O momento é grave e por isso mesmo o humor é necessário.
“Desvios” do poster da campanha eleitoral de Sarkozy.
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Oficial
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Desvio.
Veja uma série de manipulações da foto da campanha aqui.
Descontos e presentes aos leitores do Conexão Paris
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O momento é grave e por isso mesmo o humor é necessário.
“Desvios” do poster da campanha eleitoral de Sarkozy.
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Oficial
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Desvio.
Veja uma série de manipulações da foto da campanha aqui.
Descontos e presentes aos leitores do Conexão Paris
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52 Comentários
Eduarda
Lina,
Seu comentário é mineiro sem igual! rsrsrs
conexaoparis
Eduarda
Não sou nem a favor nem contra muito antes pelo contrário. Risos.
Beth
Samuel
Foi muito difícil para Sarkozy ganhar as últimas eleiçoes francesas. pois teve que enfrentar a fantástica e bela candidata do PS, Ségolène Royal…
Samuel
Lina,
Relendo o que eu escrevi, só queria esclarecer que Marine Le Pen, para mim, não seria a mulher do momento (rs). De momento algum.
É que eu esperava que outras mulheres se envolveriam na disputa. Já é tempo de isso acontecer na França. É até estranho isso não ter acontecido até hoje.
A edição da Le Point desta semana está ótima!
E, definitivamente, Marine Le Pen não! Mas, ler o que ela diz é quase um dever! É bom estar sempre preparado para esse discurso: defendo a dupla cidadania, desde que ela seja européia.
O que isso significa? Na França, aceito europeus; os demais, cuidem-se, venham, trabalhem (se houver trabalho) e não se acostumem a morar por aqui? É isso?
Esse descontentamento quanto aos candidatos, se ele for generalizado, seria favorável à situação. Não seria?
Se o crédito na Presidência, talvez seja um bom momento para fortalecer as regiões. Pelo menos aqui no Brasil nós precisamos de mais autonomia para os Estados.
Eu sei, não dá para comparar. Foi apenas um comentário.
E, afinal, não seria o presidencialismo um regime fortemente inspirado na monarquia? A atenção na figura do presidente é forte demais.
Parece saudosismo. Transição menos traumática. A figura do rei, a figura do pai, a figura do presidente.
Lina, existe aí algum movimento pelo voto em branco (rs) ou voto nulo? Rs.
conexaoparis
Samuel
Os parisienses discutem política somente entre amigos íntimos. Em jantares mais formais, nem política, nem negócios, nem dinheiro, nem religião. Assuntos proibidos.
Na minha roda de amigos e familiares vejo dois grupos. Os da esquerda que não votam Sarkozy nunca. Podem votar Bayrou ou Hollande. Os da direita que votam Sarkozy, uns convictos e outros com ressalvas.
Tenho a felicidade de não conviver com ninguém – declaradamente – da extrema esquerda ou da extrema direita.
Ninguém fala em votar nulo. Como o voto não é obrigatório, o não votar é um ato político.
Samuel
Salto carrapeta.
Precisei pesquisar no Google para descobrir o que seria isso.
Bom, lá em Barretos os “cowboys” usam botas com saltos até maiores (rs). E aqueles texanos (inspiração para os barretenses), também não usam “salto carrapeta”?
Achei isso divertido.
MInha opinião: jamais agradaremos gregos e troianos, portanto, salvemos o que dá para ser salvo.
Como era mesmo aquela imagem em Dom Casmurro …? Duas tribos lutando por um saco de batatas …?
Para mim, isso é política: luta pelo poder. Fica estranho quando a luta é apenas poder pelo poder; algumas figuras não desgrudam do poder; deve ser algo bem “sexy” ter poder; deve ser estimulante, excitante, revigorante. Um tipo de testosterona ou droga parecida.
Mas, alguém tem de fazer o serviço e eu gosto de ver a situação por esse lado também: alguém tem de fazer o serviço e, vejam só, a maioria esmagadora prefere não se envolver; sua atuação resume-se apenas a votar em um candidato e depois ficar quatro ou oito anos se lamentando.
Por aqui, tenho acompanhado as coisas da França pela Le Point (versão digital).
Por que os franceses põem a França nas mãos de Sarkozy e do grupo dele? Para mim, esses são os fatos e essa é a minha dúvida.
Acho que uma mulher fará um serviço melhor.
Hoje, na Lettre Evene, trouxeram uma citação de Margareth Tatcher: Para fazer um discurso, chamem um homem; para fazer o trabalho, chamem uma mulher.
Em política quase tudo é possível; é uma arte; devemos experimentar e ouvir o máximo possível de pessoas e, também, tentar, arriscar, mas assumindo o risco, assumindo a responsabilidade pelo voto.
Mas, apenas em hipótese, se eu fosse eleitor francês, hoje, eu não saberia em quem votar.
E os colegas do CP?
Abs.
conexaoparis
Samuel
Eu não sei em quem votar. Sei em quem não gostaria de voltar. Todos eles não me agradam. Uns me desagradam por questões ideológicas. Neles não votaria nunca.
Ludwig
Beth,
Minha solidariedade a você! Confio na sua seriedade!
Eymard,
Concordo com você!
Marcos Almeida,
Realmente, nenhum político vale a nossa admiração…