Queridos, os comentários que vocês deixaram no artigo sobre a Bourgogne complementaram de maneira exemplar o texto do Gerson.

Obrigada.

Claudia Oiticica e Beth sugeriram o hotel/restaurante L’Espérance. Uma grande experiência gastronômica. E Claudia ainda acrescentou: eu não sou uma conhecedora de vinhos(apenas apreciadora) mas também fiquei totalmente fascinada pela Borgonha por tudo o que a região oferece. As paisagens, a quantidade de animais nos pastos, os canais navegáveis, uma tranquilidade a perder de vista, lindos castelos pelas estradas. Nunca me esqueço da chegada a um deles aleatoriamente, perto de Vézelay, ser super bem recebida pelo proprietário, elegantíssimo com lenço de seda no pescoço e dirigindo um trator. No castelo funcionava um museu de carros de antigos presidentes.
Dijon, Beaune, são lindas e imperdíveis, e concordo com o Antônio Sérgio de que só o Hôtel-Dieu já valeria a visita. Mas, na minha opinião, a verdadeira alma da Borgonha está nessas estradinhas que passam por vilarejos desertos e do meio do nada surgem lugares onde se come e se bebe maravilhosamente bem, abadias lindíssimas,vinícolas, as péniches…

Foto: Bernard Loiseau

Érika aconselhou: se hospedar no hotel ou apenas um jantar no Le Relais Bernard Loiseau em Saulieu ou outro restaurante da rede Bernard Loiseau, o Loiseau des Vignes, em Beaune. Excelente gastronomia e serviço atencioso.

Antonio Sérgio Vianna saiu da moita (ainda bem) e deu o recado: Beaune para mim é uma jóia. Se já não bastassem os vinhos temos o presunto persillé ( detalhe técnico: entremeado desde o preparo com ervas finas, o que lhe confere um sabor muito interessante ) ou as cassisines (deliciosas balas jujubas de cassis).  Somente a visita do Hotel Dieu – e conhecer como era um hospital no sec. XV – já valeria a pena.

E o comentado mercado na praça é bem em frente a esse monumento nacional.

De modo geral, a região toda é “poule de 10”: qualquer pequeno hotel, qualquer restaurante (minha dica: Le Jardim du Rampart, a 150 mt do H Dieu), lojas ligadas ao assunto vinho, as grandes caves ou pequenos caveaus, todos oferecem experiências inesquecíveis. Nem falo dos passeios de balão, das festas de início de colheita, cada dia em uma cidade, ou o leilão anual de vinhos, que são também grandes atrativos da região.

Chegar é fácil: mais ou menos 2h de TGV até Dijon, seguir em trem local, alugar um carro, bicicleta, ou o que seja. Difícil é deixar a região sem sentir vontade de ficar mais um pouco.

Madá acrescentou: Eu sugiro também uma visita à Confraria dos Chevaliers du Tastevin e o Chateau Clos de Vougeout.

Tive uma experiência única com um Corton-Charlemagne servido por um amigo vigneron da minuscula cidade de Villars-la-Fontaine. Um lugar lindo na região de Hautes Côtes de Nuits-St-Georges, claro que tomei o vinho dele também, sem rótulo, mas excelente.

Foto: Le Chassagne

Luciana declarou: Certamente foi a região da França que eu mais gostei. além de tudo que foi dito aqui, achei excelente o Museu de Belas Artes de Dijon e acrescento, ainda, um restaurante fomidável perto de Beaune, o Le Chassagne.

Rosália Velloso deu esta dica: Minha sobrinha, Ana Veloso, trabalha no Office de Tourisme de Dijon e foi responsável pela publicação em português da cartilha “Dijon – o percurso da coruja”, um ótimo roteiro para visitar a cidade.

Bernardo Gazzola, outro que saiu da moita : Eu estive na Borgonha e escolhi Dijon como sede, ia para Beaune de trem. Em Dijon fiquei num hotel chamado Kyriad com excelente custo benefício e do lado da estação de trem. Existem otimas degustacoes de vinho que por 10 euros por pessoa voce experimenta (a vontade!) cerca de 10 rótulos. Fui na Patriarche, em Beaune, e haviam uns 3 premier cru. Aos sábados existe uma deliciosa feira de rua em Beaune. Perto dela existe uma cave de vinhos chamada p’tit cave onde so se encontra vinhos de pequenos produtores que geralmente so vendem na região e muitos utilizam técnicas orgânicas!

Outra boa dica e alugar uma bicicleta ja que os vilarejos são bem próximos e existem vias para os ciclistas entre os vinhedos. Para o sul de Beaune em 15km voce passa por Pommard, Volnay, Mersault, Puligny, Montrachet e vai parando nas vinicolas, caves e restaurantes. Só não da pra exagerar.. Conheci um casal de americanos que ia de bicicleta de um lugar ao outro e a locadora levava as malas para os hoteis. Sugiro o hotel Le Montrachet lindo e com uma cozinha maravilhosa, há 13km de Beaune.

Aristóteles falou do tempo: Já estive na Borgonha em duas épocas diferentes: em março (inverno) e em maio (primavera). No inverno, como os vinhedos estão desfolhados, a paisagem perde bastante do seu charme. Na primavera, as folhas estão lá, mas as uvas estão bem no seu início. A paisagem, contudo, já é bem mais bonita. Acho que a melhor época é ir o mais perto da colheita, que costuma ser por volta de setembro.

E o Eymard finalizou: Eu gosto do acentuado sabor cereja dos vinhos pinot noir. Borgonha é um sonho a ser realizado.

Aqueles que não leram o artigo do Gerson, cliquem aqui.

Como ir de Paris até Beaune, cidade super charmosa na Borgonha com ótimas opções de hotéis:

  • Avião: a viagem de avião até Lyon dura 1 hora, depois é possivel pegar carro ou trem para ir até Beaune. Pela Air France, você pode comprar a passagem direto do Brasil para Lyon, fazendo uma parada grátis em Paris (na ida e/ou na volta). Veja aqui as melhores ofertas da Air France.
  • Trem: a viagem tem 2h30 de duração. Compre sua passagem antecipadamente – clique aqui – para garantir os melhores preços.
  • Ônibus: esta é a opção mais barata, mas também é a mais longa, a viagem até Dijon tem cerca de 4h30 de duração, depois é possivel ir de trem ou carro até Beaune. Consulte valores e faça a compra da passagem pelo site da empresa de ônibus OuiBus.
  • Carro: a viagem dura cerca de 3 horas. Obtenha o orçamento das principais locadoras de carro na França aqui.

 

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