Acabou de ser inaugurado o museu Centre Pompidou-Metz.
Excelente iniciativa que deve transformar esta cidade da Lorraine. Como Bilbao, ressuscitada graças ao seu Museu Guggenheim, Metz quer se transformar em um centro artístico e cultural. A visita do Centre Pompidou começa pela visita do prédio, bela estrutura de madeira.
Projeto dos arquitetos Shigeru Ban e Jean de Castines que definem o museu como um chapéu que veio pousar na paisagem. A forma do teto do museu foi inspirado por um chapéu que Ban comprou em suas inúmeras passagens por Paris.
Metz está a 1.30h de Paris com o trem TGV . Ele sai da estação Gare de l’Est e a passagem de ida e volta custa em torno de 90 euros. A cidade possui outros atrativos.
A catedral Saint Etiènne, por exemplo, famosa pelos seus vitrais. Vários painéis foram restaurados ao longo dos anos. Inúmeros artistas assinaram estas restaurações, entre eles Marc Chagall.
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176 Comentários
Beth
Claudia
Concordo com vc. Amei a “Insultentável leveza do Ser” do M.Kundera.
Quanto a insistir em ler um livro, lembro que odiei o “Dr. Jivago” de cara! Poucos anos depois devorei-o em dois dias, até simulei uma gripe para não sair de casa, risos.Grande Pasternak!
Beth
Sueli
Também não gostei do “Pêndulo de Foucault”, o livro mais caro editado no Brasil, seu título foi leiloado entre editores por conta do sucesso do “Nome da Rosa” (amei!). Idem a “Fogueira das Vaidades” do Tom Wolf, exemplar muito caro, mas conteúdo espetacular. Eu tenho a maior implicância com edição/exemplares de livros muito acima do preço esperado… Do “Tao da Física” passei longe, risos. E do Herman Hesse gostei do “Lobo da Estepe” e não gostei do “Sidharta”!
Odeio o Paulo Coelho, risos, mas amei a sua casa em Tarbes, nos Pirineus….
Bjs.
Cláudia Oiticica
Sueli,
sei que você é uma grande leitora e super culta. Quanto à bagagem literária cada um tem a sua e nossas escolhas são feitas às vezes pelo feeling,indicações ou pela importância do autor.
Sou da geração do Círculo do Livro (lembra?) e li vários autores que se na época adorava, hoje não perderia mais meu tempo com esse tipo de literatura.
Achei engraçado quando você mencionou o Memórias de Adriano. Esse, nos meus mais ou menos 15 anos, fui me arrastando até o final(como você disse,rrss,um parto a fórceps), tanto que penso em relê-lo para ver se mudo de opinião. Já a Insustentável Leveza do Ser, faz parte dos meus livros memoráveis. Certas coisas não têm lógica.
Sueli OVB
TEREZINA
Acho que escrevemos ao mesmo tempo.
Amei o seu carinho.
Procuro manter minha chama alimentada pelo calor dos outros. Sozinhos não somos nada e a nossa luz não brilha.
Beijão
Sueli OVB
MADÁ, querida
Eu sei, eu sei, eu sei!!!!!!!!!!!!
Vocês são todos muito generosos! E eu não renego qualquer manifestação de arte.
Beijos
TEREZINA
SUELI OVB
Tem alguns livros que ficam engasgados mesmo !
O PENDULO do HUMBERTO ECO ficou anos na prateleira até que resolvi tentar lê-lo novamente e ainda assim não consegui. E assim muitos outros.
Mas isso não importa. O importante para nós é que você é uma pessoa de bem com a vida, bem humorada e faz colocações pertinentes e interessantes.
Amamos você !
Madá
Sueli, depois do que o Helio Jr disse, não há nada a acrescentar. Muito bom Helio !
Sueli, no fundo a gente não queria que você ficasse de fora. Como sempre seu texto está carregado de emoção e muito bacana.
Sueli OVB
HELIO JR
Obrigada, querido! Eu fico lisonjeada e feliz com o seu comentário e carinho. Eu sei que elas não se importam com isso.
Mas eu não quero virar síndrome!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu te enviei um e-mail, recebeu? Dê uma olhadinha na lixeira.
Abraço
HELIO JR
SUELI OVB,
Não me importa a sua carga literária e acho que isso também não importa às meninas.
A força e o carisma de suas colocações é o que importa. As vivências, críticas e paixões. Isso é o que importa.
Você, assim como as moças mais assíduas do blog são únicas e interessantíssimas. Cada uma à sua forma e com sua bagagem.
Sueli OVB
MENINAS, que coisa feia!!!!!!!! Eu fico aqui quietinha, anotando essa lista infindável de títulos fabulosos, que não sei bem ainda quantas vidas hei de viver para conseguir lê-los e você me transformando em Síndrome?????????????
Acho que o colégio de freiras não lhes ensinou a acreditar nas pessoas quando elas se colocam. Eu não estou me desmerecendo quando digo que não as acompanho, apenas estou revelando que minha carga não é a mesma, e talvez não seja tão valiosa e importante quanto a de vocês.
Minha iniciação literária infantil foram os gibis. Eu os adorava! Não me lembro exatamente qual foi meu primeiro livro de infância, mas sei que li Monteiro Lobato, e depois alguns clássicos da literatura brasileira, que hei de confessar, não gosto muito.
Jorge Amado não me diz absolutamente nada e o pouco que li foi empurrado.
Minhas primeiras leituras na juventude foram meio místicas, devorava Herman Hesse e hoje, quando tento reler seus livros eles não têm o mesmo encanto. “O Jogo das Contas de Vidro” foi um que me marcou muito, quando fui relê-lo, achei cansativo. Acho que eu tinha mais paciência e introspecção.
Os livros que não consegui ir até o fim foram poucos, um deles é “O Tao da Física, de Fridjof Capra. Também, não sei de onde tirei isso! Outro que não passo do primeiro capítulo é “A Ilha do Dia Anterior” do Umberto Eco, bem diferente de “O nome da Rosa” e “O Pendulo de Faucaut”. “A Insustentável Leveza do Ser”, do Milan Kundera, foi quase um parto a fórceps.
Reli poucos livros e nessa lista estão os do Garcia Márquez, os do Saint Exupéry, os do Camus…
Muitos foram os livros que me marcaram enormemente e a maioria deles está ligado a paixões, superações, formação de caráter, integração… Sou muito sentimental, talvez por isso minha cabeça tenha sido feita de recortes emocionais. Minha literatura é limitada, reconheço, mas já li muita coisa formidável. Um dia posso fazer uma lista, quem sabe vocês aproveitam alguma coisa?
Um dos últimos livros que li foi “Budapeste” do Chico Buarque, de quem tenho o livro com todas as letras de suas músicas, e por quem sou apaixonada.
Adoro poesia, adoro Fernando Pessoa e todos os seus heterônimos, adoro Florbela Espanca, adoro Clarice Lispector, adoro Lya Luft, adoro Marguerite Yocenar e seu “Memórias de Adriano”…
Chega! Já soltei muito o verbo por hoje e olha que eu nem ia falar!
Beijos, queridas