Acabou de ser inaugurado o museu Centre Pompidou-Metz.
Excelente iniciativa que deve transformar esta cidade da Lorraine. Como Bilbao, ressuscitada graças ao seu Museu Guggenheim, Metz quer se transformar em um centro artístico e cultural. A visita do Centre Pompidou começa pela visita do prédio, bela estrutura de madeira.
Projeto dos arquitetos Shigeru Ban e Jean de Castines que definem o museu como um chapéu que veio pousar na paisagem. A forma do teto do museu foi inspirado por um chapéu que Ban comprou em suas inúmeras passagens por Paris.
Metz está a 1.30h de Paris com o trem TGV . Ele sai da estação Gare de l’Est e a passagem de ida e volta custa em torno de 90 euros. A cidade possui outros atrativos.
A catedral Saint Etiènne, por exemplo, famosa pelos seus vitrais. Vários painéis foram restaurados ao longo dos anos. Inúmeros artistas assinaram estas restaurações, entre eles Marc Chagall.
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176 Comentários
Sonia S
Madá,
Dos livros que você citou só conheço Paul Auster. Vou procurar ler os outros. Sigo suas dicas. Sua refinada sensibilidade não me engana.
Eymard,
Li Luz em Agosto, o Som e a Fúria, e uma trilogia, O Povoado, A Cidade e A Mansão. Você acertou, Faulkner é insuportavelmente bom. Chega a dar raiva: como pôde escrever tão bem assim? A ponto de causar as mais inusitadas, loucas e apaixonantes sensações! Definitivamente, WFaulkner me bouleversa!
Não conheço MIa Couto. Tampouco li Uma Aprendizagem da Clarisse. Tenho lacunas terríveis. Sempre fui lendo desordenamente e com compulsão.
Aos poucos, tenho que ir pegando o que ficou para trás. Preciso suprir esses despenhadeiros de livros não lidos…
Concordo com você, gosto de livros pictóricos. A gente “vê” o que está acontecendo.
Lembrei-me que no livro Equador há uma cena de amor num rio, de extrema beleza e sensualidade, com “imagem”, como diz você.
Um abraço,
Eymard
Beth: e a Marcinha se livrou de ser Joaninha!!! (risos). Viva Eça!!
Beth
Helena e Claudia
O nome escolhido para o meu 1o. rebento seria Manoel Jacintho, homenagem ao Jacintho de “A Cidade e as Serras” do Eça! Enxoval, decoração do quarto e até futura educação escolhidos com todo cuidado para ficar adequado ao nome “fidalgo”… E não é que nasceu uma menina? Foi o maior sufoco para encontar outro nome e rápido!
Essa foi a pré-história da minha Marcinha, que também adora o Eça!
Risos e abs.
Eymard
Madá: tambem sou leitor do Auster e do Perez-Reverte. Por sinal ele está terminando um novo romance que eu já estou de olho!!! E não tem nada de baixar o nível. São excelentes escritores. Assim como o Coeteze. O sul africano é danado de bom.
Sonia S: falando em livros duros: Faulkner – Luz em Agosto. Quando li fiquei paralisado. Achei que nunca eu acharei alguém que escrevesse tao bem quanto ele. Você leu? O que achou? Se não leu, sugiro que você corra até a livraria. Pelo que percebi de suas leituras, você vai ficar sem ar com esse livro. Falando em portugueses: Mia Couto – antes do fim do mundo. Li uma critica demolindo o livro. Mas eu gostei muito. Gosto de livro com imagens (onde o autor escreve com imagens, como por exemplo o banho de mar de Lori no romance “Uma aprendizagem” da Clarisse Lispector. Quer uma cena de amor mais perfeita do que aquele banho salgado da Lori?)
conexaoparis
Turma
Estou triste porque fora deste papo. Mas a vida de bloqueira é dura.
Helena Bäuerlein
Queridas,
Hj é meu dia de sumir.
Tenho algumas degustações agendadas para hj e se eu fico de papo, o bolo desanda, o chocolate perde o brilho e o Bens Casados se divorciam.
Madá, adoro tudo que vc escreve. Os Maias tb me acompaharam em Sintra, até quando eu comia a queijadinha famosa. Não conheço esses autores que vc cita. Mas vou xeretar na Cultura. Adoro livrarias. Fico fuçando horas, e o resultado é que minha lista dos ”a serem lidos” vai aumentando.
Que bom que vc apareceu D. Oiticica . Ainda foi ressaca de sábado ?
Bjks literárias,
Helena
Cláudia Oiticica
Meninas,
vocês estão dando um show!!! Falar mais o quê, não é Eymard? Perdi todo o desenrolar dessa conversa cultural e proveitosa.
Só vou engrossar o coro do García Márquez, que foi para mim um divisor de águas no meu gosto pela literatura na minha adolescência. Não me esqueço do meu fascínio na época com a leitura de Cem Anos de Solidão.
Sonia S
Beth, Helena, Madá, Sueli e Eymard,
Helena, não sumi, apenas me ausentei um pouco, tinha várias providências a tomar para hoje. Mas com que nó no coração deixei nosso encontro em torno dos livros.
Deixar vocês é difícil; seja lá o assunto que for.
Helena, Não li Noites Antigas de Norman Mailler; para falar a verdade, nem conheço. Vou procurar. Gosto muito de NMailler. Sarcástico, duro. Ainda nem falamos nos escritores americanos.
Você foi a Davos! Que maravilha! Não conheço.
Eymard, quando falei em Madame Bovary, pensei em Bouvard et Pecouchet, e disse para mim mesmo, lá vou eu falar em Bovary, sem citar B&P. Gosto muitíssimo desse livro.
Madá, você é muito generosa, gostaria muito de escrever bem; mas que nada….falta muito. E mais: o seu post é muito bom!
Quando fui a Sintra, Madá, como me lembrei dos Maias.
O mundo dos livros é inesgotável, como tantos outros mundos das artes. E a Sueli, talentosa toda a vida, fazendo charm.
Um beijo grande, saudoso e carinhoso,
Madá
Lina,
assim como teve o post da Claudia e Sueli de filmes com Paris, poderia ter o de livros com Paris.
Madá
desculpem, Sintra !!!
Madá
Eu nem tinha visto todo esse troca troca intelectual. Daqui a pouco a Helena e Beth irão citar Thomas Mann no original !!! E o Eymard só botando lenha.
Não vai dar nem para começar a dar pitacos nesse papo. Eu também adoro um bom livro e gosto mesmo de “me envolver” com os personagens ao longo da leitura. Porém, esse nível de vcs está altíssimo.
Sonia S, seus textos são lindos!
Sueli, estou dentro das suas copas, garanto que seus livros serão ótimos!
Helena e Beth, eu também acho o máximo quando a gente viaja fisicamente para locais onde fomos com os livros. Tive essa sensação bem forte com Os Maias do Eça de Queirós quando visitei Cintra. Parecia que ao virar a esquina eu me encontraria com os personagens.
Baixando mais o nível, vou falar de autores contemporâneos que muito me divertem. Gosto muito do Pérez-Reverte, mas em geral me decpciono com os filmes gerados dos livros. O mesmo para o Nick Hornby e Paul Auster, mas nesse caso gostei muito do filme Smoke.