Alguns leitores do Conexão Paris fizeram o salto do virtual para o real e se encontram no Rio. Da esquerda para a direita: Lúcia, Hugo, Waldemar, Maria das Graças, Álvaro, Madá, Marcello, Sueli OVB, Jorge e Priscila.
Como estou do outro lado do Atlântico, perdi esta oportunidade.
(Enquanto escrevia o post, uma associação de idéias me trouxe a lembrança de um amigo francês que descreve a cidade ideal da seguinte forma: a orla marítima de Ipanema e Leblon anexada ao centro de Paris)
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135 Comentários
Jose Mauricio
O Rio queria ser Paris na Belle Époque, mas só conseguiu parcialmente.
Ainda dá para ver alguns resquícios aqui e ali, mas acho que andamos para trás. Quem quiser conferir, procure no Youtube o vídeo “City of Splendour” , de 1936, dura 7 minutos e é colorido. Dá vontade de chorar…
Beth
Sonia S
O Villegagnon se foi, mas o D. João trouxe a Missão Francesa para o Rio.
Joaquim Lebreton, Granjean de Montiguy, Debret, Taunay e outros. Como disse muito bem o Marcello, eles transformaram o Rio numa cópia da Paris neoclássica…
SONIA S
Perdão,
As letras faltantes, não é desculpa esfarrapada, deve-se ao notebook velhinho e querido, do qual não me desfaço…mas ele apronta.
Um abraço,
SONIA S
Parabéns, Marcello, pelo post tão elucidativo.
Sempre me nteressei pela França Antártica; posso dizer que meu interesse vai além; me interesso por povos colonizados, por história em geral.
Sobre a França Antártica, li, cllaro, o livro do Lessa, que, concordo com você, além de ser um homem de cultura extraordinária, conhece profundamente a história do Rio de Janeiro.
Além do Lessa, isso já faz algum tempo, li também do Sérgio Buarque de Holanda, o Visão do Paraíso, e, ainda, do Jean Lévy, Viagem à terra do Brasil.
Além da França Antártica, em São Luís do Maranhão, os franceses tentaram a FRança Equinocial.
Embora, os franceses tenham deixado aqui coisas memoráveis, acho bom que por aqui não tenham ficado,.
Pois, onde colonizram, deixaram terra arrasada.
Sabemos muito bem que os portugueses foram curéis, roubaram nossas riquezas, enfim….mas da forma que foi feita a independência do Brasil, deixando aqui Dom Pedro II, que, além de ter um reinado longo, amava profundamente o Brasil, o governo dele foi incontestavelmente benéfico. Tanto, que , quando a Repúlica foi proclamada, ele morreu, deprimido, em Paris; e o povo sentiu muito sua partida. Há um livro muito gostoso de se ler da Lilia Shwarsz ( é mais ou menos assim que se escreve seu sorenome) As Barbas do Imperador, que bem narra sua a importância.
Não houve, no Brasil, depois da independência, uma política de terra arrasada, como todas as naçoes colonizadoras deixaram por onde passaram.
A África é a tirsteza que hoje se vê. Só um plano de ajuda humanitária, em que todas as nações se envolvessem, possibilitaria um um pouco de dignidade àquelas nações. Acho muito pouco provável que isso aconteça. Precisaríamos de milhares de naçõe Madre de Calcutá para que aquele continente, onde a esmagadora mairoria vive sabe lá Deus como, se levantasse.
A colonização do Brasil foi bem peculiar; o fato de Dom João VI ter transferido a sede do reino para cá foi importantíssima para Brasil. Por alguns anos, um grande país europeu, naquela época, mudou-se para cá, trazendo coisas importantes e fundamentais para impulsionar o crescimento do país.
Adoro a França, nada tenho contra os franceses, reconheço que aui deixaram uma bela herança; adoro Paris – é a minha segunda cidade -, mas acho bom que tenham ido embora.
Um abraço a todos,
Eymard
Marcello,
Sueli e Claudia já disseram tudo sobre você. A Claudia dobrou a Sueli e eu estou dobrando a Claudia…(rs).
Voce deve ter lido ou ouvido falar que o primeiro filme visto pelo Obama, pelas mãos da sua mãe, sobre temática negra, foi o orfeu! Em NY, quando ainda era bem jovem. Esse filme o marcou. Tanto que está na autobiografia (escrita antes das eleições).
Cláudia Oiticica
Marcello,
só endosaando…não tenho dúvidas que você é o dobro do que a a Sueli falou. Seus comentários são sempre uma aula de história e curiosidades.
Sueli OVB
MARCELLO BRITO,
Como sempre, você deu show! E ainda diz que não é nem a metade do que eu disse? Eu disse pouco, pois faltam adjetivos para qualificá-lo.
Suas participações são sempre de peso e grande conteúdo, nos enriquecem e nos fazem pensar, relembrar e crescer. Tudo o que você coloca tem substância e relevância. Ler seus comentários é puro deleite.
Te admiro muito, querido.
Abraços nossos.
Marcello Brito
Ainda, hoje, passados mais de 40 anos, a mitica moderna do Rio na frança e europa, ainda é balizada pelo que se viu em Orfeu Negro. Daí a importancia do filme.
Marcello Brito
Lina,
logico que pode embora ele tenha sido escrito assim meio sem ordem e de lembrança,
devo algumas das informações ali contidas ao livro do Carlos lessa, O Rio de todos os brasis que é referencia para a historia do Rio.
Lessa fez uma pessima e desastrada gestão como presidente do BNDS no começo do governo lula mas conhece o Rio e sua historia como ninguem.
muita coisa acabou ficando de fora, como o impacto na frança das aquarelas de debret mostrando o cotidiano do Rio colonial e seu povo, fauna e flora.
o traçado da av. central (hoje rio branco) que imita os grandes boulevares de paris, o teatro municipal do rio inspirado na opera de paris
a real importancia de paul claudel na difusão da cultura brasileira na europa, especialmente na frança
e acima de tudo, e como eu pude esquecer!!!, a mais que importante amizade entre Vinicius de Moraes e o produtor frances Sacha Gordine.
Sacha produziu e bancou o filme orfeu negro que apresentou tom&vinicius para o mundo.
o filme ganhou a palma de ouro e o oscar de melhor filme estrangeiro e levou definitivamente a bossa nova para a frança e o mundo.
Logo depois claude Lelouch no inesquecivel filme , um homem e uma mulher, faz outra bela homenagem ao Rio, à bossa nova e a vinicius quando no meio do filme o personagem pega num violão e começa a cantar a versão em frances de samba da benção de vinicius com loas ao Rio, ao tom e ao proprio vinicius.
SONIA S
Kika Mello,
Muito obrigada pelas preciosas dicas; principalmente pela generosidade de abrir seu caderninho secreto.
Não conheço o Antiquarius de São Paulo.
Quando vou a São Paulo, é sempre a trabalho, mas como gosto muito da cidade, sempre dou um jeito de ficar mais um pouco.
Além disso, sempre que posso, vou ao MASP, que considero um museu que nada deixa a dever a bons museus lá de fora.
Chateaubriand, com suas loucuras e inegável empreendedorismo, nos deixou esse belo museu.
Mais uma vez, obrigada.
Um beijo,
Sonia