O que parecia ser uma possibilidade remota (e ilógica) realmente se concretizou na sexta-feira passada: a maioria da população do Reino Unido votou por sair da União Europeia.

Bandeira da União Europeia sem uma das estrelas representando os países membro

Bandeira da União Europeia sem uma das estrelas representando os países membro

Em meio à acusações, que no momento só criam um clima ainda mais tenso no RU (a “culpa” é dos idosos, a “culpa” é dos mais pobres), ninguém sabe muito bem o que vai acontecer em seguida. O Tratado de Lisboa prevê dois anos de negociações para que as inúmeras ligações jurídicas, políticas e comerciais entre o RU e a UE sejam modificadas, desfeitas ou reajustadas.

E os turistas?

No seu discurso pós anúncio dos resultados, o primeiro ministro David Cameron garantiu aos 1,2 milhões de cidadãos do RU que vivem em outros países da UE e aos 3,3 milhões de europeus vivendo no RU que a situação de todos, inclusive dos turistas e viajantes, não sofrerá nenhuma mudança imediata. O mesmo foi dito pelo Eurostar e pelo aeroporto de Heathrow na sexta-feira: os procedimentos de imigração e de segurança continuam os mesmos.

Porém, ao longo desses dois próximos anos, o RU poderá fazer novos acordos bilaterais com os países fora da UE, como o Brasil, com relação à necessidade ou não de visto de entrada.

Uma boa notícia para os não britânicos é que, com a queda imediata da libra em relação ao dólar e ao euro logo após o resultado do referendo, os países do RU já ficaram mais baratos (ou menos caros) para o turismo. Ao mesmo tempo a Europa ficou mais cara para os britânicos, o que pode ter um impacto negativo nos países europeus, visto que 76% do turismo britânico internacional é feito em algum país da UE (em 1° lugar a Espanha, onde muitos britânicos possuem casas de verão, seguida da França, Itália, Portugal e Grécia).
A má notícia é que as companhias aéreas low-cost como a britânica Easyjet e a irlandesa Ryanair (cujas ações caíram após o resultado do referendo) terão que renegociar seus acordos com os órgãos competentes da UE. Isso obviamente fará com o preço das passagens aumente. A Easyjet cogita mesmo em mudar sua sede para algum país da UE.
Em resumo, só o futuro dirá.
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