Até o dia 2 de setembro 2013, o museu do Louvre expõe algumas obras do artista italiano Michelangelo Pistoletto.
Como o castelo de Versailles, o Louvre gosta do confronto entre suas obras e a arte contemporânea.
Não podemos dizer que a presença de Pistoletto, neste memorável lugar, seja discreta! Ela começa com força na principal fachada da pirâmide. Eu não sei qual significado o artista italiano deu à este signo. Com toda certeza você encontrará a explicação no link que fornecemos abaixo. Pensei, no primeiro instante, nas orelhas do Mikey. Provavelmente o artista terá alguma explicação esotérica.
No hall de entrada, pegue um folheto com a indicação do percurso das intervenções de Pistoletto. Ou baixe o folheto e imprima-o em casa (clique aqui). De todas as maneiras suas obras estão ao lado das principais do Louvre. Obrigatoriamente você as verá.
A primeira se encontra na sala das antiguidades gregas e romanas. Lá, entre as maravilhosas esculturas antigas, temos a Vênus dos Retalhos de Pistoletto.
Em seguida, logo após a Vitória de Samotrácia, topamos com a série mais interessante do artista. São figuras humanas gravadas em espelhos que provocam uma interatividade divertida entre obra e o público. Estamos todos alí observando a obra do homem que observa as obras que na realidade são um reflexo da parede oposta.
Michelangelo Pistoletto nasceu em 1933 em Biella na Itália, onde vive e trabalha. Se você quiser saber mais sobre o artista e suas obras, sugiro a leitura do seu site oficial.
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17 Comentários
Lenna Ranghetti
Também achei o sinal na pirâmide parecido com as orelhas do Mickey! Vou lá conferir e tentar desvedar os mistérios de Pistolleto…
Marcos
Ué, José Rodrigues, a palavra “cambada”, além de dicionarizada, o que por si só autoriza o seu uso, já foi largamente empregada por gente de alto quilate, como, por exemplo, Guimarães Rosa. Certamente passar da “cambada” ao latim não poderia ou deveria ser considerado uma evolução, mas, talvez, um divertido e despretensioso exercício estilístico.
Com relação à arte, agradeço o conselho, mas estou para lá de satisfeito com minhas convicções nada obscurantistas, nada cristalizadas, nada bolorentas, nada convencionais e nada retrógradas a respeito do assunto. Agora, francamente!, querer falar de arte contemporânea e citar “Os Intocáveis” (o francês, não o americano!)… Isto põe termo a qualquer discussão minimamente séria.
Quanto às opiniões alheias, certas posturas também me tiram do sério. E este, talvez, seja o único ou dos poucos pontos em comum entre mim e você, o que muito me apraz! Aqui, a evolução é mais do que bem-vinda!
José Rodrigues
Parabéns Marcos, colocou o cérebro para funcionar e evoluiu de cambada para latim.
Pena que não faz o mesmo com relação a arte e opiniões alheias.
Lina e demais desculpem o tom mas certas posturas me tiram do sério.
Generalizando, (um pouco) melhor exemplo sobre arte contemporânea e seus seguidores está no filme Os Intocáveis, o francês não o americano.
Marcos
Quod erat demonstrandum.
José Rodrigues
Coitados dos desavisados que vão ao Louvre pela primeira e única vez no período.
Acho um absurdo estas misturas que fazem questão de atrapalhar (os malas dizem dialogar/interagir) a visitação em lugares como Louvre e Versailles e outros do gênero.
Se eu quisesse ver um pokemon, chicletes mascados ou uma tampa de garrafa em cima de um monte de fezes (batizado de “sem nome”, “a leveza do conhecimento”, “nº tal” e outros nomes resultado da “genialidade” dos artistas) eu iria nos recintos onde são expostos.
Não é o caso do Louvre que é procurado com um objetivo específico e é o sonho de muitas pessoas que fica prejudicado por estas exposições que não permitem a apreciação normal das peças do museu.
Que tal colocar uma cabeça de palhaço na Vitória ou uma fralda nos escravos do Michelangelo, afinal “é arte”!
Marcos
É a hora e a vez da Arte Povera: Penone em Versailles, Pistoletto no Louvre… Incrível!
E, para variar só um tantito, lá vem a chiadeira da cambada que acha que a história da arte acaba no final do século XIX com os impressionistas.
Aproveitando as palavras da Jacqueline, para mim a arte verdadeira, além do coração, deve falar também (preferencialmente?) ao cérebro!
Jacqueline
Concordo com Paulo. Não são obras para o Louvre. Além disso, a Vênus de retalhos está mais para um brechó de 1 real do que para museu. Que me perdoem os que entendem e que tem sempre uma análise pronta para todo tipo de coisa em exposição. Para mim arte verdadeira nos fala ao coração, corta a respiração e não precisa de explicação. A quem discorda, perdão.
Paulo
Não querendo desmerecer o artista, até porque ele está no Louvre, mas pelas fotos aqui postadas é o tipo de arte que deveria estar em outro lugar, talvez no Pompidou.
Bianca
Não gosto desse confronto! Fico muito frustrada quando acontecem essas exposições e sem desmerecer o artista, acho que de uma certa forma agride a paisagem. Ainda bem que Paris possui milhões de coisas para se ver e fazer!
Nick
Acho bastante interessante essa “conversa” entre obras de arte mais clássicas e a arte contemporânea. Eu particularmente não conhecia esse artista, mas pelas fotos dá pra ter uma noção de suas propostas.