Pesquisas sobre o perfil dos frequentadores da Eurodisney aponta para o aumento constante do número de adultos.

O adulto sem criança representa 33.6% de todos os clientes do parque. Fenômeno normal nos Estados Unidos e recente deste lado do Atlântico.
Como analisar a atração que a Disney exerce sobre os adultos entre 20 e 30 anos, provavelmente os mesmos que inauguraram o parque quando crianças?
Necessidade de evasão? Necessidade de espaços protegidos para momentos de regressão e brincadeiras? E Disneyland Paris se transforma em paraíso inocente, espaço de liberação das pressões do quotidiano, espaço festivo onde o adulto retorna  ao lazer lúdico.
O sucesso da Eurodisney  reflete o sucesso dos outros parques temáticos como Astérix e Futuroscope. Todos possuem a mesma proposta: um espaço fechado  e seguro onde pessoas formam uma comunidade efêmera em torno da mesma procura: reintroduzir o “encantamento” no quotidiano.
De posse destes dados, Disneyland Paris se prepara para agradar o público adulto. A recente novidade, Dreams, um concentrado de efeitos especiais projetado, todas as noites, sobre o castelo da Bela Adormecida, já atende a demanda deste segmento.

E eu, que nunca fui até lá? Confesso que estou em fase de concentração psicológica para mergulhar, início de junho,  nesta forma de evasão que nunca conheci.

Artigo Le Monde.

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