto.
Aqui no Rio agora tem uns outdoors com a Torre Eiffel e ela, quando vê, pergunta quando voltaremos a Paris. E chegou a comparar, espontaneamente, o formato de um panetone “esburacado” com o Arco do Triunfo. A família delirou no Natal!
Viagens frequentes = Formação cultural garantida.
eymard
Faço minhas as palavras do Dodo (o que eu estou fazendo aqui e nao estou em Paris….risos)!!!!
Danilo e Viviane: obrigado pela dica. Gostei do video.
Juliana
Tentei muito ver Monet, mas desisti diante as 2hs de fila. Vi Basquiat depois de 45min de fila e adorei! Fiquei impressionada como ele era vanguardista. Uma outra coisa que me impressionou muito tb nesse passagem por Paris foi que percebi o quanto as crianças francesas (ou não) frequentam seus museus. Vi diversas vezes (d’Orsay, Pompidou, etc) pais e filhos entretidos a conversar sobre as telas. Fiquei fascinada com isso. No lugar da Disney (nem que seja na minha fantasia, pq em Paris tudo é perfeito..hehe) elas (as crianças) vão aos museus. E por mais que as vezes se distraiam e tal, elas começam desde cedo a frequentar esses ambientes tão ricos e isso vai sendo assimilado meio que por osmose… bom, realmente fiquei muito impressionada. Observar as crianças nos museus foi um atrativo a parte!
Juliana Libonati
Ps. Sempre assinei aqui apenas como Juliana (Troupe/Botton). Mas agora que passei a me considerar leitora assídua e atemporal, vou ficar assinando meu nome mesmo, para me identificar melhor.
conexaoparis
Juliana
E as fotos da troupe botton?
Madá
Olá Pitaqueiros, eu sou leitora contumaz da http://www.connaissancedesarts.com/
é de lá que veio essa agenda com minha seleção particular. Eu ainda acho que o inverno tem prazeres maravilhosos nesse campo de exposições, ballet e óperas.
Tive a oportunidade de ver a exposição Ouro dos Incas e assim como a LuciaC esnobei o Monet. Porém, pelos comentários dos leitores, Sueli, Danilo e Viviane, vejo que ainda vale tentar, se não der, resta o Mini-Palais, cantado pelo Figaro como dentro das melhores novidades de 2010 (a Lina sabe tudo !!!).
As outras exposições que não estão na categoria das “incontournables”, como bem disse a Sueli OVB, podem, por outro lado, trazer emoções que inovam.
Foi o meu caso, ao me deparar com exposições da Louise Bourgeois por ocasião de sua morte em maio desse ano, em Sidney e São Francisco. Uma francesa-americana que desafiou tabus e fez aquarelas e esculturas arrebatadoras, como ressaltou a LuciaC. Não conhecia muito de sua obra, mas no meio de vários artistas ela chamou minha atenção e fiquei feliz de ver anunciada mais uma exposição em Paris, na casa do Balzac. A vida e obra dela são incríveis. Mais um motivo para visitar a ponte de Passy (ver fotos Fabiana em pos da Lina) e roteiros cantados pelo casal Bobô do 16-eme, Beth e Dodô, incluindo o metro ao ar livre que a LuciaC reforçou. Eu fiquei encantada com a Maison Balzac e os cafés de Passy.
Dodô, concordo que o David Hockney é um capítulo à parte. Fico feliz de estar no mundo enquanto ele ainda está vivo e lúcido. Recomendo a matéria da Folha sobre essa exposição (saiu depois que eu enviei o texto à Lina): http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/851744-david-hockney-reune-em-exposicao-desenhos-feitos-em-iphone-e-ipad.shtml
Como nerd que sou, tive uma experiência inesquecível no Le laboratoire, um local que visa a unir Arte e Ciência. Por isso, selecionei a exposição do desenho das células, mas que só vai até 17/01, depois eles entram com a exposição da abóbora, uma espécie de continuação que tem a preocupação da preservação da água. Só vale visitar o Le Laboratoire com uma visita guiada, em geral um pesquisador de Harvard ou de Institutos de Pesquisas de Paris,com que nos ajudam (os leigos) a desvendar a arte nas pesquisas científicas.
Marcos A. Felipe, depois conta pra gente como foi a visita às exposições. Recomendo a compra antecipada ao Ouro dos Incas para não ficar na fila do lado de fora.
A Galeria Sitdown não tem nada de especial, mas tenho ótimas lembranças de visitas a essa galeria seguindo roteiros da Lina no Alto Marais, agora será com beijinhos do Baci (https://www.conexaoparis.com.br/2010/12/30/novo-restaurante-no-marais-baci/).
Tenho uma lembrança dessa galeria, exposta na minha sala, que provoca a sensação do DoDô:
“O que eu estou fazendo aqui, para não estar em Paris agora?”
Bem, eu estou acompanhando o CP, visitando Paris virtualmente, interagindo na nossa sala de bate papo e por que não, acompanhada de um Quincy gelado…