A minha amiga Meilin deixou um comentário que transformo em post. Ela disse que a Sylvia, viajante experiente, escanea passaporte e documentos importantes e depois anexa em um email enviado à ela mesma. Durante a viagem, em caso de roubo, ela vai em uma lan house e imprime os mesmos.
Porque eu não pensei nisso antes? Obrigada Meilin e Sylvia.
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57 Comentários
Patrícia Simões Pires
Lina… por favor, poderia enviar o endereço da Embaixada do Brasil na França?
Obrigada mais uma vez
Patrícia Simões Pires
Juan… obrigada pela dica documento autenticado… valeu e não sabia que a embaixada fornecia o passaporte tão rápido se tens o documento autenticado e a foto (dica da Rosane)…. vou providenciar tudo….
O cofre do hotel é imprescindível… penso até que em alguns hotéis onde os turistas são roubados em seu próprio quarto, muitas vezes sem sinal sequer de arrombamento, se deve à um conchavo pelo hóspede não ter pago o cofre… (?)
Diego
E se algum hackerzinho chegar neste e-mail? Terá cópia de todos os teu documentos.
Sniffer
Cara Maria Lina, não sabia o lugar apropriado para postar isso, então vai aqui mesmo.
Seu blog nos foi muito útil e se fez muito presente em nossa última viagem a Paris.
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Tentaram nos aplicar o golpe da “bague”, o tal “anel perdido”, mas não caímos porque li a dica aqui. Já disse logo “é golpe, é golpe” e o cara sumiu assim como apareceu.
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Aprendemos convenientemente a não perdir Tartare, cujo prato reconheci pela foto postada aqui. Acontece que em outra viagem, sedentos por carne, pedimos a tal “viande tartare a l’oef”. Não sabíamos até então que a carne e o ovo eram crus. Aprendemos o nome correto aqui com você.
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Assistimos a uma missa com coral e órgão na La Madeleine, desmembramento a partir de sua dica sobre os concertos na Notre-Dame. Acessei o site da La Madeleine e peguei o horário da missa com coro, rezada pelo arcebispo. (Foi emocionante, fica aqui a dica, pessoal).
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Fomos ao L’Orangerie, dica lida aqui. Não gostamos do Monet porque odiamos o expressionismo (dá licença?), mas havia uma exposição da La Collection Jean Walter et Paul Guillaume. Imperdível. Repito: IM-PER-DÍ-VEL.
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Também aproveitamos para ver a exposição do Robert Frank no Jeune Paume, que fica no outro prédio (em contraposição ao L’Orangerie). Havíamos passados diversas vezes por esses prédios em outras idas a Paris e nunca tínhamos ido ver o que havia lá.
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Fomos num pontas de estoque da Rue D’Alesia, dica sua. Estava um lixo e tinha lá dentro uma pessoa muito fedorenta que nos deu ânsia de vômito. Mas compramos um tênis baratinho. Uma dica é um brechózinho que tem quase ao lado dessa loja da Alesia, que é dos Emaus. Achei um blaser da C&A inteirinho por 8,50 euros. Lindo, lindo de morrer. Fiquei muito chique. Por 8,50. Um amigo achou um sobretudo por 20,00. Também lindo e inteiraço.
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Fomos ao Parc Monceau. Não achamos tão legal assim.
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E em muitos outros momentos citei a frase “eu li naquele blog”, mas não consigo lembrar direito agora porque ainda não me readaptei ao horário e a esse calor infernal que está em São Paulo.
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Fica aqui essa outra dica também, meu companheiro inseparável em todas as viagens: o software Métro, um programinha que funciona em diversos aparelhos (Palm, PocketPC, MS Smartphone, Symbian (UIQ, S60, S80, S90), BlackBerry, iPhone e outros).
Coincidentemente foi desenvolvido por um francês.
O site fica em http://nanika.net/Metro/
Tenho esse software instalado no meu PocketPC (é um computador de bolso, para quem não sabe) e vocês não imaginam, repito, NÃO IMAGINAM a facilidade que é andar de metrô em qualquer cidade do mundo com a ajuda dele.
Você diz “estou na estação tal, quero ir para a estação tal” e ele diz qual linha pegar, para qual direção, descer onde, fazer ligação onde e ainda diz o tempo que levará o trajeto (o que não dá muito certo em Paris porque as interligações entre uma linha e outra exigem caminhadas infindáveis pelos túneis do Métro).
Então quem tem um aparelho mais sofisticado, vale a pena ver se é compatível e se consegue instalar o Métro.
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Bom, é isso. Como se nota, você se fez bastante presente em nossas últimas andanças.
Obrigado por seu blog. Suas dicas foram valiosas.
Roberta Pochettini
Muito obrigada pelas dicas.
Beijos
conexaoparis
Isabel
Não sei te dizer. Acho que não.
conexaoparis
Roberta
Eu não gosto muito desta região. Ela está no norte da cidade e não é bonita. Mas falo como moradora. O olhar é diferente. Não gostaria de morar. Mas para ficar hospedado alguns dias, se o hotel for barato, sem problemas.
Para o transporte tudo depende das malas. Se forem pesadas aconselho táxi.
Outra solução é pegar o RER, o trem, e descer no ponto final Gare du Nord. De lá pegar táxi para o hotel.
Vocês são 6 pessoas = 2 táxis normais. A corrida entre o aeroporto e porte de la Vilette deve ficar em 40 ou 45 euros cada taxi = 90 euros.
Eu nunca reservo. Pego os táxis normais e todos os parisienses fazem isto.
Roberta Pochettini
Ola Lina,
Primeiramente super obrigada por compartilhar conosco um blog tao útil! Está sendo um grande guia pra minha viagem.
Queria uma ajuda. Estamos indo para Paris em Abril em 3 casais. Nos indicaram o hotel Etap Paris La Villete gostaria de saber de voce se essa regiao é legal e qual o melhor meio de transporte para irmos do Aeroporto CDG pra la? Entrei em contato com o Sr. Marcos e ele me passou o valor de 25 euros por pessoa. Está caro? Um taxi sairia mais barato? No caso do taxi eu consigo pegar no aeroporto ou tenho que reservar antes?
Desde ja muito obrigada pela atencao.
Um grande beijo!
Ana Laura
Além de escanear os passaportes, faço o mesmo com os cartões de crédito, pois nada pior do que ficar sem eles em plena viagem…
carol medeiros
Nunca tive a falta de sorte de ficar sem passaporte viajando ao exterior, mas sempre tomo a precaução de andar com uma cópia em vez de com o original. Excelente essa ideía!
Lina, já retornei ao Brasil dps da temporada maravilhosa que passei em Paris e adoro seu blog, através dele mato um pouco das saudades daí.
E seu presente, chegou?? Estou preocupada, mandei com muito carinho. Bjs