A crise parece iminente!
Uma associação ultra-reacionária organiza um movimento contra a exposição de Murakami em Versailles. O argumento principal: ” ...nós não somos adeptos do choque de culturas e o espírito francês é mais comedido que o americano-japonês. Nós não gostamos dos falos em série fabricados pelo senhor Murakami nem dos seus pequenos personagens que ejaculam”.
Anotado.
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98 Comentários
Luciana Albuquerque
Beth,
Também fui em Dezembro perto do Natal, estava tudo congelado, lindo! Quase ningué encarou o frio daquele dia. Andei tudo sozinha, tirei lindas fotos, parecia cenário de filme da idade média, um sonho. O chato foi que tirei as luvas para as muitas fotos e minha mão ficou praticamente queimada pelo frio. Valeu a caminhada, o silêncio, o peso histórico do local. Foi um passeio inesquecível. Não sei se voltaria, não gostaria de perder o encanto daquele dia.
HUGO DE CARVALHO
Pois é, na semana anterior ao natal, tudo isso estava interditado. Até o cemitério Père Lachaise estava interditado para visitas. Lembro-me que a neve estava bem alta entre o palácio e a estação do RER. Mas acho exagero a interdição.
Beth
Hugo
Em janeiro, mesmo com toda a neve que caiu durante uma semana os jardins estavam abertíssimos… Fomos (a pé) do Palácio até o Trianon, o Petit Trianon e mesmo o Hameau…Os lagos e fontes estavam congelados, o que dava uma beleza toda especial. E melhor ainda, até a Angelina estava aberta. Laurinha ficou encantada com tudo! E ainda brincou de “guerrinha de neve”….
Abs.
jose mauricio
“Os Murakamis passam e Versailles fica” – Ibrahim Sued
HUGO DE CARVALHO
Olá Beth
De fato, muitas cabeças rolaram.
Eu também não vou a Versailles toda vez que vou à Paris. Porém já fui algumas vezes, acompanhando pessoas que viajaram comigo e ainda não conheciam Paris e o Palácio. Em dezembro passado, fui pela primeira vez no inverno. Gostei, porque estava mais vazio, logo mais autêntico. Em compensação, os jardins estavam interditados devido à neve. Semana que vem, iremos novamente, levando uma de minhas enteadas, que vai à Paris pela primeira vez. Ela faz questão de conhecer Versailles e eu serei obrigado a “prestigiar” o japonês dos pokemons.
Beth
Hugo
Eu não costumo ir a Versailles toda vez que vou a Paris.
Fui uma vez quando era mocinha e estava tudo muito maltratado, uma pena. Voltei pós-obras e estava lindo. Retornei anos depois e estava cheio de turistas, risos. E este ano levei Laurinha, que gostou demais!
Por outro lado, muitas cabeças rolaram para que aquele local continue em pé depois de tantos anos….
Abs.
Beth
Madá
Touché!
Eu também só conheço Versailles no inverno, veja que coincidência, risos.
Nunca fuii até lá em outras estações, Afinal, tem tanta coisa mais para curtir em Paris…
Fiquei horrorizada com a construção da pirâmide porque eu odeio que mexam na “minha Paris”, mas não me incomodei com o fato do arquiteto ser japonês, risos.
Mas foi uma ótima solução!
Bjs.
Madá
Como bem disse a Beth, na época da construção das pirâmides foi um escândalo, até porque o arquiteto era japonês. Ele era moderonoso na época. Eu me lembro bem da polêmica e tive a oportunidade de conhecer antes e depois. De fato descaracteriza o palácio, mas como bem disse a Prof. Luciana Albuquerque, vale o imprevisível. Eu também só conheço Versalhes no inverno, com gelo e sem flores. Tapumes na sala de espelhos ! Lindo demais! Não consigo imaginar como o Murakani possa atrapalhar tanto.
A construção das pirâmides foi algo muito massacrado, não era necessário, foi pura ousadia e hoje eu acho lindo. Porém tem quem ainda ache ultrajante. Ao contrário de Versalhes, não vai sair de lá, assim como outros exemplos do José Maurício (meu colega de trampolim Icarai).
HUGO DE CARVALHO
Olá José Rodrigues,
Acho que você disse tudo que faltou dizer nos meus modestos pitacos:
Quanto à pirâmide do Louvre, foi muito bem lembrado:
Além de ser muito menos invasiva do que os pokemons no interior de Versailles, a pirâmide é parte de uma obra necessária. Observe não apenas a pirâmide mas todo o conjunto da obra, que é muito grande. Todavia, sem algo daquele porte, não haveria como administrar o enorme fluxo de visitantes do Louvre. A meu ver o arquiteto da obra conseguiu:
a) Preservar o conjunto original do pátio do palácio, inserindo não mais que uma pirâmide translúcida que, na minha opinião, não chega a ser chocante.
b) “esconder” no subsolo todo o movimento de filas, venda de bilhetes, entra e saí de visitantes etc. Se todas aquelas pessoas transitassem pelo pátio, provavelmente o palácio é que ficaria oculto.
Vale dizer: Se apirâmide não foi a solução ideal, deve ter sido a melhor solução possível. Sobretudo, não foi um mero ato de voluntarismo de alguma “otoridade” modernosa , como os pokemons de Versailles.
Mirella Cozzi
Marcello Brito,
você acabou de ganhar uma fã.
Se não houvesse ousadia, não haveria arte. Os impressionistas que o digam…